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sábado, 6 de agosto de 2016

Explosão nuclear de asteroide pode salvar Terra de impacto


Destruir asteroide com bomba nuclear
Astrofísicos das universidades de Tomsk e São Petersburgo, na Rússia, simularam a explosão nuclear de um asteroide de 200 metros de diâmetro, de tal maneira que os fragmentos com radiação não caiam na Terra.

Para usar uma explosão nuclear para destruir um asteroide, a dica é não esperar que ele se aproxime demais. [Imagem: Tomsk State University]

O objetivo da simulação é oferecer alternativas para proteger a Terra de corpos celestes potencialmente perigosos, que entrem em rota de colisão conosco.
"O caminho que propomos para eliminar a ameaça do espaço é razoável para usar no caso da impossibilidade de 'eliminação suave' de um objeto por uma colisão em órbita e para a eliminação de um objeto que retorna constantemente à Terra," explicou Tatiana Galushina, membro da equipe.
"Até agora, como medida preventiva, vinha sendo proposto exterminar o asteroide na sua aproximação do nosso planeta, mas isso poderia levar a consequências catastróficas - uma queda na Terra da maioria dos fragmentos altamente radioativos," acrescentou. A equipe então elaborou uma solução alternativa e de menos risco.

Alvejado na aproximação
Como a maioria dos objetos perigosos passa perto da Terra várias vezes antes de apontar direto e finalmente colidir, a equipe propõe explodir o asteroide quando ele ainda estiver distante do planeta, passando por aqui, mas ainda longe. Esta medida seria muito mais eficaz e mais segura, argumentam.
Para a sua modelagem computacional do que aconteceria, a equipe escolheu como alvo um corpo celeste com um diâmetro de 200 metros, semelhante ao asteroide Apophis, que se aproximará da Terra a uma distância de apenas 38.000 quilômetros em 2029, com risco inclusive de destruição de satélites geoestacionários.

Os cálculos mostraram que basta usar uma bomba nuclear de um megaton para destruir o asteroide. Com a explosão, parte dele irá se transformar em gás e líquido, e o restante deverá se quebrar em pedaços não maiores do que 10 metros. Este seria o máximo em termos de segurança para a Terra.

Pedaços radioativos
"Como o foguete pega o asteroide por trás, quase todos os pedaços após a destruição continuarão voando para a frente. Neste caso, a órbita dos fragmentos será significativamente diferente da órbita do asteroide. Por 10 anos após a explosão um número insignificante de fragmentos cairá sobre a Terra. A sua radioatividade durante este tempo será reduzida consideravelmente, e depois de alguns anos eles não representarão perigo algum.
"Vale acrescentar que as explosões nucleares no espaço são proibidas por tratado internacional, mas, no caso de uma ameaça real para a humanidade, talvez haja uma exceção a esta regra," ressalva a pesquisadora.

Fonte: Inovação Tecnológica

Metais líquidos abrem caminho para eletrônica metamórfica


O metal liquido metamórfico lembra muito aquele robô da séries de filmes O Exterminador do Futuro, um robô que se transforma em tudo que toca tendo o mesmo tamanho e peso na qual volta no tempo para matar John Connor, ainda pode estar longe no horizonte, mas ir além da eletrônica de estado sólido, chegando a circuitos flexíveis e macios e dinamicamente reconfiguráveis, está um pouco mais perto. 
A gota de metal líquido possui uma camada atômica semicondutora em sua superfície (em cima). Embaixo, um dos aparatos experimentais usados para demonstrar a técnica. [Imagem: Ali Zavabeti et al. - 10.1038/ncomms12402]

 Eletrônica de estado maleável


Toda a tecnologia eletrônica, dos rádios aos celulares e computadores, se baseia em circuitos que usam componentes de estado sólido, com trilhas metálicas fixas entre componentes semicondutores igualmente rígidos.
Mas os engenheiros sonham em criar componentes eletrônicos verdadeiramente elásticos - circuitos que possam atuar de forma mais parecida com células vivas, movendo-se de forma controlada ou autônoma para formar novos circuitos conforme a necessidade, em vez de ficarem eternamente presos aos objetivos para os quais foram inicialmente construídos.
Os metais líquidos, em especial as ligas não-tóxicas de gálio, têm-se mostrado o caminho mais promissor para realizar esse sonho. Além de serem extremamente maleáveis, cada gota de metal líquido contém um núcleo metálico altamente condutor e uma película de óxido semicondutor atomicamente fina - todos os elementos necessários para fazer os circuitos eletrônicos da próxima geração.

Metais líquidos eletrônicos



Imagem: Ali Zavabeti et al. - 10.1038/ncomms12402

Ali Zavabeti, do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, começou mergulhando pequenas gotas de metal líquido em água. Ele descobriu que colocar gotículas em outro líquido com um teor iônico quebra a simetria entre essas gotículas, permitindo que elas se movimentem livremente em três dimensões.

"Simplesmente ajustar a química da água faz as gotas de metal líquido moverem-se e mudarem de forma, sem qualquer necessidade de estimulantes mecânicos, eletrônicos ou ópticos externos. Usando esta descoberta, conseguimos criar objetos que se movem, interruptores e bombas que podem operar de forma autônoma - metais líquidos autopropelidos acionados pela composição do líquido circundante," explicou seu professor Kourosh Kalantar-zadeh.

A equipe também conseguiu decifrar como as cargas elétricas que se acumulam sobre a superfície das gotículas de metal líquido, em conjunto com a sua película de óxido semicondutor, podem ser manipuladas e utilizadas, o que permitirá a construção dos primeiros circuitos lógicos.
Embora muito trabalho ainda tenha que ser feito, a pesquisa estabelece as bases para o uso de "metais líquidos eletrônicos" para fazer telas e outros componentes eletrônicos 3D conforme a necessidade, além de circuitos metamórficos, que possam ser reconfigurados para outras funções depois de terem sido fabricados.

Fonte: inovação tecnológica

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Cientistas provam que existiu uma supercivilização na Terra antes da Humanidade.



Foto: mirnov.ru

Os cientistas russos fizeram uma declaração sensacional: existiu na Terra uma civilização super desenvolvida antes do aparecimento do homem na Terra.

Os investigadores das regiões de Rostov e de Krasnodar chegaram a essa conclusão depois de uma descoberta única feita por um habitante da cidade de Labinsk. Quando pescava, Viktor Morozov descobriu uma pedra desconhecida, no interior da qual se encontrava um microchip, informa o jornal Mir Novostei.
Depois de analisar o “artefato” encontrado, os especialistas concluíram que ele pertenceu a uma civilização mais desenvolvida do que a humana, que viveu na Terra antes de nós.
A descoberta única conservou-se desde tempos antigos por ter estado “mergulhada” na pedra, explicam os cientistas.
Na véspera, no laboratório do Instituto Politécnico de Novocherkassk, região de Rostov, foi realizado, com os esforços da cadeira de geologia, um estudo para determinar a idade da descoberta. Constatou-se que a pedra anormal tem cerca de 250 milhões de anos. Este fato é uma prova da existência na Terra de uma civilização ultra desenvolvida muito antes do aparecimento do homem antigo. Provavelmente, nós só num futuro longínquo possamos atingir o nível de tecnologia por ele alcançado.

Fonte: canalufologialandroid

Telas ativas flexíveis para roupas e para a pele


 A tela é descolada da camada sacrificial e está pronta para funcionar sobre a pele. [Imagem: KAIST]


Telas flexíveis e transparentes
Os protótipos de telas flexíveis e transparentes têm-se disseminado pelos laboratórios ao redor do mundo, mas o desempenho apresentado até agora não foi suficiente para convencer a indústria a transformá-las em produtos.

Uma equipe do Instituto KAIST, na Coreia do Sul, assumiu agora a dianteira nessa corrida em direção ao mercado usando uma técnica a laser para fabricar uma tela de matriz ativa que apresentou uma transparência e um desempenho elétrico não alcançados por nenhum outro protótipo.
Han Eol Lee e seus colegas fabricaram a matriz de transistores TFT (Thin-Film Transistor, ou transístor de película fina) sobre um substrato de material sacrificial que reage a um raio laser - uma camada sacrificial é aquela que é descartada ao longo do processo, não fazendo parte do produto final.

Após a irradiação do laser, a partir da parte de trás do substrato, a camada de transistores TFT é destacada e transferida para uma matriz de plástico, com apenas 4 micrômetros de espessura. E está pronta a tela flexível.

Barreiras tecnológicas
Um protótipo produzido desta forma foi aplicado diretamente sobre a pele humana, conformando-se a todas as rugosidades sem perder eficiência, demonstrando seu potencial para servir de base para computadores e outros aparelhos eletrônicos de vestir, e na forma de tatuagens eletrônicas, com aplicações na área de saúde e entretenimento.
"Usando o nosso processo a laser, as barreiras tecnológicas para viabilizar telas flexíveis transparentes de alto desempenho foram superadas com um custo relativamente baixo por meio da remoção dos caros substratos de poliimida. Além disso, o óxido semicondutor de alta qualidade pode ser facilmente transferido para qualquer substrato flexível ou similar à pele para aplicações de vestir," disse Lee.

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Estranha Torre na Lua intriga o mundo.



Seria um algum tipo de telescópio Alienígena que nos espiona aqui na Terra? Uma base extraterrestre? Ou simplesmente uma ilusão de ótica? Bem, a resposta para essa pergunta depende muito de quem está questionando, afinal essa imagem está rodando pela internet afora e não faltam teorias de conspiração (estapafúrdias ou não) e explicações céticas para essa estranha formação lunar...


Tudo começou no início de fevereiro de 2016, quando um site britânico divulgou a mais recente descoberta de alguns caçadores de OVNIs sobre as imagens lunares, alegando que essas seriam "evidências de uma construção alienígena de cerca de 6 quilômetros de altura na superfície lunar". A suposta torre extraterrestre está localizada bem próxima da cratera Mersenius, e pode ser localizada até mesmo no Google Earth-Moon, conforme mostra a imagem abaixo:






Depois disso tudo, não faltaram especulações sobre o que seria realmente essa estranha formação lunar, que aparenta se elevar a partir do centro de uma cratera. Enquanto os entusiastas de Ets se animam com o que seria mais uma evidência de vida extraterrestre inteligente, os céticos acreditam que tudo não passe de mais um efeito de ilusão de ótica conhecido como pareidolia, quando nossa mente está tão condicionada a identificar formas familiares, que algumas vezes enxerga coisas que não existem em formas abstratas.

 O canal do Youtube 'Mexicogeek' até fez um vídeo sobre essa essa polêmica espacial, mostrando a estranha formação no 'Google Moon', e agora só resta a você a tarefa de julgar o que seria isso afinal.


Fonte: Curto e Curioso

segunda-feira, 1 de agosto de 2016

Um grande objeto colide com o planeta Júpter - veja o vídeo!

Esse fenomenal acontecimento cósmico só reforça a minha convicção de que como somos pequenos nesse vasto universo.



No dia 17 de março de 2016, o astrônomo amador Gerrit Kernbauer, de Mödling, na Áustria, estava filmando Júpiter com seu telescópio de 200mm. Isso é uma técnica muito comum para se obter imagens fantásticas (ao empilhar todos os frames do vídeo e criar uma única fotografia). Mas ele filmou algo inesperado!

Era exatamente 00:18:33 (UTC) quando um pequeno flash iluminou a borda do gigante. Gerrit tinha acabado de registrar um impacto de um asteroide ou de um cometa no planeta Júpiter!





Pode não parecer muita coisa, mas comparado com o tamanho do planeta, o brilho foi muito grande, quase do tamanho da Terra! Poderia ser apenas algum tipo de turbulência ou reflexo durante sua observação, se não fosse pelas imagens feitas por um segundo observador, que estava filmando Júpiter exatamente no mesmo instante:




Essa segunda filmagem foi feita por John McKeon, utilizando um telescópio de 280mm de abertura em Dublin, na Irlanda. Separados por centenas de quilômetros, os dois observadores registraram o mesmo evento, e aí que veio a confirmação: um objeto realmente colidiu com Júpiter!


Um asteroide ou um cometa?

Não se sabe se a colisão foi causada por um asteroide ou um cometa. Poderia ser qualquer objeto com algumas dezenas de metros. Logo vem a pergunta: -"Se o objeto era tão pequeno, porque o flash foi tão grande comparado com o planeta?"


Segundo o astrônomo Phil Plait, o brilho e a luz registrada condiz com um objeto de algumas dezenas de metros, isso porque o grande poder gravitacional de Júpiter faz com que os objetos colidam com o gigante cerca de 5 vezes mais rápido, liberando 25 vezes mais energia do que aqueles que colidem com a Terra. "A energia liberada em um impacto depende da massa, portanto o dobro da massa, o dobro da energia", comenta Phil Plait. "Mas a velocidade é ainda mais importante, pois o dobro da velocidade, gera o quádruplo de energia."

O asteroide de Chelyabinsk, por exemplo, tinha 19 metros de diâmetro e liberou uma energia de 500.000 toneladas de TNT. Se fosse em Júpiter, esse mesmo asteroide estaria pelo menos 5 vezes mais rápido. "Agora multiplique isso por 25 e veja que o objeto não precisa ser tão grande para avistarmos daqui da Terra."

A velocidades muito altas, atingir a atmosfera de um planeta é como colidir contra uma parede firme, o que causa muitas vezes, a explosão do objeto no ar.

Júpiter é atingido frequentemente por asteroides e cometas, e impactos como esse são registrados de tempos em tempos. O mais famosos foi a sequência de impactos do cometa Shoemaker-Levy 9 em 1994, quando o poder gravitacional de Júpiter quebrou o cometa em 12 partes, e 5 grandes explosões foram observadas. No vídeo abaixo, veja o primeiro impacto da sequência:





A sequência de impactos do cometa Shoemaker-Levy 9 deixou algumas cicatrizes no hemisfério sul do planeta, como vemos na imagem abaixo:

Manchas na atmosfera de Júpiter causadas pelos impactos de Shoemaker-Levy 9.
Créditos: Hubble / Wikimedia Commons

Em junho de 2010 um asteroide colidiu com o gigante Júpiter, e foi registrado em uma imagem colorida:

Créditos: Anthony Wesley


Já pensou se um cometa parecido com esse vinhese em curso de colisão com a terra? e ai???
Graças a Deus o nosso defensor no sistema solar chama-se Júpiter, pois seu vasto tamanho e sua imensa força de atração gravitacional nos defende destes corpos celestes puxando-os para si o que poderiam estar vindo para nos.

Fonte: Galeria do meteorito.





ALERTA!!! Homem é diagnosticado com câncer nos olhos por algo simples que todos fazemos a noite...

Sei que este blog e dedicado a Ciência, Tecnologia e Mistérios mas esse problema postado aqui sobre saúde, é muito sério e acho que todos devemos tomar cuidado com isso...

Um homem de 40 anos de idade, foi diagnosticado com câncer de olho e a causa é uma alerta para todos nós.


Há muitos estudos científicos que indicam que a luz verde da tela do celular afeta nossa visão e que acaba por resultar na morte das células da retina do ser humano. Quando usamos o telefone móvel em condições de luz fraca durante ou por um longo tempo, os feixes de elétrons brilham diretamente em nossos olhos, fazendo com que os olhos fiquem secos e se a exposição for prolongada, poderá causar cegueira temporária e câncer no olho.

Um homem de 40 anos de idade, foi ao médico quando ele não podia enxergar claramente, albumina ficou vermelha por causa de lesões graves. Segundo os médicos, ele sempre usava o telefone móvel por 30 minutos no escuro antes de ir dormir. A exposição prolongada, fez com que o olho fosse degradado.



O caso foi registrado, em Hong Kong, China, onde os há muitos casos de pacientes jovens com degeneração macular. A principal causa são os smartphones. Os especialistas recomendam que as pessoas minimizem o uso de laptop, tablet e celular durante a noite quando desligar a luz, eles ainda alertaram que devemos usá-los na condição de luz adequada.

Os médicos não conseguiram fazer nada neste caso, porque a substituição retina é uma tarefa extremamente difícil para nossa medicina atual. Via: http://www.allabouthealthyfood.com/

Essa reportagem sem dúvida é uma alerta para nossos filhos e filhas que ficam até altas horas da madrugada nos seus smartphones. Compartilhe com seus familiares e ajude a espalhar essa informação importante.

Fonte: semprequestione.com