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quinta-feira, 9 de junho de 2016

14 Bolos nerds que qualquer um teria pena de comer

Alguns bolos são verdadeiras obras de arte. No universo dos games e super-heróis, isso não poderia ser diferente.
Os bolos que você verá são tão perfeitos que é possível sentir pena de comer, na verdade, como Nerd que sou, não deixaria ninguém comer rsrsrs!!!

1 – Para os fans do Mario

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2 – E do pacman!

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3 – Que tal esse combo de super-heróis?

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4 – Para quem você vai ligar?

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5 – Direto da telona!

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6 – Incrível!

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7 – Só um pequeno dragão

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8 – Futurama

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9 – It’s me!

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10 – Que romântico!

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11 – Dá para resistir a essa tentação?

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12 – Para os fans de Star Wars…

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13 – E por falar em Star Wars

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14 – Não precisa esperar a carta para ter um bolo desses!

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Fonte: Tudo Interessante

Eletrônica flexível pronta para tecnologia 5G

Eletrônica flexível é miniaturizada e amplia aplicações 
Os circuitos integrados flexíveis poderão ser aplicados na eletrônica de vestir ou de colar na pele, já estando prontos para interagir com a tecnologia 5G. [Imagem: Yei Hwan Jung/Juhwan Lee/Universidade Wisconsin-Madison]


Circuitos integrados flexíveis
Os circuitos eletrônicos flexíveis começaram um tanto toscos e grandes, mas logo se transformaram em tatuagens eletrônicas e agora estão viabilizando um campo já batizado de "eletrônica epidérmica".
Todo esse campo agora teve um avanço importante com a miniaturização dos componentes básicos, com módulos pequenos o suficiente para criar verdadeiros circuitos integrados flexíveis.
Com a alteração nas dimensões, além das aplicações biomédicas, que parecem ser o foco principal das equipes envolvidas nesta área, os componentes agora alcançaram a frequência das micro-ondas, podendo operar na faixa entre 0,3 e 300 gigahertz, o que alcança diretamente a faixa da emergente tecnologia 5G, habilitando uma série de aplicações no campo da eletrônica de vestir.
Com essa miniaturização, circuitos cujas linhas tinham mais de meio milímetro (640 micrômetros) de largura foram fabricadas com meros 25 micrômetros, o que permitirá a construção de dispositivos superiores aos testados até agora e com novas aplicações.

Micro-par-trançado
O avanço teve como base os transistores de silício flexíveis criados pela equipe do professor Zhenqiang Ma, da Universidade Wisconsin-Madison, nos EUA.
A integração dos componentes foi inspirada nos tradicionais pares trançados usados em telefonia e redes de computadores - são essencialmente duas linhas de transmissão em formato de S que se envolvem em uma estrutura 3D, parecida com um quebra-cabeças tridimensional.
Essa estrutura ajuda a blindar os minúsculos cabos contra interferências externas e, ao mesmo tempo, confina as ondas eletromagnéticas para evitar perdas de corrente. Os protótipos fabricados até agora operaram em frequências de até 40 gigahertz.
"Nós descobrimos uma forma de integrar transistores ativos de alta frequência em um circuito útil que pode ser usado em comunicações sem fios. Isto é uma plataforma. Isto abre as portas para inúmeras novas possibilidades," disse o professor Zhenqiang.

Fonte: Inovação Tecnológica

Com 16 anos já é mestre nas maquiagens inspiradas em seres fantásticos


Conheça Lara Wirth, uma australiana de somente 16 anos, mas com um dom para fazer arte corporal que muita gente grande não tem. Em seu Instagram ela posta suas criações que impressionam pelo realismo. Além de ter um perfil de sucesso na rede social, a garota tem também um canal no YouTube, onde ensina como fazer as maquiagens. Confira um pouco do trabalho dessa pequena grande artista.

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Maquiagem

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Maquiagem (3)

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Maquiagem (4)

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Fonte: Tudo Interessante

domingo, 5 de junho de 2016

Estranhas estruturas fotografadas em marte.

A Exploração espacial da NASA nos proporcionou uma visão extraordinária do universo e com a exploração do planeta marte fica evidente a concepção de viagens interplanetárias pela humanidade. Com o lançamentos dos robôs da NASA a marte eles nos tem enviados imagens nunca antes vistas da superfície do planeta vermelho, imagens sensacionais que a maioria das pessoas ainda não se deram conta da grandiosidade deste feito, pois tratam-se de imagens de um lugar que de fora do nosso planeta, são imagens de um outro mundo que esta a milhões de quilômetros da terra, isso e fantástico.


Spirit, Robô da NASA que esta em marte

Spirit (MER-A) foi um veículo de exploração espacial não tripulado, cuja missão era estudar o planeta Marte, permanecendo ativo de 2004 a 2010. Foi um dos veículos projetados pela NASA para o Programa Mars Exploration Rovers. Pousou com sucesso em Marte em 3 de janeiro de 2004, três semanas antes do outro veículo, Opportunity (MER-B)
Hoje o robô CUSIOSITY também esta em marte e em pleno funcionamento e nos enviam imagens fantásticas nas quais muitas são polêmicas, pois, nas imagens tem o que parecem ser estruturas manufaturadas obviamente não por seres humanos, e sim por alguma outra forma de vida na qual ainda não conhecemos.
Muitas imagens se parecem com estruturas, escadas, formas não naturais de todo tipo de coisa inclusive uma estatura de algum tipo de animal. Nos videos abaixo temos essas imagens que foram analisadas pela equipe do UFOvni e que nos mostram essas imagens.
Deixem seus comentários e fiquem atentos pois sempre estaremos postando mais videos com imagens de marte.






      

Fonte: Youtube - canal UFOvni

sábado, 4 de junho de 2016

Seis fatos bem pesados sobre a gravidade



Seis fatos bem pesados sobre a gravidade
A gravidade está por todo lado, mas não entendemos tudo sobre ela. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
Fatos sobre a gravidade
A gravidade determina a estrutura do Universo, governando o movimento dos planetas em torno das estrelas, mantendo as galáxias coesas e tudo o mais.
Mas não pense que sabemos tudo sobre a gravidade. Por exemplo, não sabemos a forma exata como ela se encaixa com as outras forças fundamentais - apenas reconhecemos que a gravidade é uma das quatro forças fundamentais da natureza, juntamente com o eletromagnetismo, a força fraca e a força forte.
Por outro lado, quando queremos explicar os fenômenos, nós desenvolvemos teorias. E a teoria da gravidade moderna - essencialmente a Teoria Geral da Relatividade de Einstein - é uma das teorias mais bem-sucedidas que temos.
Assim, para começar a procurar pelo que ainda não sabemos, é bom fazer um resumo do que já sabemos - ou acreditamos saber - sobre a gravidade.


Seis fatos bem pesados sobre a gravidadeUma forma de medir essa força nos diria se a força da gravidade é constante ou não. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
1. A gravidade é de longe a força mais fraca que conhecemos
A gravidade apenas atrai - não há nenhuma versão negativa da força para separar as coisas. E, embora a gravidade seja forte o suficiente para manter as galáxias coesas, ela é tão fraca que cada um de nós a vence o tempo todo. Quando você pega um livro, por exemplo, você está derrotando a força da gravidade de toda a Terra.
Para comparação, a força elétrica entre um elétron e um próton dentro de um átomo é aproximadamente um quintilhão (um 1 com 30 zeros depois dele) de vezes mais forte do que a atração gravitacional entre eles. Na verdade, a gravidade é tão fraca que... não sabemos exatamente o quão fraca ela é.



      Seis fatos bem pesados sobre a gravidadeJá há propostas sérias para se construir um aparelho para produzir e controlar a gravidade, o que levaria à falência todos os fabricantes de pneus, foguetes e etc. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
2. Gravidade e peso não são a mesma coisa
Os astronautas flutuam dentro da Estação Espacial, e comumente se chama isso de "gravidade zero". Mas isso não é verdade. A força da gravidade sobre um astronauta é de cerca de 90% da força que ele experimenta quando está no solo. No entanto, os astronautas não têm peso, já que o peso é a força que o solo (ou uma cadeira, ou uma cama ou qualquer outra coisa) exerce de volta sobre ele aqui embaixo.
Pegue uma balança e fique sobre ela em um elevador enquanto desce e sobe - tente ignorar qualquer olhar de estranheza que você perceba. Seu peso irá oscilar, e você sentirá o elevador acelerando e desacelerando; no entanto, a força gravitacional será sempre a mesma.
Em órbita, por outro lado, os astronautas se movem junto com a Estação Espacial. Não há nada para empurrá-los contra a lateral da nave para fazer peso. Einstein transformou esta ideia, junto com sua Teoria da Relatividade Especial, na Relatividade Geral.

Seis fatos bem pesados sobre a gravidade
Aqui há controvérsias: alguns físicos sugerem que a velocidade da gravidade pode ser maior que velocidade da luz. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
 

   3. A gravidade forma ondas que se movem à velocidade da luz
A Relatividade Geral prevê as ondas gravitacionais. Se você tiver duas estrelas - ou duas anãs brancas ou dois buracos negros - travados em uma órbita mútua, eles lentamente se aproximarão, à medida que as ondas gravitacionais retiram energia do sistema duplo. Na verdade, a Terra também emite ondas gravitacionais conforme orbita o Sol, mas a perda de energia é muito 
pequena para conseguirmos notar ou medir.

Havia indícios indiretos das ondas gravitacionais há 40 anos, mas o Observatório de Ondas Gravitacionais de Interferometria a Laser (LIGO) só confirmou o fenômeno neste ano. Os detectores captaram uma explosão de ondas gravitacionais, inicialmente pensadas como tendo se originado da colisão de dois buracos negros, mas o assunto ainda está em discussão entre os astrofísicos.
Uma consequência da Relatividade é que nada pode viajar mais rápido do que a velocidade da luz no vácuo. Segundo a teoria, isso vale para a gravidade, também: se algo drástico acontecer com o Sol, o efeito gravitacional chegaria até nós ao mesmo tempo que a luz do evento.



Seis fatos bem pesados sobre a gravidade
Algumas teorias usam a gravidade para explicar a fronteira entre os mundos clássico e quântico, com seus comportamentos radicalmente diferentes. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]


4. Comportamento microscópico da gravidade colocou físicos em loop
As outras três forças fundamentais da natureza (eletromagnetismo, força fraca e força forte) são descritas por teorias quânticas na menor das escalas. No entanto, nós ainda não temos uma teoria quântica totalmente funcional da gravidade.
Uma das linhas de pesquisa é chamada de Gravidade Quântica em Circuito Fechado (Loop Quantum Gravity), que utiliza técnicas da física quântica para descrever a estrutura do espaço-tempo. Ela propõe que o espaço-tempo, nas escalas mais ínfimas, é formado por partículas, da mesma forma que a matéria é formada por partículas. A matéria seria restrita a saltar de um ponto para outro sobre uma estrutura flexível, parecida com uma rede. Isso permite que a gravidade quântica em loop descreva o efeito da gravidade em uma escala muito menor do que o núcleo de um átomo.
Uma abordagem mais famosa é a Teoria das Cordas, segundo a qual as partículas - incluindo os grávitons - são consideradas vibrações de cordas que são enroladas em dimensões pequenas demais para serem medidas por qualquer experimento ou instrumento conhecido.
Contudo, nem a gravidade quântica em loop, nem a Teoria das Cordas, e nem qualquer outra teoria, atualmente é capaz de fornecer detalhes testáveis sobre o comportamento microscópico da gravidade.


Seis fatos bem pesados sobre a gravidade
Uma teoria chamada Gráviton Nexus poderia explicar a energia e a matéria escuras, de quebra se livrando das singularidades dos buracos negros. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]

5. Gravidade pode ser transportada por partículas sem massa chamadas grávitons
Estamos falando sobre o que "sabemos" sobre a gravidade, mas nunca é demais ressaltar o "pode".
No Modelo Padrão, as partículas interagem umas com as outras através de outras partículas portadoras de força. Por exemplo, o fóton é o portador da força eletromagnética.
As partículas hipotéticas para a gravidade quântica podem ser os grávitons, e há algumas ideias de como eles devem operar a partir da Relatividade Geral.
Como os fótons, os grávitons provavelmente não têm massa. Se eles tivessem massa, os experimentos deveriam ter captado alguma coisa, mas isto não descarta uma massa ridiculamente pequena para não afetar os aparelhos.



Seis fatos bem pesados sobre a gravidade
Há alguns caminhos matemáticos que nos levam das partículas até o Universo inteiro - e eles representam uma possibilidade de se encontrar uma compatibilidade entre a Mecânica Quântica e a Relatividade Geral. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
6. Gravidade quântica aparece no menor comprimento possível
A gravidade é muito fraca; mas, quanto mais próximos dois objetos estão, mais forte ela se torna. Em última análise, ela atinge a força das outras forças a uma distância muito pequena conhecida como "comprimento de Planck", muitas vezes menor do que o núcleo de um átomo.
É aí que os efeitos da gravidade quântica serão fortes o suficiente para serem medidos, mas é tudo pequeno demais para qualquer experimento imaginável hoje. Alguns físicos têm proposto teorias que permitem que a gravidade quântica se revele perto da escala dos milímetros, mas até agora esses efeitos não foram detectados. Outros físicos têm olhado para formas criativas para amplificar os efeitos da gravidade quântica, usando vibrações em uma grande barra de metal ou coleções de átomos mantidos a temperaturas ultrafrias, mas também ainda sem sucesso.
Ou seja, parece que, desde a menor escala até a maior, a gravidade continua a atrair a atenção dos cientistas. Talvez isso sirva de consolo na próxima vez que você levar um tombo, quando a gravidade também vai atrair não apenas sua atenção, mas você inteiro, de uma maneira chocante.


Fonte: Inovação Tecnológica



quarta-feira, 1 de junho de 2016

Laboratório de física húngaro encontrou uma quinta força da natureza?




Anomalia no decaimento radioativo poderia implicar em uma nova força fundamental, segundo os teóricos.

 MTA-Atomki

Físicos do Institute for Nuclear Research em Debrecen, Hungria, dizem que este aparelho – um espectrômetro de elétron-pósitron – encontrou evidências de uma nova partícula.
Um experimento de laboratório na Hungria detectou uma anomalia no decaimento radioativo que poderia ser a assinatura de uma quinta força fundamental da natureza até então desconhecida, dizem os físicos – se a constatação se sustentar.
Attila Krasznahorkay no Institute for Nuclear Research da Hungarian Academy of Sciences em Debrecen, Hungria, e seus colegas, relataram seu resultado surpreendente em 2015 no servidor arXiv, e em janeiro deste ano na revista Physical Review Letters. Mas o relatório – que postulou a existência de um novo bóson de luz apenas 34 vezes mais pesado que o elétron – foi largamente ignorado.
Então, em 25 de abril, um grupo de físicos teóricos norte-americanos trouxe uma maior atenção ao publicar a sua própria análise do resultado no arXiv. Os teóricos mostraram que os dados não entram em conflito com quaisquer experiências anteriores – e concluíram que poderia ser uma evidência da quinta força fundamental. “Nós a tiramos de uma relativa obscuridade”, diz Jonathan Feng, da University of California, Irvine, principal autor do relatório do arXiv.
Quatro dias mais tarde, dois dos colegas de Feng discutiram a descoberta num workshop no SLAC National Accelerator Laboratory em Menlo Park, Califórnia. Os pesquisadores estavam céticos mas animados com a ideia, diz Bogdan Wojtsekhowski, físico do Thomas Jefferson National Accelerator Facility em Newport News, Virginia. “Muitos participantes do workshop estão pensando em maneiras diferentes para verificar a possível descoberta”, diz ele. Grupos na Europa e nos Estados Unidos dizem que devem ser capazes de confirmar ou refutar os resultados experimentais dos húngaros dentro de cerca de um ano.

Buscando novas forças
Gravidade, eletromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca são as quatro forças fundamentais conhecidas da física – mas os pesquisadores têm feito muitas alegações infundadas de uma quinta. Durante a última década, a busca por novas forças cresceu devido à incapacidade do modelo padrão da física de partículas em explicar a matéria escura – uma substância invisível considerada constituir mais de 80% da massa do Universo. Os teóricos propuseram várias partículas exóticas de matéria e portadoras de força, incluindo “fótons escuros”, análogos aos fótons convencionais que carregam a força eletromagnética.
Krasznahorkay disse que seu grupo estava à procura de evidências de apenas um fóton escuro – mas a equipe de Feng acha que eles descobriram algo diferente. A equipe húngara disparou prótons em alvos finos de lítio-7, que criaram núcleos instáveis de ​​berílio-8 que, em seguida, decaíram e lançaram pares de elétrons e pósitrons. De acordo com o modelo padrão, os físicos devem ver que o número de pares observados cai à medida que o ângulo que separa a trajetória do elétron e do pósitron aumenta. Mas a equipe informou que por volta de 140º, o número de tais emissões salta – criando uma “colisão” quando o número de pares são traçados contra o ângulo – antes de cair novamente em ângulos maiores.

Confiança na colisão
Krasznahorkay diz que a colisão é uma forte evidência de que uma fração diminuta dos núcleos instáveis de ​​berílio-8 derramaram seu excesso de energia sob a forma de uma nova partícula, que então decai em um par elétron-pósitron. Ele e seus colegas calcularem que a massa da partícula deve ser de cerca de 17 megaeletronvolts (MeV).
“Estamos muito confiantes sobre nossos resultados experimentais”, diz Krasznahorkay. Ele diz que a equipe repetiu o teste várias vezes nos últimos três anos, e que eliminou todas as fontes possíveis de erro. Assumindo que ele tenha feito isso, então as chances de ver uma anomalia tão extrema se não houvesse nada de anormal acontecendo seriam de cerca de 1 em 200 bilhões, a equipe diz.
Feng e seus colegas dizem que a partícula de 17 MeV não é um fóton escuro. Depois de analisar a anomalia à procura de propriedades consistentes com os resultados experimentais anteriores, eles concluíram que a partícula poderia ser um “bóson protofóbico X”. Essa partícula carregaria uma força de curtíssimo alcance que age em distâncias de apenas várias vezes a largura de um núcleo atômico. E onde um fóton escuro (como um fóton convencional) produziria um par de elétrons e prótons, o novo bóson produziria um par de elétrons e nêutrons. Feng diz que seu grupo está atualmente investigando outros tipos de partículas que poderiam explicar a anomalia. Mas o bóson protofóbico é “a possibilidade mais simples”, diz ele.

Par não convencional
Jesse Thaler, físico teórico do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Cambridge, diz que o par não convencional proposto pela equipe de Feng o torna cético de que a nova partícula exista. “Certamente não é a primeira coisa que eu teria escrito se eu estivesse autorizado a aumentar o modelo padrão à vontade”, diz ele. Mas ele acrescenta que ele “prestou atenção” na proposta. “Talvez estamos vendo o primeiro vislumbre da física além do universo visível”, diz ele.
Os pesquisadores devem não ter que esperar muito tempo para descobrir se uma partícula de 17 MeV realmente existe. O experimento DarkLight no Jefferson Laboratory foi projetado para procurar fótons escuros com massas entre 10-100 MeV, disparando elétrons em um alvo de gás hidrogênio. Agora, diz o porta-voz Richard Milner, do MIT, ele terá como alvo a região de 17 MeV como uma prioridade, e dentro de cerca de um ano, poderia encontrar a partícula proposta ou estabelecer limites rigorosos sobre seu acoplamento com a matéria normal.

Quem também irá procurar pelo bóson proposto será o experimento LHCb no CERN, laboratório de partículas na física da Europa, perto de Genebra, que vai estudar o decaimento quark-antiquark, e dois experimentos que vão disparar pósitrons em um alvo fixo – um no INFN Frascati National Laboratory perto Roma, que deve entrar em operação em 2018, e outro no Budker Institute of Nuclear Physics, na cidade siberiana de Novosibirsk, na Rússia.
Rouven Essig, físico teórico da Stony Brook University, em Nova York e um dos organizadores do workshop do SLAC, pensa que as propriedades “um pouco inesperadas” do bóson tornam a confirmação improvável. Mas ele saúda os testes. “Seria loucura não fazer outro experimento para verificar este resultado”, diz ele. “A natureza já nos surpreendeu antes!”.

Fonte: universoracionalista.org

NASA revela imagens mais detalhadas já feitas da superfície de Plutão


A maioria das pessoas não se dão conta de que essas imagens são extraordinárias, pois, são imagens de um outro planeta extremamente distante da terra e que nunca foram vistas antes, é sensacional essa tecnologia que nos permite isso veja abaixo:


A NASA revelou no final da semana passada as imagens mais detalhadas já feitas da superfície de Plutão. Trata-se de uma espécie de panorâmica com resolução de aproximadamente 80 metros por píxel, que pode ser vista em alta resolução por meio deste link. "Essa é a imagem mais detalhada que você vai ver do terreno de Plutão por um tempo muito longo", disse a NASA.
Segundo a agência espacial, a imagem foi feita pelo sensor LORRI da sonda New Horizons a uma distância de cerca de 15.850 quilômetros de Plutão. Pode parecer uma distância enorme, mas a captura da imagem foi feita apenas 23 minutos antes da passagem da sonda pelo ponto mais próximo ao planeta - ou seja, foi o mais perto que ela chegou.
Conforme pode se ver no vídeo abaixo - montado pela própria agência - a perspectiva varia bastante ao longo da imagem, já que ela foi capturada a uma distância considerável de Plutão. Segundo a NASA, a largura da panorâmica varia de 75 a 90 quilômetros, aproximadamente. O vídeo abaixo também traz (em inglês) explicações sobre as diferentes partes do terreno do planeta:


De acordo com o Engadget, o momento de maior aproximação da sonda com o planeta aconteceu no dia 15 de julho de 2015 - quase um ano atrás. Pode parecer curioso, portanto, que a imagem tenha levado tanto tempo para ser revelada. No entanto, é necessário considerar que ela viajou mais de 5 bilhões de quilômetros até chegar aqui, a uma taxa de transferência muito baixa.

Fonte: Olhar Digital