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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Nikola Tesla e os números 3, 6 e 9: A chave secreta para a energia livre?

“Se você soubesse a grandeza do 3, 6 e 9, então você teria a chave do Universo.” – Nikola Tesla

Embora muitas pessoas conectem Nikola Tesla com a eletricidade, a verdade é que as invenções dele iam muito além do seu tempo. De fato, ele fez descobertas inovadoras, tais como a comunicação sem fio, turbinas, helicópteros (embora foi Da Vinci o primeiro a ter a ideia), luzes fluorescente e de neon, torpedos e o raio-X entre outras.  Quando morreu, Tesla tinha quase 700 patentes mundiais.

Além de suas inúmeras invenções e projetos futurísticos, Nikola Tesla também foi conhecido por sua excentricidade, tal como usar quartos de hotel cujos números fossem divisíveis por 3, limpar pratos com 18 guardanapos, ou andar ao redor de uma quadra 3 vezes antes de entrar num prédio, mas ninguém sabe exatamente a razão por detrás dos misteriosos comportamentos de Tesla.

Curiosamente, em numerosas ocasiões Tesla descreveu ter visto intensos clarões de luz, os quais eram seguidos por momentos de intensa criatividade e clareza.

Tesla era capaz de imaginar e ver uma invenção em sua mente durante um “momento de clareza”, quase com detalhe holográfico. Ele alegava que podia até mesmo ‘girar’ estas visões, desmontando-as peça a peça, e sabia exatamente como ele iria construir essas invenções com base em suas experiências visionárias.

Além das várias outras esquisitices, Nikola Tesla tinha calculado os pontos nodais ao redor do planeta – e eles provavelmente estavam ligados aos números 3, 6 e 9 – e Tesla alegava que estes números eram de extrema importância. Ele compreendia um fato fundamental, desconhecido de muitos, que é a linguagem universal da matemática; uma ciência descoberta pelo homem, não inventada por ele.

Tesla levou em consideração os padrões numéricos que ocorrem no Universo, tais como na formação de uma estrela, o desenvolvimento embriônico das células, e muitos outros que alguns chamam de “Plano de Deus” ou “Projeto de Deus”.

Há um sistema fundamental pelo qual a natureza parece reagir: “As Forças do Sistema Binário”, onde o padrão começa do um e continua dobrando os números.
Assim, células e embriões são desenvolvidas, por exemplo, seguindo os seguinte padrão: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, etc.

Marko Rodin descobriu que dentro da assim chamada Matemática de Vértice (a ciência da anatomia do toro) está um padrão repetitivo: 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, e assim por diante, até o infinito.
Aqui, os números 3, 6 e 9 não existem e, de acordo com Rodin, isto é devido ao fato de que estes números representam um vetor da terceira e quarta dimensões, que é chamado de “campo de fluxo”.

Este campo é uma energia dimensional mais alta, a qual tem uma influência no circuito de energia dos outros seis números. Indo mais longe, Randy Powell, um aluno de Marko Rodin, diz que esta é a chave secreta da energia livre, que Tesla investigou até os últimos dias de sua vida.
Porém, se olharmos até mesmo além de Tesla, notaremos que independentemente da cultura, observamos que o número 3 tem sempre estado presente e é de extrema importância.

Prezado leitor,
Nicola Tesla, apesar de ser pouco conhecido foi,  e sempre será um dos maiores gênios da historia da humanidade na minha opinião, os seus inventos são fantásticos até hoje, para vocês terem uma ideia Tesla foi o inventor do alternador dos carros, e esse dispositivo até hoje é usado em todos os carros a combustão do planeta, do jeito que ele o inventou e o mesmo até hoje, a distribuição de energia elétrica, a corrente alternada, foi inventada por ele e até hoje o processo de produção e distribuição é o mesmo, ou seja, praticamente ele as inventou perfeitas que não precisaram de serem refeitas.
Eu sou muito fã do Tesla e acho que o mundo deveria dar mais valor no que ele foi e no que ele nos deu para o progresso da ciência e tecnologia.

 


Fonte: OVNI Hoje

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

Fotos históricas revelam a existência de seres humanos gigantes



No século 19 e início do 20 foram documentadas as primeiras descobertas de esqueletos que pertenceram a seres humanos gigantes. Uma decisão recente do corte americana pediu para que o Instituto Smithsoniano, que abrange pesquisas em museus, tornasse público os tais arquivos



Os documentos afirmam que há milhares de anos existiram seres humanos que mediam até dois metros e meio de altura.



Em um dos textos escrito em 1894, os pesquisadores descrevem a imagem que viram por debaixo da terra:

- Debaixo de uma camada de conchas, descansando sobre a superfície natural da Terra, encontramos um esqueleto em posição horizontal. O comprimento do crânio até os ossos dos pés era de dois metros e meio. É provável que este ser, quando vivo, chegasse a 2,70 metros de altura.


Os funcionários do Instituto Smithsoniano negaram qualquer tipo de relação com a descoberta com os tais esqueletos. O fato gerou teorias conspiratórias, uma delas é de que talvez eles tenham ocultado a existência destes seres gigantes.


No ano passado, dois homens e duas mulheres de 2,10 metros de altura foram encontrados enterrados há cerca de 4.500 anos por arqueólogos russos ao norte do Cáucaso.


Os ossos apresentavam um fato curioso,  eles estavam cobertos de pigmento vermelho, que pode fazer parte de um ritual fúnebre cultural, onde se conta que o corpo que tem tinta vermelha deve partir, já que nasce com sangue, finalizando um ciclo de vida.


A história continua vindo a tona, pois em março de 2007, o exército indiano encontrou um esqueleto de gigante humano e registrou o fato em fotos, o que causou polêmica na internet.


Ossos semelhantes também foram encontrados no Texas. A ossada pode ter pertencido a uma mulher com 3,05 m de altura e 454 kg. Na Irlanda, pesquisadores documentaram um fóssil de 3,65 metros.


Arqueólogos curiosos continuam escavando terrenos a procura de respostas para o fato até então desconhecido, com o objetivo de desvendar o mistério. A missão dos pesquisadores agora é saber quando eles morreram, o motivo da morte, como eram sua rotina, vida e família.

Fonte: matacuriosidade

Detectada estranha propriedade quântica do espaço interestelar


Esta concepção artística mostra como a radiação emitida pela estrela de nêutrons (à esquerda) se polariza linearmente à medida que viaja através do vácuo do espaço até chegar à Terra (à direita), mostrando que o espaço "vazio" está sujeito a um efeito quântico chamado birrefringência do vácuo.[Imagem: ESO/L. Calçada]

Birrefringência do vácuo
A observação de uma estrela de nêutrons muito densa e fortemente magnetizada pode ter revelado os primeiros indícios observacionais de um estranho efeito quântico, previsto ainda nos anos 1930, mas nunca comprovado.
A polarização da radiação detectada pelo telescópio VLT, no Chile, indica que o espaço vazio em torno da estrela de nêutrons está sujeito a um efeito quântico conhecido por birrefringência do vácuo.
Apesar de ser uma das estrelas de nêutrons mais próximas de nós, a luminosidade muito baixa da RX J1856.5-3754, situada a cerca de 400 anos-luz de distância da Terra, só foi captada graças a um novo instrumento, chamado FORS2, que está no limite da atual tecnologia de telescópios.


Completude do vácuo
Normalmente, a palavra vácuo sugere um espaço completamente vazio, onde qualquer luz ou radiação viaja sem ser importunada. No entanto, na eletrodinâmica quântica - a teoria que descreve a interação entre fótons de luz e partículas com carga, como elétrons - o espaço encontra-se repleto de partículas virtuais que aparecem e desaparecem a todo o momento - para separar essa "efervescência" de partículas da noção trivial de vácuo, os físicos chamam seu "vazio" de vácuo quântico.
 

Ocorre que campos magnéticos muito fortes podem modificar esse pulular de partículas virtuais e reais, de tal maneira que o vácuo quântico de fato afeta a polarização da luz que passa através dele.
As estrelas de nêutrons são restos de núcleos muito densos de estrelas massivas - pelo menos 10 vezes mais massivas que o Sol - que explodiram sob a forma de supernovas no final das suas vidas. Elas possuem o que provavelmente são os campos magnéticos mais fortes do Universo, bilhões de vezes mais fortes do que o campo do nosso Sol.
E a teoria prevê que estes campos magnéticos são tão fortes que afetam inclusive as propriedades do espaço vazio - o vácuo quântico - ao redor da estrela.
"De acordo com a eletrodinâmica quântica, um vácuo altamente magnetizado comporta-se como um prisma no que diz respeito à propagação da radiação, um efeito conhecido por birrefringência do vácuo," explicou o astrônomo italiano Roberto Mignani, líder das observações.

Esta imagem de grande angular mostra o céu em torno da estrela de nêutrons muito tênue RX J1856.5-3754, localizada na constelação da Coroa Austral - a estrela é fraca demais e não pode ser vista na imagem. Ela faz parte do grupo de estrelas de nêutrons conhecidas como "As Sete Magníficas", estrelas isoladas, que não emitem ondas de rádio (como os pulsares) e não estão rodeadas por material progenitor da supernova. [Imagem: ESO/Digitized Sky Survey 2]
Como o espaço influencia a luz
Foi este efeito de prisma que a equipe acredita ter identificado. Eles detectaram uma polarização linear - com um grau significativo de cerca de 16% - que os astrônomos atribuem ao efeito de birrefringência do vácuo ocorrendo no espaço vazio que rodeia a estrela de nêutrons, onde atua seu fortíssimo campo magnético.


"A alta polarização linear que medimos com o VLT não pode ser explicada facilmente pelos nossos modelos, a menos que incluamos o efeito de birrefringência do vácuo previsto pela eletrodinâmica quântica," explicou Mignani.


Existem outros processos que podem polarizar a emissão estelar à medida que esta viaja pelo espaço. A equipe verificou de forma cuidadosa outras possibilidades - por exemplo, a polarização criada pela dispersão da radiação em grãos de poeira - mas considerou pouco provável que dessem origem ao sinal de polarização observado.


A expectativa da equipe é que novos instrumentos, que deverão entrar em operação nos próximos anos, possam confirmar seus dados e permitir usar essa técnica para avaliar como a luz que nos chega dos corpos celestes mais distantes pode estar sendo alterada pelo vácuo quântico em seu caminho até nós.


"Medições de polarização com a nova geração de telescópios, tais como o ELT (European Extremely Large Telescope) do ESO, podem desempenhar um papel crucial nos testes de previsões da eletrodinâmica quântica de efeitos de birrefringência do vácuo em torno de muitas mais estrelas de nêutrons," disse Mignani.


Fonte: Inovação Tecnológica

Brasil prepara-se para lançar sua primeira missão à Lua

O pequeno nanossatélite deverá levar uma série de experimentos científicos, sobretudo na área de astrobiologia. [Imagem: EESC/Divulgação]
Sonda lunar brasileira
Até dezembro de 2020, uma equipe brasileira planeja lançar a primeira missão sul-americana ao satélite natural da Terra.


O projeto Garatéa-L está sendo proposto por uma equipe de engenheiros e pesquisadores da Escola de Engenharia da USP (EESC) em São Carlos (SP). Com a divulgação da proposta, a equipe se prepara agora para buscar os R$35 milhões necessários para viabilizar a missão.
"A ideia é nos beneficiarmos da recente revolução dos nanossatélites, mais conhecidos como cubesats, para colocar o País no mapa da exploração interplanetária," afirmou Lucas Fonseca, gerente do projeto.


Nave-mãe
O lançamento da sonda brasileira será realizado em uma parceria entre duas empresas britânicas com as agências espaciais europeia (ESA) e do Reino Unido (UK Space Agency), aproveitando a primeira missão comercial ao espaço profundo - a Pathfinder. O veículo lançador contratado é o indiano PSLV-C11, o mesmo foguete que enviou com sucesso a missão Chandrayaan-1 para a Lua, em 2008.
No lançamento europeu, diversos cubesats - dentre eles o brasileiro - serão levados à órbita lunar por uma nave-mãe, que também fornecerá o serviço de comunicação com a Terra e permitirá a coleta de dados por pelo menos seis meses.
"É uma oportunidade única de trabalhar com os europeus num projeto que pode elevar as ambições do Brasil a outro patamar," disse Lucas, que trabalhou no desenvolvimento da Rosetta, a sonda da ESA que realizou o primeiro pouso em um cometa, em 2014.


"Busca vidas"
As pesquisas do nanossatélite se concentrarão no campo da astrobiologia, o estudo do surgimento e da evolução da vida no Universo. Em seu interior, viajarão até a órbita da Lua diversas colônias de microrganismos vivos e moléculas de interesse biológico, que serão expostas à radiação cósmica por diversos meses.


É a astrobiologia que dá nome à missão: Garatéa, na língua tupi-guarani, significa "busca vidas", somada ao L, de lunar.


O objetivo é investigar os efeitos do ambiente espacial sobre diferentes formas de vida. O esforço é um passo adiante com relação aos experimentos já realizados pela equipe na estratosfera, usando balões meteorológicos, que expuseram diversas amostras aos raios ultravioleta solares sem a filtragem da camada de ozônio terrestre.


"A busca por vida fora da Terra necessariamente passa por entender como ela pode lidar - e eventualmente sobreviver - a ambientes de muito estresse, como é o caso da órbita lunar. O conhecimento obtido com a missão sem dúvida ajudará a compor esse difícil quebra-cabeça," disse Douglas Galante, que divide a responsabilidade pelos instrumentos científicos com seu colega Fábio Rodrigues.

Garatéa, na língua tupi-guarani, significa "busca vidas", somada ao L, de lunar. [Imagem: EESC/Divulgação]



Estudos humanos e da Lua
Amostras de células humanas também viajarão a bordo da sonda, para verificar que efeitos o ambiente radiativo extremo, longe da proteção da atmosfera e distante do campo magnético terrestre, poderia causar nos astronautas durante missões de longa duração além da órbita terrestre baixa - um dado importante para missões tripuladas à Lua ou mesmo a Marte.
Outro instrumento fará a medição dos níveis de radiação em órbita cislunar, um dado importante para os planos de futuras missões tripuladas de longa duração à Lua.
Além dos experimentos com viés astrobiológico, a Garatéa-L também fará estudos da Lua em si. A sonda será colocada em uma órbita polar altamente excêntrica, que permitirá a coleta de imagens multiespectrais da bacia Aitken, localizada no lado afastado da Lua e de alto interesse científico.


Viabilização
A espaçonave precisa estar pronta para voar até setembro de 2019, ano em que se completa o cinquentenário do primeiro pouso do homem na Lua.
"É um modelo novo de missão, com os olhos para o futuro, que pode trazer muitos benefícios para o país", disse Lucas. "Isso sem falar no impacto educacional de inspirar uma nova geração a olhar para o céu e acreditar que nada é realmente impossível, se você tem foco e dedicação".
O custo estimado do projeto é de R$ 35 milhões, que já começaram a ser levantados com órgãos de fomento à pesquisa e patrocinadores privados.
Já se comprometeram a participar do esforço, além da EESC, pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), Instituto Mauá de Tecnologia e da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).


Fonte:  Inovação Tecnológica

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Conheça Philip Schneider, O Homem que Matou Dois Extraterrestres


A Vida de Philip Schneider

Philip Schneider nasceu em 23 de abril de 1947, no Hospital Naval de Bethesda, EUA. Era filho do casal alemão Sally Schneider e Otto Oscar Schneider, um homem que lutou em ambos os lados da 2ª Guerra Mundial. Ele foi originalmente um capitão de U-boat e foi capturado e repatriado para os Estados Unidos. Envolveu-se com diferentes tipos de trabalhos, como a bomba atômica, a bomba-H e o Experimento Filadélfia.

Schneider era um homem bem inteligente. Estudou e se formou em engenharia e geologia e por conta disso foi trabalhar para o Governo Americano e permaneceu no emprego por durante 17 anos.

Em 1986 ele conheceu Cynthia Marie Drayer Simon, com quem se casou em 1987  em Carson City, Nevada. Em setembro daquele mesmo ano nasceu a filha do casal Marie Schneider.

Schneider não era um homem fácil de lidar devido a seus problemas de saúde. Phil tinha uma placa na cabeça, utilizava cadeira de rodas, cateteres, fraldas e outros acessórios médicos.

Cynthia diz que durante seu convívio com Schneider, conheceu um bom homem, mas que sofria de dores crônicas e que não lembrada direito do seu passado. Dizia que ele também sofria de depressão e que ele, às vezes, era um perturbador emocional, e poderia chegar a ser bastante mal e abusivo. Além disso tinha paranoia, e dizia que a qualquer momento o governo iria bater a sua porta.

Com esse currículo, o casamento não iria longe e eles acabaram se divorciando em 1990. Philip foi embora de casa e passou a viver em um complexo de apartamentos em Wilsonville, Oregon.

Schneider então, junto com a amigo Rum Rummel, que também trabalhou durante muito tempo no Governo Americano, começaram a publicar uma revista chamada "The Alien Digest", destinada a falar da relação do Governo com os Extraterrestres. Rum Rummel publicava os artigos na revista com o codinome de Creston.

A revista parou de ser publicada em 1993 quando Rum Rummel, foi encontrado morto em um parque devido a uma ferida de bala na cabeça. Causa da morte: suicídio. Phil estava convencido de que seu amigo não havia se suicidado, mas sim que havia sido assassinado.

Em 1993 morreu também seu pai, Otto Oscar Schneider. Philip foi a sua casa e encontrou algumas cartas de Otto para ele no porão. Estas cartas trariam a confirmação da verdade sobre seu passado e também confirmariam a existência do Experimento Filadélfia.

Separado da mulher, com câncer, dores crônicas e tendo perdido seu pai e o grande amigo Rum Rommel, Schneider então tomou uma decisão que sabia que teria um final trágico. Resolveu fazer conferências pelos EUA contando o que ele fez nos 17 anos que trabalhou para o governo...
Philip Schneider

Cynthia, Philip e sua filha Marie (provavelmente uma foto de 1987-1988)


O que Falava nas Conferências?

Schneider foi o primeiro homem que teria um alto nível de classificação de segurança - Credenciamento de Segurança Rhyolite 38 nível 3, que seria um dos mais altos níveis de autorização - a difundir informação classificada.

Quando começava suas conferências, Schneider deixava claro que ia revelar e contribuir com informação de grande importância sobre os segredos do governo dos Estados Unidos e provavelmente não viveria durante muito tempo. Schneider deu a conhecer que ele havia estado trabalhando com os militares dos Estados Unidos para construir treze instalações militares subterrâneas por todo os Estados Unidos.

As conferências começaram com um público tímido e foi aumentando com o tempo. Ele fez por volta de 20 palestras em 2 anos e falou para cerca de 45.000 pessoas segundo ele próprio.

Basicamente, o que Schneider falava nessas conferências era:

- O Governo Federal  possui relações com extraterrestres há muito tempo, com o intercambio informações entre os dois lados
- Que existe um Orçamento Negro dos EUA que é usado para financiar projetos secretos
- Que existem 129 bases subterrâneas no EUA, e que essas bases são basicamente grandes cidades subterrâneas conectadas por trens de levitação magnética de alta velocidade que se movem até uma velocidade de Mach 2
- Que ele matou dois extraterrestres do tipo Grey enquanto trabalhava na construção da base Dulce
- Há uma guerra ocorrendo no subsolo entre os ETs e os seres humanos
- Que pessoas que não concordam com o governo federal e a Nova Ordem Mundial serão presas.
- Sobre o programa Star Wars
- A Verdade Sobre os Helicópteros Negros
- A AIDS foi inventada nos EUA como arma biológica
- O Governo Federal inventou um dispositivo para terremotos

Vamos detalhar esses pontos agora...
Philip Schneider falando em uma de suas palestras

O Acordo do Governo com os Extraterrestres

Voltando aos anos de 1954, sob a administração de Eisenhower, o Governo Federal decidiu enganar e trapacear à Constituição dos Estados Unidos e realizou um tratado com entidades alienígenas.
O mesmo foi chamado 'O Tratado 1954 de Grenada', no qual e basicamente, foi feito um acordo em que os extraterrestres envolvidos tomariam algumas vacas e comprovariam algumas de suas técnicas de implante em vários seres humanos, mas eles dariam os detalhes de suas investigações sobre as pessoas envolvidas.

Lentamente, os extraterrestres alteraram o pacto até que eles decidiram não se ater ao mesmo.


As Bases Subterrâneas

Schneider falou sobre o Orçamento Negro, que é dinheiro que sai sem aprovação do Congresso e portanto são ilegais e que na época era algo como $1.25 trilhões por ano. Essa dinheirama toda era usada entre outras coisas na construção e manutenção das bases militares subterrâneas.

Foram construídas 129 bases dia e noite incessantemente desde o princípio da década de 40, algumas delas foram construídas antes de 1940 e essas bases são basicamente grandes cidades subterrâneas conectadas por trens de levitação magnética de alta velocidade que se movem até uma velocidade de Mach 2 (2 448 km/h).

A profundidade média dessas bases é de um pouco mais de um quilômetro e meio e todas têm entre 4.280 e 6.839 quilômetros cúbicos de tamanho, eles possuem máquinas perfuradoras laser que podem perfurar um túnel de 11.265 quilômetros de comprimento em um dia.

Uma das bases que ele ajudou a construir a base Dulce. A mesma tem sete níveis e mais de 2.5 milhas (aprox. 4 quilômetros) de profundidade, e provavelmente é a mais profunda de todas.

Seu trabalho era o de descer pelos buracos e checar as amostras de rocha e recomendar o explosivo que deveria ser usado para essa rocha em específico, e quando ele estava no fundo de um dos buracos, ele se encontrou no meio de uma grande caverna que estava cheia de extraterrestres do espaço exterior conhecidos como os grandes Greys. E foi ali que aconteceu a batalha...
Localização de diversas bases americanas, entre elas Dulce


O Encontro com os Greys

Schneider entrou em detalhes a respeito de seu primeiro e único encontro com os extraterrestres em agosto de 1979, enquanto ele e o pessoal do governo militar estavam trabalhando em uma nova base subterrânea em Dulce (Novo México). Pouco depois da máquina de perfuração ter se avariado novamente, Schneider e outros foram enviados a um buraco rumo ao subterrâneo para recolher amostras de rocha.

Ao entrar no buraco, Schneider notou que havia um repugnante cheiro. Justo quando chegou no fundo, Phil encontrou uma abertura e com o que parecia ser uma espécie de criatura humanoide. Durante aquele momento, naturalmente que ficou totalmente assustado e tentou sacar sua pistola.

Se atrapalhou por vários momentos com sua roupa tratando de separar sua pistola do traje especial que utiliza naqueles meios para perfurações, assim que quando voltou o olhar à criatura humanoide, de repente, se somaram várias outras. Schneider disparou e aparentemente matou dois dos que chamou de "Greys" e então o pessoal militar começou a disparar contra os seres.
Roupa térmica similar a utilizada por
Philip durante o confronto.
Depois que as duas criaturas receberam os disparos, um terceiro ser que ainda permanecia vivo fez uma espécie de movimento com sua "mão" sobre seu peito (como se estivesse fazendo ondas no próprio peito) e uma espécie de raio azul impactou na caixa torácica de Phil fazendo com que caísse ao chão.

A "onda elétrica", que na verdade era uma sórdida dose de radiação de cobalto, havia impactado sobre o peito de Schneider, lhe cortou e queimou vários dedos e unhas da mão e do pé que lhe causaram um câncer.

Esteve durante mais de quatrocentos dias em uma terapia de isolamento por radiação e mais tarde descobriu que ele era apenas um dos três homens que conseguiram sair vivos daquele incidente. Sessenta e seis outros haviam perecido na batalha contra os humanoides.
Detalhe da mão de Philip Schneider sem os dedos

Philip Schneider mostra as cicatrizes resultantes do confronto com os greys

As Guerras Subterrâneas

Aqui o negócio fica tenso, porque ele diz que os Extraterrestres estão planejando matar quase 90% da população do planeta até 2029 e os remanescentes escravizados!

Schneider diz que até pouco tempo atrás, onze raças estariam presentes no planeta: quatro com boas intenções (que foram embora) e sete com más intenções, que estão em guerra contra a humanidade. A humanidade até derruba alguns OVNIs, mas eles estão em vantagem, tento matado entre seis e sete milhões de pessoas. E mais, aliens de aparência humana trabalharam ou estariam trabalhando no Pentágono faz mais de meio século.

A base da alimentação de algumas das raças seria secreções glandulares humanas, e para outros raças essas secreções provocariam o efeito de uma droga estimulante, equivalente da cocaína para nós. O interessante é que temos um relato, chamado "Seria Mesmo um Crime ou Apenas Paranoia", onde um leitor conta que tem um buraco no céu da boca e que esse buraco permite acesso cirúrgico à glândula hipófise no cérebro. O que há na glândula hipófise? Hormônios. E daí? Há o hormônio ACTH que pode ser usado como alucinógeno pois induz a pessoa a um transe e pode até causar surtos de psicose!

Pessoas Serão Presas por Discordar do Governo

O Governo Americano mente para o seu povo e ataca os poderosos que querem revelar a verdade.

Para comprovar isso, Schneider diz que conheceu um homem que disse assustado para ele que “estão construindo trens para prisioneiros”. O Governo fez um contrato para construir 107.200 vagões completos, cada um com 143 pares de algemas. Existem 11 firmas terceirizadas neste projeto gigante.

Se você multiplicar 107.200 vezes 143 vezes 11, resultará em cerca de 15 milhões. Este é, provavelmente, o número de pessoas que não concordam com o governo federal e serão presas.

Lembra dos caixões da FEMA que ficaram famosos a uma década atrás? Eles ficam em grandes complexos e vários foram descobertas pelos EUA. Todos os campos tem um mesmo projeto e comportam 40 mil pessoas, e tem um perímetro de segurança em sua volta. Ninguém pode se aproximar... Estranho né.

Caixões da FEMA. Ninguém sabe para o que serve

 
Mapa mostrando onde estão localizados os centros da FEMA com os caixões

O Programa Star Wars

A Iniciativa Estratégica de Defesa (do inglês: Strategic Defense Initiative, SDI), informalmente conhecido como Guerra nas Estrelas, é o programa militar estadunidense proposto pelo Presidente Ronald Reagan, para construir um sistema de defesa que capaz de impedir um ataque nuclear contra o território dos Estados Unidos. Ele foi lançado oficialmente em 1983.

Só que segundo Schneider, o programa visa na verdade é se proteger dos Extraterrestres.

Para isso depende fortemente de armamento stealth (invisíveil) - que só foi possível de ser construído porque os EUA desmontaram naves alienígenas acidentadas.

Ele dizia nas palestras:  
"Alguns de vocês podem perguntar o porque do “ônibus espacial” ser “vaivém”. Grandes lingotes de metais especiais são processados no espaço porque não podem ser produzidos na superfície da Terra. Eles precisam do vácuo perto do espaço exterior para produzi-los. Não está sendo dito nada próximo da verdade. Até algumas semanas atrás eu era empregado pelo governo dos EUA com um fator de Rhyolite-38, um dos mais altos do mundo. Creio que o programa Star Wars existe unicamente para agir como uma ameaça para evitar o ataque alienígena, não tem nada a ver com a “guerra fria” que era apenas uma artimanha para angariar dinheiro de todas as pessoas, e para quê? A mentira inteira foi planejada e executada nos últimos 75 anos."

Representação artística de uma arma a laser baseada em um satélite espacial que faria parte da rede de satélites deste tipo para compor o SDI "Guerra nas Estrelas".
A Verdade sobre os Helicópteros Negros

Os helicópteros negros não possuem nada em seu exterior. São usados para intimidação e já foram vistos perseguindo OVNIs e em locais onde houve mutilação de gado.
Schneider diz que há mais de 64.000 helicópteros negros nos Estados Unidos e que para cada hora que passa um está sendo construído. Para que o governo federal precisa de 64.000 helicópteros táticos? Para escravizar o povo...
Helicópteros negros são usados para intimidar...

AIDS e a Máquina de Terremotos

Na parte final de suas conferências, o negócio ficava tenso. Isso porque Schneider dizia que o governo federal já inventou um dispositivo - baseado nos estudos de Nicola Tesla - para iniciar terremotos e que ele provocou os terremotos de Kobe no Japão e o de 1989 em São Francisco.

E mais, a AIDS foi inventada em 1972 pelo Laboratório Nacional em Chicago, Illinois e que era uma arma biológica para ser usada contra o povo dos Estados Unidos. Eles usaram as excreções glandulares de animais, seres humanos e alienígenas para criar o vírus.

E para piorar, diz que não temos defesas contra os germes dos humanoides que trabalham com o governo e que cada alienígena no planeta precisa ser isolado.


Philip Schneider foi encontrado morto sete meses após ter dado essa conferência contando sua história...

Terremoto de Kobe, no Japão, teria sido causado por uma máquina de terremotos americana segundo Philip Schneider

A Morte de Philip Schneider

Desde o momento em que resolveu iniciar suas palestras Schneider sabia que iria morrer. Sua esperança era que divulgando tudo, o governo não visse mais razão para matá-lo. Ele iniciava suas palestras assim:

É por causa da estrutura horrível do governo federal que me sinto diretamente ameaçado, e antes que me matem devo revelar este material.

Ele dizia para todo mundo "se alguma vez disserem que eu cometi suicídio, você vai saber que eu fui assassinado"

E não deu outra, em 17 de janeiro de 1996, Philip Schneider foi encontrado morto em seu apartamento. Causa da Morte: Suicídio!

Sua ex-esposa Cynthia foi contactada. Segue suas palavras:

Em 17 de Janeiro de 1996 recebi uma ligação dizendo que Philip havia morrido em seu apartamento e, aparentemente, era suicídio e ocorrera uma semana antes do seu corpo ser descoberto.

No momento da remoção de seu corpo, me informaram que a causa da morte teria sido um acidente vascular cerebral (AVC). Quando eu fui para a funerária estava muito abalada com sua morte, mesmo assim pedi para ver o corpo, porém devido à decomposição do corpo, o agente funerário sugeriu o contrário. Mesmo assim eu queria ver para ter certeza que aquilo não era uma morte por “causas naturais”.

Um dia depois de encontrarem o corpo de Philip, recebi um telefonema do Detetive Clackamas me informando que o agente funerário tinha encontrado “algo” em torno do pescoço de Felipe. Uma autópsia foi realizada no Multnomah County Medical Examiner em Portland, Oregon pela Dr. Gunson e foi ela que determinou que Philip tinha cometido suicídio envolvendo uma mangueira de borracha cateter enrolando três vezes ao redor do pescoço dele e atando-a na nuca.

O médico legista colheu amostras de sangue e urina na autópsia mas se recusou a analisá-los, dizendo que o município não iria “desperdiçar seu dinheiro em um suicídio”. Embora eu estava certa de que as amostras seriam mantidos por 12 meses, quando eu perguntei para estes sobre as amostras para serem enviadas para um laboratório independente onze meses depois eles informaram que tais amostras foram “perdidas” ou melhor “destruídas”.

E olha que interessante, quando Cynthia voltou para o apartamento, percebeu que todo o material que Phil utilizava para dar as palestras havia sido roubado, mas objetos de valor como ouro, dinheiro e jóias não foram tocados.

Cynthia diz ter sido impossível que Phil tenha segurado a mangueira de borracha com a mão esquerda e enrolado a mangueira três vezes já que lhe faltava dedos nesta mão e os movimento dos ombros estavam bastante limitados. Além de que se matar dessa forma é difícil e dói bastante. Se Phil quisesse se matar, ele tinha vários remédios à disposição e uma arma de nove milímetros, com os quais poderia ter tirado sua vida muito mais rapidamente e sem tanta dor e sofrimento. E como se explica as demais lesões que sugerem tortura? Ele se torturou?

Cynthia afirmou que Phil era muito religioso e não acreditava em suicídio...
Fotografia de Philip Schneider morto

É Possível Construir uma Base Subterrânea bem a vista das Pessoas?

Muita gente não acredita que os EUA pudessem construir grandes bases subterrâneas bem na frente das pessoas e elas nem perceberem. Para provar que sim temos de ir até a cidade de White Sulphur Springs, no estado americano da Virgínia Ocidental e conhecer o GreenBrier, um prédio que já foi um lindo hotel.

Construído em 1913, esse hotel tinha uma peculiaridade. Construído no subsolo dele, dentro da colina, existe um bunker feito para continuar o governo em caso de Guerra Nuclear!

Entre os anos de 1958 e 1961, milhares de toneladas de terra e equipamentos foram levados e tiradas diante de centenas e centenas de hospedes e ninguém percebeu! E olha que o bunker é imenso: 10.455 metros quadrados!

Os hóspedes do hotel passavam em frente as portas camufladas que davam acesso ao bunker e nem percebiam o que exista lá.

Eles fizeram uma parede falsa no hotel e colocaram 3 portas de 18 toneladas lá dentro, que usa vez fechadas, isolam-no do mundo exterior. Ninguém mais entra. Havia suprimento de comida para 60 dias, diesel para 42, hospitais, dormitórios e até um crematório.

Uma funcionária que trabalhou no hotel dizia que ouviam rumores que havia algo, e que eles desconfiavam que o pessoal da manutenção das câmeras de segurança. Estavam certo.

O jornal Washington Post Magazine então revelou a verdade e o último caminhão do governo partiu em 31/07/1995, deixando para trás a história e mostrando que o governo pode sim fazer uma construção subterrânea bem diante do nariz das pessoas.
Hotel Greenbrier em White Sulphur Springs tem um bunker secreto que garantiria a continuidade do governo em caso de guerra nuclear
Existem muitas referências sobre esse caso na net bastando pesquisar para maiores informações. No canal History já foi apresentando essa historia e é bem intrigante.

Fonte: Assombrado

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Vaticano finalmente revela A EXISTÊNCIA de Nibiru: O Planeta X


O que está por de trás da Santa Sé? Por esses documentos só o papa pode acessar?

Os Arquivos Secretos do Vaticano são uma das fontes de conhecimento mais extensa e menos pública hoje. Se eles forem colocados em uma fila, daria algo em torno de 65 quilômetros de extensão, e nesses registros, correspondências e textos que datam do século VIII em diante, de acordo com muitas pessoas, poderiam colocar a Igreja Católica Romana na mira de muitos pesquisadores do assunto.

Imagine a quantidade de informações secretas que podem estar escondidas lá, de todos os tipos, classe e contenção. Entre todos conjecturas e teorias que têm vindo a luz ao longo dos anos, uma coisa tem sido o resultado de muita controvérsia por um longo tempo e que será exposto nesse artigo.


Ao longo da história, a Santa Sé tem tido um grande interesse em tudo o que rodeia o cosmos. Seguindo o envolvimento do Vaticano na conspiração do segredo extraterrestre, em silêncio sobre o caso Roswell, ou o encontro entre o Presidente Eisenhower e uma delegação estrangeira em 1954, em conjunto com as comissões secretas do governo dos Estados Unidos, o Vaticano desenvolveu um programa secreto de rastreamento de exploração alienígena e espaço.

 


Após o incidente Roswell, o Papa Pio XII, juntamente com alguns bispos norte-americanos e o Vaticano criaram o serviço de inteligência, para coordenar as informações sobre a matéria extraterrestre com a ajuda de comissões secretas. Em 1993, a construção do telescópio do Vaticano no Arizona, o primeiro telescópio infravermelho do mundo e os mais sofisticados, após a descoberta de que certos corpos sutis e energias de origem desconhecida só poderia ser capturado por infravermelho está concluída.


Curiosamente, logo depois, disseram que a tecnologia de infravermelho foi removida das câmeras para uso de civis de todo o mundo. Além disso, este telescópio está localizado no epicentro das duas áreas mais importantes sobre a história moderna da ufologia, Área 51 e Roswell. Em 1990, o Vaticano e as comissões secretas norte-americanas, decidiram ir em frente e criar o programa de Siloé, que era para enviar uma sonda com o mesmo nome para o espaço exterior, a fim de fotografar um suposto corpo celeste.

O corpo celeste que, alegadamente, se aproxima da Terra e é conhecido como Nibiru pelos sumérios. Este projeto é classificado como "Secretum Omega", ou seja, um projeto do Vaticano, de financiamento privado através do Observatório do Vaticano, sendo uma instituição livre de impostos. O objetivo de Siloé estava se aproximando de Nibiru para fotografar o corpo celeste.

Uma vez na primeira fase da missão, a nave Siloé virou para a Terra para transmitir suas imagens a base de observação espacial do Vaticano. Esta base está localizada secretamente no Alasca, e começou a receber informações de Siloé em Outubro de 1995.


Esses segredos começou a incomodar em 1997, quando o padre Jesuita Malachi Martin, que era um dos poucos conhecedores do terceiro segredo de Fátima, escreveu em alguns de seus livros uma suposta ameaça do planeta Nibiru a terra. 

Em 1999, Martin morreu inesperadamente, o que levou muitos a acreditar que eles queriam silenciá-lo, e que o terceiro segredo de Fátima estava relacionada com a chegada da grande ameaça ao nosso planeta. Alguns dizem o que se esconde do terceiro segredo de Fátima pode estar relacionado com o planeta Nibiru.


Em qualquer caso, um suposto estudo da NASA realizado em 1988 revelou detalhes sobre o misterioso Planeta X ou Nibiru, com uma orbita estimada de 1.000 anos. De acordo com este documento, a NASA e o governo dos EUA estariam consciente da existência do Nibiru a décadas e que o planeta se aproxima da Terra com consequências catastróficas para a humanidade.


Acredita-se que o planeta está enviando ondas de "partículas" energéticas de plasma através do nosso sistema solar. O fluxo de energia ao longo do tempo irá parar a Terra e provocar alterações climáticas catastróficas. De acordo com os profetas bíblicos, algo verdadeiramente assustador esta se aproximando de nós supostamente previsto a chegada em 01 de janeiro de 2018 ...

Magnetismo alterado com luz promete nova geração de HDs


CH3NH3(Mn:Pb)I3 - o material é uma perovskita modificada em relação às que vêm sendo usadas em LEDs e células solares. À esquerda é visto um fósforo, para referência da dimensão da amostra. [Imagem: M. Spina/E. Horváth/EPFL]
Fotocondutor magnético
Um novo material que mescla propriedades magnéticas e fotônicas apresentou características que o tornam sob medida para fabricação de uma nova geração de discos rígidos de maior densidade e menor consumo de energia.
Neste material, as propriedades magnéticas podem ser rápida e facilmente manipuladas - para escrever e ler dados - sem qualquer geração de calor, que impõe restrições à eficiência dos materiais atualmente utilizados.
Em termos técnicos, este é o primeiro fotocondutor magnético.


Magnetismo alterado com luz
O magnetismo surge das interações entre os elétrons localizados - restritos a determinada região - e os elétrons em movimento dentro de um material - de certa forma, o magnetismo é o resultado da competição entre os diferentes movimentos dos elétrons. Isto significa que o estado magnético está "travado" no material, não podendo ser invertido sem que se altere os elétrons na estrutura cristalina do material. Mas uma maneira fácil de inverter as propriedades magnéticas seria uma vantagem enorme em muitas aplicações, como no armazenamento magnético de dados.
O novo material oferece exatamente isso: uma maneira de alterar o estado magnético usando luz. "Nós essencialmente descobrimos o primeiro fotocondutor magnético," afirmou Bálint Náfrádi, da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça.


De forma não muito surpreendente, este primeiro fotocondutor magnético é uma perovskita, mas uma versão modificada do material que vem sendo usado para fabricar células solares e LEDs melhores do que os de silício.

A inversão do estado magnético é muito rápida, na escala de quadrilionésimos de segundo. [Imagem: B. Náfrádi et al. - 10.1038/ncomms13406]

Fusão da magnetização
 
A nova estrutura cristalina combina as vantagens dos ferromagnetos, cujos momentos magnéticos estão alinhados em uma ordem bem definida, e dos fotocondutores, onde a luz gera elétrons livres de alta densidade.


A combinação das duas propriedades produziu um fenômeno inteiramente novo: a "fusão" da magnetização por fotoelétrons, que são elétrons emitidos por um material quando a luz o atinge.
Um mero LED vermelho - muito mais fraco do que uma caneta a laser - é suficiente para romper ou "fundir" a ordem magnética na perovskita e gerar uma alta densidade de elétrons em movimento, que podem ser ajustados de forma livre e contínua alterando a intensidade da luz. E a inversão do estado magnético do material também é muito rápida, na escala de quadrilionésimos de segundo, superior aos materiais usados no armazenamento de dados hoje.


Embora as pesquisas estejam em estágio inicial, essas propriedades significam que o novo material pode ser usado para construir a próxima geração de sistemas de armazenamento, apresentando maior densidade de dados com baixo consumo de energia.


Fonte: Inovação Tecnológica