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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Possível tronco de árvore petrificado é encontrado na superfície de Marte


Uma foto do jipe-sonda Curiosity, obtida em Sol 1647 (25/03/2017), mostra uma estrutura que parece ser o tronco petrificado de árvore em;Marte. É fato que hoje Marte parece ser um grande deserto congelado, mas há evidências fortes de que num passado distante aquele planeta tinha um clima muito parecido com o da Terra, inclusive com rios, lagos e mares em sua superfície. Seria esta foto uma evidência de que lá havia árvores parecidas com as da Terra? Embora a própria NASA e muitas outras pessoas achem que seja somente mais uma rocha, fica evidente na foto que a estrutura, embora seja mesmo rochosa (pois é isso que acontece com madeira petrificada) é completamente diferente de tudo ao se redor.

Estrutura anômala encontrada na superfície marciana pelo jipe-sonda Curiosity. Seria um tronco petrificado
de árvore?
A foto original no site da NASA pode ser vista clicando aqui: mars.jpl.nasa.gov

 

Fonte: OVNIHoje

Drones estão nos dando imagens próximas de erupções vulcânicas nunca antes vistas


Não é apenas o calor intenso que torna difícil para os pesquisadores estudarem de perto um vulcão ativo. Também existe a grande gama de gases tóxicos que são bem desagradáveis de inalar. Porém, atrás dos controles de um drone repleto de sensores, os cientistas da Universidade de Cambridge conseguiram incríveis tomadas de perto de erupções guatemaltecas.

Usando um UAV customizado de asa fixa (essencialmente um avião controlado por rádio) os cientistas conseguiram voar sobre o pico do Volcán de Fuego e do Volcán de Pacaya na guatemala, permitindo a eles pegar amostras e documentar as emissões que de outra forma não seriam detectadas. No futuro, a pesquisa pode ser usada para monitorar melhor os vulcões e prever erupções, dando ao povo local mais tempo de ir para um lugar seguro e evitar desastres.

Fonte: Gizmodo

Nova descoberta coloca Encélado como a melhor candidata a ter vida extraterrestre


A lua Encélado, de Saturno, apresenta um oceano subterrâneo aquecido coberto de gelo. Em uma extraordinária nova descoberta, cientistas confirmaram a existência de uma fonte de energia química imersa na água da lua que é capaz de sustentar organismos vivos aqui na Terra. Encélado é agora oficialmente o melhor lugar além da Terra para procurarmos por vida.

Hidrogênio molecular está sendo produzido no oceano de Encélado, de acordo com um novo estudo publicado nesta quinta-feira na Science. A origem mais plausível desse hidrogênio são reações hidrotérmicas entre rochas quentes e a água do oceano sob a superfície congelada da lua. Então, além de água aquecida, moléculas orgânicas e certos minerais, essa lua também está produzindo uma fonte acessível de energia que pode possivelmente suportar micróbios alienígenas.

De fato, sabemos que processos hidrotérmicos próximos a aberturas vulcânicas podem sustentar complexos ecossistemas aqui na Terra. O novo estudo marca um importante desenvolvimento na nossa capacidade de analisar a habitabilidade em objetos celestiais distantes, enquanto mostra o caminho para missões futuras.

Pouco observada em comparação com a lua congelada de Júpiter, Europa, Encélado é um dos objetos mais fascinantes do nosso Sistema Solar. Uma lua saturnina de tamanho médio que mede cerca de 504 quilômetros de diâmetro, ela apresenta uma superfície geológica jovem e dinâmica. Por estar em uma esfera excêntrica (não circular) ao redor de seu planeta gigante gasoso, os cientistas acreditam que as forças gravitacionais estão fazendo Encélado se deformar e contorcer, e que essas contorções estão gerando calor no núcleo rochoso da lua.

O calor gerado por essas forças de maré provavelmente é o que permite à lua sustentar água em estado líquido — e muita água. Encélado pode ser coberta por uma casca de gelo, mas por baixo da superfície se estende um oceano líquido cobrindo toda sua circunferência de cerca de 60 quilômetros de profundidade. O oceano escondido, que chega a ter 90º C no fundo, é uma das muitas razões que tornam Encélado um dos melhores candidatos para a vida extraterrestre. 
Gêiseres em erupção através da superfície gelada de Encélado. (Imagem: NASA)
Em 2005, a sonda Cassini, da NASA, identificou plumas em erupção no terreno do polo sul de Encélado, ejetando vapor de água e partículas sólidas de seu oceano subterrâneo para o espaço. Em 2015, a NASA enviou a Cassini para dar um mergulho profundo através desse vapor, coletando informações valiosas com seus instrumentos, especialmente o Ion and Neutral Mass Spectrometer (INMS). Análises químicas das plumas indicaram a presença de moléculas orgânicas contendo hidrogênio, assim como sais e silicatos, o que sugeria fortemente que um oceano de água líquida estava em contato com um núcleo rochoso.
“Isso não nos diz se existe vida lá ou não, apenas apoia fortemente a teoria de um oceano capaz de sustentar vida.”
Em uma viagem seguinte através das plumas, o INMS da Cassini foi deixado em um modo que minimizava interferências nas medições da fonte de energia de hidrogênio molecular, ou H2, durante voos anteriores.

Essa análise melhorou os dados que os cientistas J. Hunter Waite, Christopher Glein, Jonathan Lunine e outros receberam, confirmando que o hidrogênio molecular detectado pela Cassini está de fato sendo produzido dentro de Encélado. No que concerne descobertas científicas, isso é uma grande coisa.

Hidrogênio molecular é leve e quimicamente reativo, então não é o tipo de coisa que apareceria normalmente em volta de uma lua sem uma fonte para reabastecê-lo. A confirmação essencialmente significa que algum tipo de processo químico está ativamente produzindo as moléculas dentro da lua em si.
É possível que aberturas hidrotermais similares às que existem na Terra também existam em Encélado. (Imagem: NASA


“No nosso artigo, olhamos para diversas maneiras como Encélado pode estar produzindo hidrogênio molecular”, Lunine, astrônomo do Cornell Center for Astrophysics and Planetary Science, disse ao Gizmodo. “O que parece explicar as grandes quantidades de hidrogênio molecular observadas é a reação no fundo do mar com certos tipos de minerais com água quente, o que produz hidrogênio molecular.” Em outras palavras, uma reação hidrotérmica.

“Cassini descobriu muito hidrogênio, tanto que ele deve estar sendo produzido ativamente”, Lunine continua. “Se a atividade hidrotérmica que produz o hidrogênio molecular parasse, o hidrogênio molecular seria consumido por reações até ter muito pouco sobrando, muito menos do que foi observado pelo INMS.”

Se reações químicas hidrotermais são de fato responsáveis pelo hidrogênio molecular, isso quer dizer que o metano anteriormente detectado por Cassini pode ter sido gerado do dióxido de carbono (também detectado pela Cassini) através de uma reação com o hidrogênio. Quando Cassini voou através da pluma em 2015, mediu mais de 1,4% de hidrogênio por volume de amostra, e até 0,9% por volume de dióxido de carbono. Juntos, eles são um sinal de um processo chamado metanogênese, uma reação metabólica que suporta micróbios em ambientes escuros embaixo d’água na Terra.

“Essas reações entre água e minerais são o restaurante no fundo do oceano de Encélado, fazendo comidas [por exemplo, hidrogênio molecular (H2) e metano (CH4)] que micróbios primitivos poderiam consumir”, disse Lumine. “Isso não nos diz se existe vida lá ou não, apenas apoia fortemente a teoria de um oceano capaz de sustentar vida.” 
 
Uma abertura hidrotermal na Terra. (Imagem: NOAA)

Também especulamos que ambientes de aberturas hidrotermais de fundo de mar existam na lua de Júpiter, Europa. Essas aberturas são de importância crítica para astrobiólogos, já que se sabe que elas são capazes de sustentar ecossistemas inteiros aqui na Terra. Além do mais, a recente descoberta do que pode ser o fóssil mais antigo do mundo no Quebec sugere que a vida na Terra pode ter se originado ao redor de aberturas hidrotermais.

“A descoberta de H2 completa os motivos de termos que voltar para Encélado para procurar vida”, disse Lunine. “A descoberta de hidrogênio molecular nativo completa o conjunto do que eu chamaria de requerimentos ‘básicos’ para vida como a conhecemos: água líquida, moléculas orgânicas, minerais e uma fonte acessível de energia ‘grátis’. O H2 nos apresenta essa última necessidade.”

Felizmente, pode parecer mais fácil detectar sinais de vida nessa lua do que achamos. Nós podemos potencialmente fazer isso apenas voando através de uma pluma equipados com instrumentos mais modernos do que os da Cassini (lembre-se, a Cassini foi lançada 20 anos atrás). Os cientistas podem olhar para a química da pluma em maiores detalhes, procurando sinais de vida molecular no oceanos abaixo da superfície; em outras palavras, nós deixaríamos o oceano vir até nós. Isso basicamente descreve a missão Enceladus Life Finder (ELF), que não envolveria nenhum pouso, perfuração ou derretimento, apenas cerca de dez mergulhos nas atraentes plumas do polo sul de Encélado.

“Então Encélado é, na minha opinião, o melhor lugar além da Terra para procurarmos por vida, um oceano demonstradamente habitável que está sendo espirrado no espaço para nós experimentarmos”, Lumine disse ao site Gizmodo. “O que estamos esperando?”

Fonte: Gizmodo


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Fotos mostram possíveis ruínas na superfície de Marte


Evidências do que parecem ser estruturas artificialmente criadas na superfície de Marte têm sido encontradas em inúmeras imagens do planeta vermelho. Além das muitas descobertas anômalas em Marte, a declaração mais fascinante sobre aquele planeta vem do Generala Stubblebine:
Há estruturas na superfície de Marte. Eu o direi para registro que há estruturas abaixo da superfície de Marte, as quais não puderam ser vistas pelas câmeras do Voyager que passou por lá em 1976…”
Marte tem aproximadamente metade do diâmetro da Terra, com uma área de superfície somente pouco menor do que o total de área com terra firme no nosso planeta. Marte é menos denso do que a Terra, tendo somente 15% do volume, e 11% da massa do nosso planeta, resultando numa gravidade de aproximadamente 38% da nossa.

Porém, Marte é muito similar à Terra de muitas formas. Os especialistas provaram que o planeta vermelho foi uma vez muito igual à Terra, tendo uma atmosfera, lagos, rios e oceanos cobrindo sua superfície.Há pouco tempo, a NASA revelou que Marte poderia ter abrigado a vida tal como a conhecemos, e tudo mudou quando aquele planeta perdeu sua atmosfera.

De acordo com cientistas, a lenta destruição da atmosfera do planeta vizinho a nós foi causado por mudanças em suas rotações magnéticas. A atmosfera uma vez amigável de Marte foi sugada para o espaço no passado distante. Isto significa que quando Marte era mais jovem, também era muito mais quente e úmido, o que significa que era um bom candidato para o desenvolvimento da vida.  Os cientistas acreditam que os oceanos de Marte evaporaram devido à retirada de sua atmosfera, o que causou seu vazamento para o espaço.

Embora Marte não tenha evidência de um campo magnético global estruturado, as observações mostraram que partes da crosta do plante foram magnetizadas, o que sugere que tenham ocorrido inversões de polaridade no passado.

Todavia, há mais coisas em Marte que têm causado confusão entre os especialistas. Os jipes-sonda da NASA que estão explorando aquele planeta notaram picos nas leituras de metano na superfície do planeta vermelho.  Na Terra, 90% de todo o metano na superfície é produzido por organismos vivos. O jipe-sonda Curiosity fez a leitura de traços de metano por lá e os cientistas acreditam que isto poderia apontar para a presença de vida, embora outras explicações possam ser possíveis.

Mas embora Marte possa não ter vida agora em sua superfície, muitos cientistas argumentam que no passado distante aquele planeta pode ter suportado a vida, e não somente a vida primitiva, mas formas de vida complexas e avançadas que podem até mesmo ter construído estruturas em sua superfície…


Curiosamente, a cada dia que passa novas imagens de Marte provam que há algo estranho em sua superfície. Nos últimos anos inúmeras imagens de Marte têm sido analisadas por estudiosos do fenômeno dos OVNIs por todo o mundo. Algumas dessas imagens mostram o que parecem ser estruturas artificiais na superfície do planeta vermelho.

Imagens envidadas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA – MRO mostram uma área na superfície de Marte coberta por estruturas estranhas.

A sonda MRO capturou numerosas imagens de ‘crateras’ de formato estranho na superfície de Marte. As imagens mostram uma superfície coberta com ‘crateras secundárias’ – mas os astrônomos estão perplexos sobre como elas desenvolveram sua aparência salientada.
Numa declaração, os cientistas da NASA disseram:
As crateras secundárias são formadas por rochas ejetadas em alta velocidade da cratera primária, as quais então impactam o solo em velocidade suficiente para fazerem grandes números de crateras menores por sobre uma grande região. Nesta cena, porém, as ejeções das crateras secundárias têm uma aparência anormal e relevo levantado, como esculturas entalhadas.
A NASA admitiu não ter uma resposta conclusiva para este enigma. Ela escreveu:
Uma ideia é a de que a região tenha sido coberta por uma camada de materiais finamente granulados, como poeira ou piroclásticos de aproximadamente 1 a 2 metros de espessura, quando o impacto Zunil ocorreu (há aproximadamente um milhão de anos), e o material ejetável serviu para enrijecer ou então proteger da erosão do vento a camada finamente granulada.

Além das imagens acima de Marte, outras áreas da superfície daquele planeta mostram estruturas igualmente enigmáticas.

Caçadores de OVNIs e de anomalias veem estas estruturas como sendo evidências conclusivas de que uma civilização pode ter existido na superfície de Marte no passado distante.
Localizada próxima da Elysim Panitia, próxima do equador marciano, está uma série de estruturas que têm gerado um debate online sobre a vida antiga em Marte. As controversas imagens também foram obtidas pela sonda MRO da NASA.

Se procurarmos por mais informações sobre Marte, e a possibilidade de que ele tenha sido habitado em algum ponto do passado, encontraremos uma das mais fascinantes declarações sobre o planeta vermelho, a qual foi feita pelo General Stubblebine:
Há estruturas na superfície de Marte. Eu o direi para registro que há estruturas abaixo da superfície de Marte, as quais não puderam ser vistas pelas câmeras do Voyager que passou por lá em 1976.  Também vou lhe dizer que há máquinas na superfície de Marte, e há máquina abaixo da superfície de Marte… (Dolan, Richard. UFOs And The National Security State: New York: Richard Dolan Press)

Fonte: OVNIhoje

Boriska, o Garoto de Marte diz que pessoas como nós vivem em Marte


Um menino chamado Boris Kipriyanovich, ou Boriska (Pequeno Boris), mora na cidade de Zhirinovsk, na região de Volgograd da Rússia. Ele nasceu em 11 de janeiro de 1996.  Desde que tinha 4 anos, ele costumava visitar uma área anômala bem conhecida, comumente chamada de Medvedetskaya Gryada – uma montanha próxima de sua cidade. Parece que o menino precisava visitar aquela área regularmente para preencher suas necessidades energéticas.

Os pais de Boriska, que são pessoas agradáveis, educadas e hospitaleiras, se preocupavam com os fascinantes talentos de seu filho. Eles não sabiam como outros iria tratar Boriska, quando ele ficasse mais velho.

Sendo uma médica, sua mãe notou que o bebê já podia segurar sua cabeça 15 dias após seu nascimento. Ele falou a primeira palavra ‘baba’, quando tinha 4 meses e começou a pronunciar palavras simples logo após. Quando alcançou um ano e meio de idade, ele não tinha nenhuma dificuldade em ler as manchetes dos jornais. Aos dois anos, ele começou a desenhar e aprendeu a pintar seis meses mais tarde. Foi quanto ele começou a ir para o jardim de infância local. Os tutores imediatamente notaram o menino, com sua esperteza incomum, habilidades linguísticas e memória única.

Contudo, seus pais testemunharam que Boriska adquiriu conhecimento não somente do mundo externo, mas através de canais misteriosos também. Eles o viram ler informação desconhecida de algum lugar.
“Ninguém jamais o ensinou”, disse a mãe de Boriska. “Algumas vezes ele senta na posição de lotus e começa a nos contar fatos detalhados sobre Marte, sistemas planetários e outras civilizações, o que realmente nos intrigou”, disse ela.


Quantos garotos sabem tais coisas? O espaço sideral se tornou um tema permanente de suas histórias quando ele fez dois anos de idade. Uma vez ele disse que viveu em Marte. Ele diz que o planeta é habitado agora também, embora tenha perdido sua atmosfera após uma enorme catástrofe. Os marcianos vivem em cidades subterrâneas, diz Boriska.

O menino também disse que costumava voar até a Terra para pesquisa, quando ele era marciano. Além disso, ele pilotava sua própria nave. Isto ocorreu no tempo da Civilização Lemuriana.  Ele fala sobre a queda de Lemuria como se tivesse ocorrido ontem. Ele diz que os lemurianos morreram porque pararam de se desenvolver espiritualmente e quebraram a unidade de seu planeta.

Quando sua mãe o trouxe um livro intitulado “De Quem Somos Originários”, por Ernest Muldashev, ele ficou muito empolgado.  Ele despendeu um longo tempo olhando os desenhos de lemurianos, fotos de pagodas tibetanas, e então ele contou aos seus pais, por varias horas sem parar, sobre os lemurianos e sua cultura.  Ele contou à sua mãe que os lemurianos viveram 70.000 anos atrás e tinham nove metros de altura… “Como pode você lembrar isto?” perguntou a mulher ao seu filho. “Sim, eu lembro e ninguém me contou isto. Eu vi”, respondeu Boriska.

No segundo livro de Muldashev “À Procura da Cidade dos Deuses” ele olhou as figura por um longo tempo e lembrou muitas coisas sobre as pirâmides e os santuários.  Então ele disse que as pessoas não encontrariam o conhecimento sob a Grande Pirâmide de Quéops.  O conhecimento será encontrado sob uma outra pirâmide, a qual não foi descoberta ainda. Ele falou:
“A vida humana mudará quando a Esfinge for aberta; ela tem um mecanismo de abertura em algum lugar na parte de trás, eu não lembro exatamente.”
 
Boriska é um dos assim chamados “crianças índigo”.  Eles começam aparecer na Terra como uma amostra da grande vindoura transformação do planeta.
Boriska disse:
“Não, eu não tenho medo da morte, porque vivemos eternamente. Houve uma grande catástrofe em Marte, onde eu vivia. Pessoas como nós ainda vivem lá. Houve uma guerra nuclear entre eles. Tudo queimou. Somente alguns deles sobreviveram. Eles construíram abrigos e criaram novos armamentos.  Todos os materiais mudaram. Os marcianos respiram, pela maior parte, dióxido de carbono. Se eles voassem para o nosso planeta agora, eles teriam que despender todo o tempo ao lado de canos, respirando a fumaça.
Se você for de Marte, você precisa de dióxido de carbono. Se estou neste corpo, eu respiro oxigênio, mas você sabe, isto te envelhece.”
Especialistas perguntaram ao menino por que uma nave feita pelo homem muitas vezes se acidenta quando se aproxima de Marte. Ele respondeu:
“Os marcianos emitem sinais especiais para destruir estações que contêm radiação nociva.”
O menino possui um conhecimento profundo do espaço e suas dimensões. Ele também está ciente da estrutura dos OVNIs interplanetários. Ele fala sobre isso como um especialista, desenha OVNIs e explica a forma com que eles trabalham. Aqui está uma de suas histórias:
“Ele tem seis camadas. A camada superior de metal sólido contabiliza por 25 por cento, a segunda camada de borracha – 30 por cento, a terceira camada de metal – 30 por cento, e a última camada com propriedades magnéticas – 4 por cento. Se você energizar a camada magnética, as naves serão capazes de voar pelo Universo.”

Fonte: tonocosmos

Nostradamus profetizou uma Invasão Alienígena na Terra em 2017?

Um auto descrito vidente fez uma alegação chocante: Em 2017, alienígenas invadirão a Terra, e a Terceira Guerra Mundial iniciará.  De acordo com ele, foi o que a Bíblia e Nostradamus predisseram.

Segundo as alegações feitas pelo vidente T Chase, que gerencia o canal Revelation13 do YouTube, forças extraterrestres estão preparando um grande ataque contra a Terra, e os eventos que levarão ao ataque foram descritos tanto por Nostradamus quanto pelo livro da Revelação.

Em um de seus vídeos, o médium declara ter sido capaz de decifrar as pistas escondidas nas escrituras antigas, o que finalmente o permitiu traçar uma teoria detalhando o iminente castigo.
De acordo com T Chase, um dos grandes catalisadores para o vindouro apocalipse é o presidente russo, Vladimir Putin, o qual ele vê como alguém determinado a começar um terceiro evento de hostilidade global.  Uma vez que a Terceira Guerra esteja em andamento, as forças extraterrestres irão interferir, ajudadas por – e não estou brincando – o próprio Jesus.


A coalizão Cristo-ET irá derrotar Putin e então começar a instalar uma nova ordem mundial, na qual a natureza caótica dos seres humanos será lentamente eliminada. T Chase diz que uma tecnologia de alteração de DNA que os alienígenas possuem permitirá fazer com que os humanos se tornem criaturas mais pacíficas e organizadas.

“Os humanos são propensos demais à guerra para que algum dia consigam viver pacificamente”, disse ele.
Então, como que o vidente chegou à esta conclusão?  Ele leu os sinais.
Na opinião dele, Putin foi profetizado como sendo o arauto do destino fatídico, porque quando ele subiu ao poder vários sinais celestes apareceram. Um número de planetas alinhados na forma de uma cruz, junto com um eclipse solar, deram a este evento todas as marcas de um presságio para tempos de mudanças.

T Chase também citou o livro da Revelação como fonte de informação a respeito da suposta vindoura invasão. Ele disse:
Se você decodificar Revelação 19, parece como uma invasão de OVNIs. Em Revelação 19:11 está ‘Eu vi o céu se abrir’ e ‘um cavalo branco’, e Revelação 19:14 diz ‘e os exércitos no céu seguiram em cavalos brancos’.

Estou dizendo que os cavalos brancos poderiam ser OVNIs – poderia ser Cristo e sua esquadrilha de OVNIs para derrotar o Anti Cristo na batalha do Armagedom. T Chase invoca outra metáfora da Bíblia em seu argumento. Ele disse que em Revelação 21 o bom livro fala de uma Nova Jerusalém, e em sua opinião isto poderia ser visto como uma cidade alienígena, ou nave mãe, sendo transportada de outra dimensão para servir de quartel general alienígena.
Talvez eles irão modificar o DNA humano para fazer-nos mais pacíficos… isto é o que poderia acontecer lá.
Se isto soa muito fora da casinha para ser verdade, seu bom senso ainda está funcionando. A Bíblia pode ser interpretada de várias maneiras e, para ser honesto, esta é uma interpretação característica do Século XXI, um período marcado por receios de invasões alienígenas e tomadas de poder planetário.
Mas T Chase alega que os sinais não estão somente presentes na Bíblia, mas também nas escritas de Nostradamus:
Por um longo período um pássaro cinza será visto no céu
próximo de Dôle e das terras da Toscana.
Ele segura um galho com flores em seu bico,
mas ele morre cedo demais e a guerra termina.
O médium acredita que o pássaro cinza pode ser um OVNI pertencente aos alienígenas Greys, que aparecerão nos céus sobre a Europa.
Todavia, outra pista está escondida na Centuria 2, Quadra 70 nas escritas do reputado vidente:
O dardo vindo do céu fará sua extensão,
Mortes falando: grande execução.
A pedra na árvore, a orgulhosa nação restaurada,
Ruído, monstro humano, purgar expiação.
O dardo é sem dúvida um OVNI com capacidades destrutivas e será visto aniquilando milhões, afirma T Chase.
Então, há alguma razão para você se preocupar?  Se olharmos para as previsões de dia do juízo final para 2016, veremos que nenhuma se realizou. Os textos de Nostradamus e da Bíblia são, no mínimo, ambíguos, e as interpretações podem ser feitas da forma que você escolher.
A possibilidade de alienígenas um dia aparecerem na nossa porta permanece sendo real, mas é muito improvável que fomos alertados por escritas da antiguidade,


Fonte: tonocosmos

segunda-feira, 17 de abril de 2017

Cientista inventa tecnologia para ver seres interdimensionais


Daniel Nemes cientista e inventor, originário da Espanha, mas vivendo na Colômbia, desde os 14 anos, interessados em astronomia e ciência. Ele era um membro da Associação Astronômica de Madrid, Espanha.

Ele diz que o projeto começou quando ele leu um artigo em uma revista sobre a matéria escura do universo e o universo multidimensional momentaneamente lhe interessava e feriu pelo que tomou a iniciativa de realizar cálculos matemáticos e experiências ópticas para capturar imagens do " o além".
Ele descobriu um método muito superior a, absorção de infravermelho ultravioleta, luz negra, TV chapas sem antena, etc. É chamado de método ENERGIVISION .

Eu uso lentes especiais, telas ultra sensíveis e especialmente a luz solar na minha invenção. Capta imagens que são de origem desconhecida, ele explica que sua teoria é que eles são imagens de outras dimensões.

Mas ele diz que não viajou para outros lugares para expor sua invenção. Ele tentou informar a comunidade científica e apenas uma agência científica dos EUA respondeu grosseiramente.

A mídia tem ignorado e silenciou a descoberta com as imagens capturadas.
Daniel Nemes diz: "A única maneira que tenho de revelar minhas descobertas e postando no facebook, isso desde 2015 que já postei mais de 1000 imagens. Quando eu comecei a publicar fotos para as redes sociais tinha um monte de rejeição, foi muito difícil e até mesmo insultos a minha pessoa, felizmente minhas imagens são agora mais conhecido e é raro eu receber uma desqualificação ou insulto " .
Veja as imagens que o Sr Daniel postou no face e tire suas conclusões:











Fonte: juareztimes

Homem presencia vários OVNIs no deserto do Arizona – EUA

Um homem chamado Maurício Morales publicou algumas fotos notáveis na Internet, as quais acabaram viralizando nas redes sociais.  Eram fotos de um Objetos Voadores Não Identificados, mas não necessariamente de origem extraterrestre.

Isto posto, não se deixe enganar, pois há uma enorme quantidade de evidência apontando ao fato de que alguns destes OVNIs, cujas presenças já foram oficialmente reconhecidas através de documentos anteriormente secretos e centenas de delatores militares e políticos, são na verdade de origem extraterrestre.

Também, há ampla evidência sugerindo de que muitos dos OVNIs são nossos…

Abaixo, a declaração que Morales deixou no Facebook sobre seu avistamento:
Enquanto dirigia de volta para Fênix (Arizona) nesta noite, eu estava a algumas milhas depois de Parker, Arizona, quando vi, com o canto dos meus olhos, uma estrela cadente com um tom esverdeado. Continuei dirigindo por mais algumas milhas e notei uma luz alaranjada à distancia, à minha direita. Primeiramente penseu que talvez o meteoro havia caído por perto no deserto e ateado fogo, ou possivelmente era uma luz de uma torre à distância.
Não pensei muito a respeito disso e continuei a dirigir por mais 3 milhas (4,8 km).  Notei que a luz havia desaparecido. Dirigi por mais meia milha (800 m) e vi a luz aparecer novamente.  Foi quando percebi que, seja lá o que era, não era normal.
Eu estava aproximadamente a um quarto de milha (400 m) do cruzamento entre a Rodovia 72 e a Rodovia 95, entre Parker e Quartzsite, Arizona.
Imediatamente encostei no acostamento e coloquei minha câmera no tripé.  Na direção SO haviam seis luzes vermelhas-alaranjadas flutuando no ar acima do horizonte. Algumas delas diminuíam de intensidade e então voltavam brilhar; outras pareciam flutuar e se afastar lentamente. Elas pareciam se mover num padrão paralelo, com um brilho de fogo.  Tirei fotos e vídeos e em menos de 15 minutos as luzes misteriosas desapareceram sem deixar traços.
Todas as fotos estão datadas e não foram editadas. O vídeo foi levemente aparado para melhor visualização.
Seja lá o que tenha sido, nunca vi nada similar antes na minha vida. Uma experiência super legal.
*Atualização* 11/4/2017 23h22
Notei que o relógio das minhas câmeras estão adiantados por 8 minutos. Isto significa que as datações estão 8 minutos adiantadas. Também vi um vídeo da mesma coisa, mas do outro lado, em El Centro, Califórnia. Isto significa que, seja lá o que era, foi visível por pelo menos 100 milhas (160 km).
A ABC 15 está reportando que as fotos foram parte de um meteoro. Não foram. O meteoro caiu aproximadamente 10 minutos antes e eu encostei  na Rodovia 95 e filmei estas luzes. A diferença de iluminação que você vê nas fotos é devida ao fato de eu estar usando diferentes configurações para obter uma foto mais visível deles.
Abaixo estão algumas fotos:





Fonte: OVNIhoje

A real razão porque nunca retornamos à Lua

A expedição da NASA até a superfície da Lua, em 1968, foi vista como o desenvolvimento científico mais extraordinário daquela época.
A tecnologia que a NASA e outras organizações espaciais por todo o mundo agora têm ao seu dispor é consideravelmente muito mais avançada do que a usada nas missões Apolo. Isto levou algumas pessoas a questionarem o porquê da NASA e outras agências não terem retornado à Lua, após tanto tempo.

Embora a explicação oficial seja a de que cientistas, engenheiros e astronautas estão atualmente trabalhando em tempo integral com outros estágios da exploração espacial – uma visita a Marte
muitas pessoas acreditam que o potencial completo da Lua ainda não foi totalmente examinado.

Ainda há muito que os cientistas não sabem sobre o nosso misterioso satélite natural. Além disso, a Lua tem muito potencial ainda inexplorado. Ela poderia ser utilizada para estabelecer a primeira colônia da Terra no espaço, e sua estrutura é composta de um número de minerais valiosos que poderiam ser minados e colocados em uso aqui na Terra.
Foto meramente ilustrativa.

Algumas pessoas especularam que a NASA está cautelosa para retornar à superfície da Lua por alguma razão banal. Outros acreditam que a razão para a timidez da NASA em explorar a superfície lunar é clara: ela é habitada por alienígenas.

Estas teorias têm, de certo modo, sido apoiadas devido as declarações de ex-astronautas que foram até a Lua.  Por exemplo, o Dr. Edgar Mitchell, um astronauta que andou na superfície lunar durante a missão Apolo 14, disse:
Após viajar no espaço, estou complemente confiante de que alienígenas estão nos observando. Não sei quantos, de onde e como o fazem, mas estão nos observando. Vemos estas naves o tempo todo.
Um outro famoso astronauta, Edwin Dugene Aldrin Jr., conhecido como Buzz Aldrin, o segundo homem a andar na superfície lunar, também sugeriu que poderia haver vida na Lua.  Quando estava na missão Apolo 11, Aldrin disse ter viso uma luz se movendo junto à cápsula espacial.

Ele disse que não há uma explicação adequada para este fenômeno, e pensou que isto poderia ser apropriadamente descrito como um Objeto Voador Não Identificado.

Tudo isto nos faz levantar a questão: Por que a presença de vida alienígena manteria a NASA longe da superfície da Lua?  Seria porque talvez eles infringiram território alienígena?  Ou estariam eles secretamente investigando a atividade alienígena na superfície da lua e mantendo isto em segredo do público em geral?

Fonte: OVNIHoje

quinta-feira, 13 de abril de 2017

Estaria ocorrendo uma batalha espacial sem o nosso conhecimento?


Esquadrilhas de caças da Marinha dos Estados Unidos, no estilo Guerra nas Estrelas, têm estado secretamente protegendo a raça humana de ataques reptilianos por décadas, de acordo com escritor William Tompkins. O escritor de 92 anos de idade trabalhou na indústria aeroespacial para um grupo de pensadores com a tarefa de projetar espaçonaves antigravitacionais de um quilômetro de comprimento, para a Marinha dos EUA nas décadas de 1950 e 60.  Durantes este período, Tompkins, que se tornou delator, alega ter pessoalmente projetado cinco espaçonaves e 30 naves de apoio.

Em seu livro, Selected by Extraterrestrials (Escolhido por Extraterrestres), ele alega que estas enormes naves interplanetárias da Marinha foram criadas para nos defender os alienígenas invasores que querem escravizar a humanidade.


Essas guerras espaciais, que dizem ser muito curtas, estariam acontecendo debaixo de nossos narizes por décadas, ele alega. Porém, no livro ele alerta que os alienígenas reptilianos estão “ficando mais fortes” e ele recomenda à Marinha que incremente suas defesas – ou então encare o reino dos répteis.

Aparentemente, de acordo com Tompkins, a Marinha dos EUA trabalha próxima dos alienígenas nórdicos, os quais possuem naves enormes do tamanho da Lua, capazes de vencer as naves de ataque reptilianas. Os nórdicos seriam oriundos da Constelação de Orion e influenciaram a construção das pirâmides.

Enquanto isso, os inimigos reptilianos atacam vários planetas, se apoderando deles e escravizando seus habitantes. Mas os humanos e os nórdicos, que trabalham com a Marinha dos EUA para desenvolverem tecnologias avançadas para espaçonaves, uniram forças para construírem uma variedade de ‘caças’ no estilo Guerra nas Estrelas.


Escolhido pela Marinha quando estava no ensino secundário, para desenvolver trabalho de pesquisa, Tompkins regularmente visitava instalações navais secretas durante a Segunda Guerra Mundial. Ele serviu na Estação Naval Aérea de San Diego, onde entrevistou espiões incrustados dentro das instalações aeroespaciais mais secretas da Alemanha Nazista durante a guerra.

Em seu livro, Tompkins descreve a inteligência que os espiões da Marinha agregaram:
Os agentes da Marinha na Alemanha descobriram que todos aqueles alienígenas ‘de fora deste mundo’ deram a Hitler: OVNIs, propulsão antigravitacional, armamentos de raios, vida prolongada…
Mais tarde ele foi contratado pela Douglas Aircraft Company em 1951, onde trabalhou com os nórdicos por um período de mais de 12 anos, para criar naves antigravitacionais. Tompkins apoia suas alegações com vários documentos anteriormente secretos, inclusive projetos que teriam completado para cruzadores de batalha espacial, os quais aparentemente foram utilizados para formar a espinha dorsal dos “Grupos de Batalha” da Marinha dos Estados Unidos no espaço.

Estes projetos incluem uma Espaçonave de Batalha de 1,4 km, e um Porta-Naves de 2.5 km. Contudo, as enormes espaçonaves não teriam sido construídas até a década de 1980 sob um programa espacial altamente secreto chamado Solar Warden. No final, diz ele, existiam oito grupos de batalha de porta-naves que foram construídos para a Marinha dos EUA.

Por décadas teóricos da conspiração têm alegado que os alienígenas estariam compartilhando tecnologia avançada com os EUA.  Mas os fãs de Tompkins insistem que seu livro fornece evidências “poderosas” de que a Marinha dos EUA tem estado trabalhando com seres alienígenas para defender a humanidade de ameaças…

Uma avaliação do livro no site UFO International Project diz:
Com a quantidade de naves anômalas vistas ao redor do planeta e no espaço, poderia ser que os líderes do nosso mundo possuem a tecnologia em mãos para possivelmente defenderem a Terra de seres alienígenas, ou para explorarem o espaço profundo?
Isto pode ter sido zombado no passado, mas não agora; chegou a hora de abrirmos nossos olhos às mentiras e fraudes da elite que não quer perder o controle sobre nós.
O lançamento do livro ocorreu quando os astrônomos anunciaram a descoberta de um mundo similar à Terra, o Proxima b, podendo este planeta ser o lar de uma raça alienígena que já nos visitou.

Fonte: OVNIHoje

terça-feira, 11 de abril de 2017

Gigante antigo ESQUELETO HUMANO descoberto na tumba!


De acordo com lendas antigas, uma raça gigante andou sobre a Terra e que seriam as pessoas que construíram as pirâmides gigantes e edifícios como templos divinos. Sua existência também conta a história de Davi e Golias e inúmeros contos de fadas. O mistério é por que essas pessoas morreram, quem eram elas, porque eram gigantes?. Aparentemente o que os cientistas descobriram na Bulgária, poderia ajudar a responder a essas perguntas.

Necropolis tinha um estoque de cerca de 80 esqueletos, e a maioria deles estavam completos. Além disso, eles também encontraram vasos de cerâmica cheios de grãos bem conservados.


Nos últimos anos, no entanto, alguns moradores ao escavarem suas terras descobriram um cemitério de Titãs no pomar de macieiras. Além crânios de grandes dimensões, eles descobriram esqueleto intactos, joias, fragmentos de vasos e especificamente estátuas de 3 metros.


Apesar desse fantástico achado, nada foi noticiado e porque? porque as autoridades não querem que nos saibamos dos "GIGANTES"? que eles existiram?
É impressionante a quantidade de documentos a respeito desses achados que estão na net. Apesar dos governos tentarem esconder essas informações sempre existirá alguém com caráter e coragem suficiente para divulgar alguma coisa.


Fonte: ufomania

Viajantes do tempo assistindo a Primeira Guerra Mundial? O Estranho Caso de Agnes Whiteland

Para Agnes Whiteland foi um dos incidentes mais desconcertantes na história da ufologia, e remonta aos anos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O evento ocorreu na Inglaterra.


A história de Agnes Whiteland começa quando estava na varanda de sua casa no primeiro andar. A poucos metros dali, no ar, apareceu uma plataforma redonda com uma espessura de 30 centímetros e um diâmetro de 3,5 metros. Na plataforma haviam oito a doze homens, de pé em um círculo, olhando para a frente como se estivessem assistindo a algo em torno. Esta plataforma tinha dois ferros de circunferência, um na altura dos joelhos desses homens e o outro um pouco mais alto. Esses visitantes estavam vestidos com um uniforme azul e boné da mesma cor. Eles pareciam soldados.

De acordo com a história de Agnes Whiteland, esta plataforma estava a cerca de nove metros de altura a partir do solo e cerca de cem metros de distância de onde foi testemunhado. O mistério desse evento é que a plataforma, aparentemente, não tinha qualquer motor de propulsão não produzia nenhum ruído que poderia ser ouvido. Nem quaisquer cabos visíveis ou cordas que poderiam ter içado essa plataforma.

Eles permaneceram neste lugar por alguns minutos e desapareceu na mesma direção de onde vieram. Quanto ao uniforme que usava, que parecia muito mais moderno do que o uniforme militar de costume na época. Pode-se dizer que a sua presença não se encaixava no tempo e espaço.
As informações recebidas sobre este evento incomum foi investigada por vários especialistas. Os resultados não encontram nenhuma explicação válida do que aconteceu e esta forma de transporte utilizado pelos visitantes.

Entre todos os fatos conhecidos esse parece ser um evento isolado. O suposto caso aponta para alguma espécie de incursão temporal na época da primeira guerra mundial onde pessoas supostamente vieram do futuro para testemunhar os eventos da guerra. Mas neste caso, talvez ele nunca será resolvido ou explicado com base científica.
Por agora, esta história está presente na memória dos membros da família que ainda vivem hoje e convivem com esta experiência incomum que lady Inglês chamada Agnes Whiteland testemunhou.

Fonte: Ufo-spain

Troll??? uma placa de sinalização de cuidado?


Placas avisam motoristas sobre estranha criatura em cidade de Massachusetts
Não é incomum ver sinais de alerta no lado das estradas para veados ou outras criaturas semelhantes. Entretanto, há algo muito incomum sobre o sinal afixado pelo departamento da polícia de Freetown na cidade de Massachusetts. 

O PD notificou os moradores da área sobre um novo sinal que haviam colocado em alerta de possíveis encontros com uma criatura parecida com um troll chamada Pukwudgie.Pukwudgie tem sido ligado à Freetown State Forest por um longo tempo. 

A Floresta está situada no meio do Triângulo Bridgewater, um local paranormal. A polícia anunciou a notícia do novo letreiro através de sua página no Facebook. Eles disseram que o Pukwudgie apresenta um perigo como eles podem aparecer e desaparecer sempre que quiserem como eles possuem poderes mágicos. Também foi relatado que as estranhas criaturas paranormais podem mudar de forma para se assemelhar a um porco-espinho que anda ereto, além de ter controle sobre os mortos e criar fogos espontaneamente. 

A polícia em Freetown assegurou aos moradores que o corpo de bombeiros local foi informado de que as criaturas podem causar fogos infernais. O que a polícia está lutando para fazer é descobrir como lidar com as habilidades das criaturas que têm o poder de controlar os mortos . 

Christopher Balzano, um pesquisador em atividades paranormais, disse que os sinais da polícia eram uma boa ideia. Ele continuou dizendo que as criaturas representam mais uma ameaça do que qualquer outra coisa vivendo na floresta e as pessoas precisam estar cientes de sua existência. 

O Triângulo Bridgewater é dito ser uma das regiões mais concentradas no mundo de diversos relatórios paranormais. O triângulo estende sobre uma área quadrada de 200 milhas e inclui Abington, Rehoboth e Freetown em seus pontos de ângulo, com Bridgewater que está quase no centro do triângulo. As cidades dentro do triângulo incluem Brockton, Easton, Mansfield, Norton, Raynham e Taunton. O triângulo ganhou seu nome em 1970 depois de muitos relatórios paranormais da região. Diz-se que o primeiro relatório foi feito durante 1760, quando uma esfera de fogo foi vista. 

A polícia de Freetown ressaltou que eles só estariam colocando os sinais durante a temporada de acasalamento do Pukwudgie, isso foi para aliviar o pânico entre os visitantes que vão para a cidade que não tinha ouvido falar sobre a lenda local. Especialistas no Pukwudgie disse que este ano a época de acasalamento começa em 1 de abril e termina pouco antes da meia-noite no mesmo dia.

Desaparecimentos


É normal que um de nossos pertences desapareçam de vez em quando, mas se trata do desaparecimento de pessoas, é estranho e inquietante. Algumas tomam a decisão de desaparecer e recomeçam a vida de novo, outras desaparecem depois de guerras ou acidentes. Na maioria os casos são esclarecidos, por vezes depois de muitos anos, outros permanecerão  para sempre Misteriosos...

TRIÂNGULO DAS BERMUDA

O Triângulo das Bermudas, uma região da parte ocidental do Atlântico Norte, é definido pelos seus pontos em Bermuda, Flórida e Porto Rico. A área tem uma longa reputação de misteriosamente engolir barcos, navios e até aviões.
Algumas pessoas acreditam que a região contém um buraco para outra dimensão, enquanto outros dizem que a área é um local de atividade OVNI e que alienígenas estariam abduzindo os barcos perdidos.
A primeira vez que o Triângulo das Bermudas atraiu atenção foi em dezembro de 1945, quando cinco aviões da marinha dos Estados Unidos desapareceram durante um exercício de treinamento. Antes de perder contato com o rádio e desaparecer em algum lugar ao largo da costa do sul da Flórida, o líder do voo teria dito: “Estamos entrando em águas brancas, nada parece familiar”. Nunca mais se ouviu falar dos 14 homens. Mesmo a aeronave de busca e resgate com 13 homens a bordo, enviada para localizar os aviões desaparecidos, também desapareceu inexplicavelmente.
Desde então, o desaparecimento de embarcações na área, incluindo um navio-tanque americano transportando uma tripulação de 39 pessoas em 1963, e um navio americano com 309 tripulantes em 1918, ficaram conhecidos e o Triângulo das Bermudas virou tópico de assombração.

MAR DOS SARGAÇOS 

Não há costa no Mar dos Sargaços, uma região no meio do oceano Atlântico Norte cercada por correntes oceânicas. As correntes marinhas depositam plantas e lixo no Mar dos Sargaços, fazendo com que seja cheio de sargaços, um gênero de alga marrom denso e invasivo. Devido ao acúmulo de algas e ao isolamento criado pelas correntes, o mar permanece estranhamente quente e calmo, apesar de estar rodeado por águas geladas e agitadas.
A estranha calma contribui para o mistério da área, já que vários navios foram encontrados à deriva, sem nenhuma tripulação, nas suas águas pacíficas. Em 1840, o navio mercante francês Rosalie navegou pelo Mar dos Sargaços e foi descoberto mais tarde com suas velas em pé, mas sem tripulantes a bordo. Em um esforço para explicar os desaparecimentos misteriosos, o folclore do século XIX dizia que as algas do mar eram carnívoras, e devoravam os marinheiros, deixando somente os navios.

MAR DO DIABO, JAPÃO


O Mar do Diabo, também conhecido como “Triângulo das Bermudas do Pacífico” ou “Triângulo do Dragão”, por causa de antigas lendas sobre dragões que viviam na costa do Japão, é uma região do Pacífico em torno da ilha Miyake, ao sul de Tóquio.
Durante o final de 1980, o autor Charles Berlitz escreveu o livro “O Triângulo do Dragão” sobre fenômenos paranormais que ele acreditava ter ocorrido no Mar do Diabo. Ele escreveu que o Japão perdeu cinco embarcações militares com um total de mais de 700 velejadores durante os anos entre 1952 e 1954, e que a área foi declarada oficialmente uma zona de perigo.
Investigações posteriores sobre as alegações de Charles descobriram que os navios eram na verdade de pesca, alguns dos quais haviam desaparecido fora do Mar do Diabo. Além disso, os pesquisadores apontaram que, durante o período de tempo em que os navios desapareceram, centenas de barcos de pesca se perderam ao redor do Japão devido às condições meteorológicas e à pirataria – não por causa de atividade sobrenatural ou dragões míticos. Ainda assim, a reputação do Mar do Diabo como uma área perigosa permanece.

TRIÂNGULO DE MICHIGAN


O Triângulo de Michigan fica no lago Michigan, cujo litoral se estende pelos estados americanos de Illinois, Michigan, Indiana e Wisconsin. Obviamente não é um ponto oceânico como diz o título do artigo. A área tem sido responsabilizada pelo desaparecimento misterioso de navios e aviões e suas tripulações inteiras.
Alguns relatam que, enquanto navegavam ao longo do Triângulo, o tempo parecia ter parado, ficado mais lento ou acelerado. Em 1937, o desaparecimento do capitão George Donner criou de vez o status de lugar estranho ao Triângulo de Michigan. Durante uma entrega de carvão de rotina, Donner deu ordens para sua equipe acordá-lo quando o navio fosse chegar ao porto. Três horas depois, os marinheiros foram a sua cabine, mas Donner tinha desaparecido, apesar do fato de que a porta da cabine estava trancada por dentro. Em 1950, o voo 2501 da Northwest Airlines desapareceu enquanto voava de Seattle sobre o Triângulo de Michigan, com destino a Nova York. Com 58 pessoas a bordo, o avião sumiu no ar. Os passageiros e o avião nunca foram encontrados novamente


O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO
DOS FAROLEIROS


A luz do farol das Ilhas Flannan costumava piscar duas vezes a cada 30 segundos. Em dias de bom tempo, era possível enxergá-la a 20 milhas de distância, embora o arquipélago, localizado na Escócia, normalmente fosse encoberto pela neblina. Uma equipe formada por três homens guardava essa fortaleza particular de 23 metros de altura – havia uma troca de integrantes a cada duas semanas. Em 7 de dezembro de 1900, James Ducat chegou ao local para mais 14 dias de trabalho. Seu assistente, William Ross, estava doente e foi substituído por Donald MacArthur. O trio estava completo com o segundo assistente Thomas Marshall. Durante o período, a ilha ficou encoberta por um nevoeiro e, no dia 15, o navio SS Archtor se aproximava da ilha, mas nenhuma luz foi emitida pelo farol. Em 26 de dezembro, os tripulantes do navio SS Hesperus descobriram que não havia ninguém no local, gerando um mito em torno deste mistério.
Três guardas ingleses responsáveis por manter aceso o farol da ilha de Flannan, sumiram sem deixar vestígios.
 
Os homens se revezavam a cada 14 dias no farol. Uma equipe de 4 saía e outra chegava por navio.
A ilha é minúscula e está no meio do oceano. Não há terra nas proximidades nem onde se esconder. Além disso o acesso à ilha é dificílimo em função das rochas e encostas pontiagudas.
Como três homens desaparecem da única construção nesta ilha distante? As roupas estavam em seus lugares, os pratos e a mesa postos.
Em 7 dezembro, 1900, James Ducat, o zelador do farol chegou na ilha para recomeçar seu trabalho. Seu primeiro assistente, William Ross, tinha passado mal e um homem local, Donald Macarthur, acabou assumindo seu lugar. Macarthur era um zelador ocasional, que trabalhava lá somente quando os membros regulares do grupo tinham algum problema. Thomas Marshall, o segundo assistente completava o trio.
Na embarcação que os levava para a ilha, estava também Robert Muirhead, o superintendente dos faróis. As inspeções rotineiras eram uma parte de seu cargo e Muirhead gostava de manter um controle rígido dos homens sob sua supervisão. O superintendente ficou algum tempo no farol, verificando que tudo estava em perfeita ordem. Teve uma discussão breve com o zelador principal a respeito das melhorias na monitoração do farol. Ele então encerrou o relatório de campo. Cumprimentou cada homem e partiu. O superintendente foi a última pessoa que os viu.
Durante a semana seguinte, como era a prática padrão, o farol foi mantido sob a observação periódica da terra. Um telescópio era apontado da costa para a ilha de Flannan em intervalos regulares. Em caso da emergência, os zeladores do farol poderiam içar uma bandeira apropriada e o auxílio seria imediatamente enviado a eles via barco. Durante os dias que se seguiram, o farol foi obscurecido frequentemente pela névoa. Era este problema que o superintendente e Muirhead tentaram resolver na última visita dele ao farol em 7 dezembro.
Durante as duas semanas depois, uma névoa pesada envolveu o farol. O farol não seria visível outra vez da base da marinha na costa até o dia 29 dezembro. Em geral quando acontecia isso era mais fácil ver de noite, porque a luz do farol auxiliava. A lâmpada estava visível no 7 dezembro, mas foi obscurecida pelo mau tempo nas seguintes quatro noites. Ela foi vista outra vez no 12 dezembro. Após aquele dia, não se viu mais nada.
No 15 dezembro, o navio SS Archtor estava na vizinhança do farol. Perto da meia-noite, o capitão Holman olhou para fora da plataforma do steamer, esperando travar um flash que fosse da luz do farol da ilha de Flannan, como era usual. Holman estava próximo bastante ao farol e dispunha de tempo suficientemente para certificar-se de vê-lo. Mas nenhuma luz era visível. A embarcação de auxílio de Breasclete não conseguiu chegar ao farol em 21 dezembro. O mau tempo impediu que o navio se aproximasse dos penhascos de rocha. As ondas e o vento estavam muito fortes. Isso impediu a chegada da equipe de resgate ao faro até cinco dias depois.
Como era de praxe protocolar, o grupo de funcionários do farol deveria recepcionar o navio em um pequeno bote para ajudar aos homens que os substituiriam. Uma bandeira era erguida para mostrar ao grupo do encarregado que os homens do farol davam as boas-vindas aos seus substitutos. Isso acontecia costumeiramente, mas naquele dia não havia homens, nem bote, muito menos a bandeira. O capitão Harvie, no barco Hesperus, deu ordens para soar a sirene. Mas não havia nenhuma resposta.

Sem resposta eles viram que teriam que entrar na ilha sem ajuda. Isso tornou muito mais difícil o trabalho deles, pois era uma área de maré agitada.

Os homens escalaram uma parte da rocha até chegar na corda que era usada para auxiliar na subida pela encosta da ilha. Os homens se arriscaram e chegaram ao farol.
A porta exterior do farol estava trancada. Por sorte, Moore tinha consigo uma cópia do jogo de chaves. Ele destravou o edifício entrou. O lugar estava deserto. Não havia nenhum sinal do Ducat, do Marshall ou do Macarthur. O relógio na parede interna tinha parado. Não havia nenhum fogo na lareira e todas as camas estavam vazias e arrumadinhas. Uma refeição tinha sido preparada mas, mas estava sob a mesa, intacta.
Moore apressou-se correu de volta até a área de desembarque. Ofegante, explicou a McCormack que o grupo havia sumido no ar como mágica. O segundo ajudante juntou-se a eles em terra e juntos os dois homens montaram uma busca completa na ilha do farol. Nem sinal dos homens. Tinham desaparecido.

Moore e McCormack voltaram ao barco e deram ao capitão Harvie a má notícia. Este, instruiu o terceiro assistente retornar ao farol com os três outros, para que tomassem conta da manutenção provisória do farol antes que acontecesse alguma tragédia.


Enquanto isso, o Hesperus retornaria a Breasclete para informar as autoridades o ocorrido.
Um telegrama foi emitido por Harvie à secretária dos comissários do norte do farol mais tarde que o mesmo dia, informando o desaparecimento dos funcionários.

Na ilha Flannan, Joseph Moore e seu parceiro fizeram uma busca ainda mais rigorosa pelo farol e um retrato dos eventos começou logo a emergir. Ao que puderam observar, tudo correu bem no farol até a tarde de 15 de dezembro. O diário de bordo do faroleiro era fundamental para a investigação. O diário estava intacto, com dados detalhadas dos procedimentos e relatórios de cada dia até o dia 13. O chefe da zeladoria do farol havia também esboçado parte do relatório dos dias 14 e 15 em uma folha solta. Pelos registros, houve uma tempestade no dia 14, mas que na manhã seguinte já havia perdido a força. Não havia nenhuma indicação de nenhum problema adicional.
Até hoje inúmeras teorias, como ondas gigantes, loucura suicida coletiva, abdução alienígena e monstros marinhos são as possibilidades para justificar o misterioso desaparecimento desses três homens.

O Último voo de Amelia Earhart 

O Lockheed Electra 10E foi o escolhido para esse voo. Este obedecia a duas grandes premissas: Seria a primeira mulher a fazê-lo, viajaria a distancia mais longa possível, circunavegando o planeta pelo Equador. Fredrick Noonan, um antigo navegador da Pan American Pacific Clipper, foi selecionado como navegador por estar familiarizado com a área do Pacífico. O primeiro troço da viagem seria de Oakland ao Hawaii em 17 de Março de 1935. Quando Amelia descolava do aeródromo Luke perto de Pearl Harbor, ao compensar demasiado a asa direita o avião oscilou violentamente à esquerda fora de controle.

Como a travessia teria de se realizar mais tarde no ano devido ao acidente, Amelia teve de alterar o plano de voo para Leste devido às condições meteorológicas nas Caraíbas e em África. Logo que lhe entregaram o Electra reconstruído, partiu de Los Angeles, Califórnia, na direção da Flórida, em 21 de Maio de 1937. "Creio que só me falta um êxito de voo, e espero que este seja esse. De qualquer maneira, quando terminar este trabalho, penso retirar-me destes voos de "malabarismo de larga distancia".
No dia 01 de Junho de 1937, Amelia e o seu navegador Fred Noonan partiram da Florida para a primeira escala em San Juan, Puerto Rico... e dali por todo a costa do Noroeste da América do Sul e posteriormente até África e o Mar Roxo. O voo a Karachi foi outra inovação... Ninguém antes havia voado sem escalas do Mar Roxo até à Índia. Depois de Karachi, o Electra voou para Calcutá a 17 de Junho... e dali a Rangoon, Bangkok, Singapura e Bandoeng. Uma monção impediu que saíssem de Bandoeng por vários dias. Aqui se fizeram reparações em vários dos instrumentos de navegação de "larga distancia" que previamente tinham dado alguns problemas.

Ao mesmo tempo, Amelia adoeceu duma disenteria que durou vários dias. Foi só em 27 de Julho que Amelia e Noonan puderam abandonar Bandoeng com rumo a Port Darwin, Australia. Em Darwin, o horizonte artificial foi reparado, e os para-quedas foram empacotados e enviados para casa. Não teriam nenhuma utilidade sobre o Pacífico. Amelia chegou a Lae, na Nueva Guiné, a 29 de Junho. Até este ponto tinham voado 22,000 milhas, faltavam 7,000 mais por recorrer... todas sobre o Pacífico. Amelia enviou seu último artígo por cabo para o Herald Tribune. Nas fotografias, era parecia muito cansada e doente. O paquete da guarda costeira dos Estados Unidos, o Itasca, tinha estado estacionado nas ilhas Howland por vários dias para operar como contacto de rádio. As comunicacões de rádio na área eram muito deficientes e o Itasca estava sobrecarregado de trabalho com o tráfego comercial de rádio que o voo tinha gerado. 

Amelia abandonou Lae precisamente às 00:00 horas (TMG) no dia 2 de julho. Julga-se que o Electra foi carregado com 1,000 galões de combustível, que permitiam uma autonomia de voo de 20 a 21 horas. Às 07:20 horas GMT, Amelia transmitiu um relatório de posição que dava o Electra a umas 20 milhas a Sudoeste das ilhas Nukumanu. Ao que se sabe, o último relatório do estado do tempo que Amelia recebeu, foi antes da descolagem. O vento tinha aumentado de intensidade 10 ou 12 milhas por hora desde então, mas não se sabe se ela recebeu esta informação. Às 08:00 GMT, Amelia enviou a sua última mensagem para Lae. Reportou uma rota para as ilhas Howland a 12,000 pés de altitude. Não existe nada de real sobre a rota precisa depois de Nukumanu.




Nunca mais ninguém viu ou ouviu o voo do avião.

O voo 19


Triângulo das Bermudas: O voo 19



 O voo 19 foi o primeiro desaparecimento a ser noticiado pela mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram no que então ficou conhecido como o Triângulo das Bermudas, que é uma área de mais ou menos 1,1 milhão de km², que fica no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Fort Lauderdale na Flórida.

Uma esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger partiu em um dia claro com cinco pilotos, o experiente Tenente Charles Taylor e quatro alunos. Em um determinado momento, a torre começou a receber transmissões do líder do vôo dizendo que estavam perdidos, que as bússolas ficaram malucas e que "tudo parecia errado".

Os aviões decolaram às 14h15min da Base Aero-Naval de Fort Lauderdale, e as 15h40min, o tenente Robert Cox, que estava sobrevoando a cidade, ouviu um sinal de um barco ou avião em perigo. Então ele contatou a estação aérea da marinha para relatar o que acabara de ouvir. Cox começou, via rádio, a orientar Taylor para voar com o sol na sua asa esquerda até que avistasse Miami. Taylor respondeu que seu grupo estava sobrevoando uma pequena ilha, que ele não tinha certeza qual era, e que só viam mar por todos os lados.

Com menos de duas horas de combustível, Taylor descreveu uma grande ilha. Se achou então que se tratava da Ilha de Andros, nas Bahamas. O serviço de operações então enviou coordenadas que o orientariam até Fort Lauderdale. E estas coordenadas pareciam estar corretas, pois a voz de Taylor começou a ficar mais forte no rádio. Taylor não acreditou que esse rumo estivesse correto e, após alguns minutos, contornaram novamente e seguiram para o Leste.

As 17h29min, o pôr do sol e a chegada de um mau tempo, tornaram a situação dos Avengers ainda mais difícil. As transmissões começaram a perder força, pois aparentemente estavam se afastando do alcance do rádio.

Então, um hidroplano Martin Mariner, da base de Dinner Key, decolou para o rumo nordeste às 18h20min, numa tentativa cega para restabelecer contato. O Mariner após 20 minutos de voo perdeu a comunicação com o litoral, e nunca mais foi localizado.

A última transmissão de Taylor fora ouvida às 19h04min, depois disso, todos foram dados como desaparecidos. No dia seguinte, centenas de aviões e navios foram procurar em alto-mar, mas não encontraram vestígios dos Avengers e do Mariner. Não foram encontrados na ocasião, nem depois... 


Fonte: Portugal Misterioso