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quinta-feira, 13 de abril de 2017

Estaria ocorrendo uma batalha espacial sem o nosso conhecimento?


Esquadrilhas de caças da Marinha dos Estados Unidos, no estilo Guerra nas Estrelas, têm estado secretamente protegendo a raça humana de ataques reptilianos por décadas, de acordo com escritor William Tompkins. O escritor de 92 anos de idade trabalhou na indústria aeroespacial para um grupo de pensadores com a tarefa de projetar espaçonaves antigravitacionais de um quilômetro de comprimento, para a Marinha dos EUA nas décadas de 1950 e 60.  Durantes este período, Tompkins, que se tornou delator, alega ter pessoalmente projetado cinco espaçonaves e 30 naves de apoio.

Em seu livro, Selected by Extraterrestrials (Escolhido por Extraterrestres), ele alega que estas enormes naves interplanetárias da Marinha foram criadas para nos defender os alienígenas invasores que querem escravizar a humanidade.


Essas guerras espaciais, que dizem ser muito curtas, estariam acontecendo debaixo de nossos narizes por décadas, ele alega. Porém, no livro ele alerta que os alienígenas reptilianos estão “ficando mais fortes” e ele recomenda à Marinha que incremente suas defesas – ou então encare o reino dos répteis.

Aparentemente, de acordo com Tompkins, a Marinha dos EUA trabalha próxima dos alienígenas nórdicos, os quais possuem naves enormes do tamanho da Lua, capazes de vencer as naves de ataque reptilianas. Os nórdicos seriam oriundos da Constelação de Orion e influenciaram a construção das pirâmides.

Enquanto isso, os inimigos reptilianos atacam vários planetas, se apoderando deles e escravizando seus habitantes. Mas os humanos e os nórdicos, que trabalham com a Marinha dos EUA para desenvolverem tecnologias avançadas para espaçonaves, uniram forças para construírem uma variedade de ‘caças’ no estilo Guerra nas Estrelas.


Escolhido pela Marinha quando estava no ensino secundário, para desenvolver trabalho de pesquisa, Tompkins regularmente visitava instalações navais secretas durante a Segunda Guerra Mundial. Ele serviu na Estação Naval Aérea de San Diego, onde entrevistou espiões incrustados dentro das instalações aeroespaciais mais secretas da Alemanha Nazista durante a guerra.

Em seu livro, Tompkins descreve a inteligência que os espiões da Marinha agregaram:
Os agentes da Marinha na Alemanha descobriram que todos aqueles alienígenas ‘de fora deste mundo’ deram a Hitler: OVNIs, propulsão antigravitacional, armamentos de raios, vida prolongada…
Mais tarde ele foi contratado pela Douglas Aircraft Company em 1951, onde trabalhou com os nórdicos por um período de mais de 12 anos, para criar naves antigravitacionais. Tompkins apoia suas alegações com vários documentos anteriormente secretos, inclusive projetos que teriam completado para cruzadores de batalha espacial, os quais aparentemente foram utilizados para formar a espinha dorsal dos “Grupos de Batalha” da Marinha dos Estados Unidos no espaço.

Estes projetos incluem uma Espaçonave de Batalha de 1,4 km, e um Porta-Naves de 2.5 km. Contudo, as enormes espaçonaves não teriam sido construídas até a década de 1980 sob um programa espacial altamente secreto chamado Solar Warden. No final, diz ele, existiam oito grupos de batalha de porta-naves que foram construídos para a Marinha dos EUA.

Por décadas teóricos da conspiração têm alegado que os alienígenas estariam compartilhando tecnologia avançada com os EUA.  Mas os fãs de Tompkins insistem que seu livro fornece evidências “poderosas” de que a Marinha dos EUA tem estado trabalhando com seres alienígenas para defender a humanidade de ameaças…

Uma avaliação do livro no site UFO International Project diz:
Com a quantidade de naves anômalas vistas ao redor do planeta e no espaço, poderia ser que os líderes do nosso mundo possuem a tecnologia em mãos para possivelmente defenderem a Terra de seres alienígenas, ou para explorarem o espaço profundo?
Isto pode ter sido zombado no passado, mas não agora; chegou a hora de abrirmos nossos olhos às mentiras e fraudes da elite que não quer perder o controle sobre nós.
O lançamento do livro ocorreu quando os astrônomos anunciaram a descoberta de um mundo similar à Terra, o Proxima b, podendo este planeta ser o lar de uma raça alienígena que já nos visitou.

Fonte: OVNIHoje

terça-feira, 11 de abril de 2017

Gigante antigo ESQUELETO HUMANO descoberto na tumba!


De acordo com lendas antigas, uma raça gigante andou sobre a Terra e que seriam as pessoas que construíram as pirâmides gigantes e edifícios como templos divinos. Sua existência também conta a história de Davi e Golias e inúmeros contos de fadas. O mistério é por que essas pessoas morreram, quem eram elas, porque eram gigantes?. Aparentemente o que os cientistas descobriram na Bulgária, poderia ajudar a responder a essas perguntas.

Necropolis tinha um estoque de cerca de 80 esqueletos, e a maioria deles estavam completos. Além disso, eles também encontraram vasos de cerâmica cheios de grãos bem conservados.


Nos últimos anos, no entanto, alguns moradores ao escavarem suas terras descobriram um cemitério de Titãs no pomar de macieiras. Além crânios de grandes dimensões, eles descobriram esqueleto intactos, joias, fragmentos de vasos e especificamente estátuas de 3 metros.


Apesar desse fantástico achado, nada foi noticiado e porque? porque as autoridades não querem que nos saibamos dos "GIGANTES"? que eles existiram?
É impressionante a quantidade de documentos a respeito desses achados que estão na net. Apesar dos governos tentarem esconder essas informações sempre existirá alguém com caráter e coragem suficiente para divulgar alguma coisa.


Fonte: ufomania

Viajantes do tempo assistindo a Primeira Guerra Mundial? O Estranho Caso de Agnes Whiteland

Para Agnes Whiteland foi um dos incidentes mais desconcertantes na história da ufologia, e remonta aos anos da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). O evento ocorreu na Inglaterra.


A história de Agnes Whiteland começa quando estava na varanda de sua casa no primeiro andar. A poucos metros dali, no ar, apareceu uma plataforma redonda com uma espessura de 30 centímetros e um diâmetro de 3,5 metros. Na plataforma haviam oito a doze homens, de pé em um círculo, olhando para a frente como se estivessem assistindo a algo em torno. Esta plataforma tinha dois ferros de circunferência, um na altura dos joelhos desses homens e o outro um pouco mais alto. Esses visitantes estavam vestidos com um uniforme azul e boné da mesma cor. Eles pareciam soldados.

De acordo com a história de Agnes Whiteland, esta plataforma estava a cerca de nove metros de altura a partir do solo e cerca de cem metros de distância de onde foi testemunhado. O mistério desse evento é que a plataforma, aparentemente, não tinha qualquer motor de propulsão não produzia nenhum ruído que poderia ser ouvido. Nem quaisquer cabos visíveis ou cordas que poderiam ter içado essa plataforma.

Eles permaneceram neste lugar por alguns minutos e desapareceu na mesma direção de onde vieram. Quanto ao uniforme que usava, que parecia muito mais moderno do que o uniforme militar de costume na época. Pode-se dizer que a sua presença não se encaixava no tempo e espaço.
As informações recebidas sobre este evento incomum foi investigada por vários especialistas. Os resultados não encontram nenhuma explicação válida do que aconteceu e esta forma de transporte utilizado pelos visitantes.

Entre todos os fatos conhecidos esse parece ser um evento isolado. O suposto caso aponta para alguma espécie de incursão temporal na época da primeira guerra mundial onde pessoas supostamente vieram do futuro para testemunhar os eventos da guerra. Mas neste caso, talvez ele nunca será resolvido ou explicado com base científica.
Por agora, esta história está presente na memória dos membros da família que ainda vivem hoje e convivem com esta experiência incomum que lady Inglês chamada Agnes Whiteland testemunhou.

Fonte: Ufo-spain

Troll??? uma placa de sinalização de cuidado?


Placas avisam motoristas sobre estranha criatura em cidade de Massachusetts
Não é incomum ver sinais de alerta no lado das estradas para veados ou outras criaturas semelhantes. Entretanto, há algo muito incomum sobre o sinal afixado pelo departamento da polícia de Freetown na cidade de Massachusetts. 

O PD notificou os moradores da área sobre um novo sinal que haviam colocado em alerta de possíveis encontros com uma criatura parecida com um troll chamada Pukwudgie.Pukwudgie tem sido ligado à Freetown State Forest por um longo tempo. 

A Floresta está situada no meio do Triângulo Bridgewater, um local paranormal. A polícia anunciou a notícia do novo letreiro através de sua página no Facebook. Eles disseram que o Pukwudgie apresenta um perigo como eles podem aparecer e desaparecer sempre que quiserem como eles possuem poderes mágicos. Também foi relatado que as estranhas criaturas paranormais podem mudar de forma para se assemelhar a um porco-espinho que anda ereto, além de ter controle sobre os mortos e criar fogos espontaneamente. 

A polícia em Freetown assegurou aos moradores que o corpo de bombeiros local foi informado de que as criaturas podem causar fogos infernais. O que a polícia está lutando para fazer é descobrir como lidar com as habilidades das criaturas que têm o poder de controlar os mortos . 

Christopher Balzano, um pesquisador em atividades paranormais, disse que os sinais da polícia eram uma boa ideia. Ele continuou dizendo que as criaturas representam mais uma ameaça do que qualquer outra coisa vivendo na floresta e as pessoas precisam estar cientes de sua existência. 

O Triângulo Bridgewater é dito ser uma das regiões mais concentradas no mundo de diversos relatórios paranormais. O triângulo estende sobre uma área quadrada de 200 milhas e inclui Abington, Rehoboth e Freetown em seus pontos de ângulo, com Bridgewater que está quase no centro do triângulo. As cidades dentro do triângulo incluem Brockton, Easton, Mansfield, Norton, Raynham e Taunton. O triângulo ganhou seu nome em 1970 depois de muitos relatórios paranormais da região. Diz-se que o primeiro relatório foi feito durante 1760, quando uma esfera de fogo foi vista. 

A polícia de Freetown ressaltou que eles só estariam colocando os sinais durante a temporada de acasalamento do Pukwudgie, isso foi para aliviar o pânico entre os visitantes que vão para a cidade que não tinha ouvido falar sobre a lenda local. Especialistas no Pukwudgie disse que este ano a época de acasalamento começa em 1 de abril e termina pouco antes da meia-noite no mesmo dia.

Desaparecimentos


É normal que um de nossos pertences desapareçam de vez em quando, mas se trata do desaparecimento de pessoas, é estranho e inquietante. Algumas tomam a decisão de desaparecer e recomeçam a vida de novo, outras desaparecem depois de guerras ou acidentes. Na maioria os casos são esclarecidos, por vezes depois de muitos anos, outros permanecerão  para sempre Misteriosos...

TRIÂNGULO DAS BERMUDA

O Triângulo das Bermudas, uma região da parte ocidental do Atlântico Norte, é definido pelos seus pontos em Bermuda, Flórida e Porto Rico. A área tem uma longa reputação de misteriosamente engolir barcos, navios e até aviões.
Algumas pessoas acreditam que a região contém um buraco para outra dimensão, enquanto outros dizem que a área é um local de atividade OVNI e que alienígenas estariam abduzindo os barcos perdidos.
A primeira vez que o Triângulo das Bermudas atraiu atenção foi em dezembro de 1945, quando cinco aviões da marinha dos Estados Unidos desapareceram durante um exercício de treinamento. Antes de perder contato com o rádio e desaparecer em algum lugar ao largo da costa do sul da Flórida, o líder do voo teria dito: “Estamos entrando em águas brancas, nada parece familiar”. Nunca mais se ouviu falar dos 14 homens. Mesmo a aeronave de busca e resgate com 13 homens a bordo, enviada para localizar os aviões desaparecidos, também desapareceu inexplicavelmente.
Desde então, o desaparecimento de embarcações na área, incluindo um navio-tanque americano transportando uma tripulação de 39 pessoas em 1963, e um navio americano com 309 tripulantes em 1918, ficaram conhecidos e o Triângulo das Bermudas virou tópico de assombração.

MAR DOS SARGAÇOS 

Não há costa no Mar dos Sargaços, uma região no meio do oceano Atlântico Norte cercada por correntes oceânicas. As correntes marinhas depositam plantas e lixo no Mar dos Sargaços, fazendo com que seja cheio de sargaços, um gênero de alga marrom denso e invasivo. Devido ao acúmulo de algas e ao isolamento criado pelas correntes, o mar permanece estranhamente quente e calmo, apesar de estar rodeado por águas geladas e agitadas.
A estranha calma contribui para o mistério da área, já que vários navios foram encontrados à deriva, sem nenhuma tripulação, nas suas águas pacíficas. Em 1840, o navio mercante francês Rosalie navegou pelo Mar dos Sargaços e foi descoberto mais tarde com suas velas em pé, mas sem tripulantes a bordo. Em um esforço para explicar os desaparecimentos misteriosos, o folclore do século XIX dizia que as algas do mar eram carnívoras, e devoravam os marinheiros, deixando somente os navios.

MAR DO DIABO, JAPÃO


O Mar do Diabo, também conhecido como “Triângulo das Bermudas do Pacífico” ou “Triângulo do Dragão”, por causa de antigas lendas sobre dragões que viviam na costa do Japão, é uma região do Pacífico em torno da ilha Miyake, ao sul de Tóquio.
Durante o final de 1980, o autor Charles Berlitz escreveu o livro “O Triângulo do Dragão” sobre fenômenos paranormais que ele acreditava ter ocorrido no Mar do Diabo. Ele escreveu que o Japão perdeu cinco embarcações militares com um total de mais de 700 velejadores durante os anos entre 1952 e 1954, e que a área foi declarada oficialmente uma zona de perigo.
Investigações posteriores sobre as alegações de Charles descobriram que os navios eram na verdade de pesca, alguns dos quais haviam desaparecido fora do Mar do Diabo. Além disso, os pesquisadores apontaram que, durante o período de tempo em que os navios desapareceram, centenas de barcos de pesca se perderam ao redor do Japão devido às condições meteorológicas e à pirataria – não por causa de atividade sobrenatural ou dragões míticos. Ainda assim, a reputação do Mar do Diabo como uma área perigosa permanece.

TRIÂNGULO DE MICHIGAN


O Triângulo de Michigan fica no lago Michigan, cujo litoral se estende pelos estados americanos de Illinois, Michigan, Indiana e Wisconsin. Obviamente não é um ponto oceânico como diz o título do artigo. A área tem sido responsabilizada pelo desaparecimento misterioso de navios e aviões e suas tripulações inteiras.
Alguns relatam que, enquanto navegavam ao longo do Triângulo, o tempo parecia ter parado, ficado mais lento ou acelerado. Em 1937, o desaparecimento do capitão George Donner criou de vez o status de lugar estranho ao Triângulo de Michigan. Durante uma entrega de carvão de rotina, Donner deu ordens para sua equipe acordá-lo quando o navio fosse chegar ao porto. Três horas depois, os marinheiros foram a sua cabine, mas Donner tinha desaparecido, apesar do fato de que a porta da cabine estava trancada por dentro. Em 1950, o voo 2501 da Northwest Airlines desapareceu enquanto voava de Seattle sobre o Triângulo de Michigan, com destino a Nova York. Com 58 pessoas a bordo, o avião sumiu no ar. Os passageiros e o avião nunca foram encontrados novamente


O MISTERIOSO DESAPARECIMENTO
DOS FAROLEIROS


A luz do farol das Ilhas Flannan costumava piscar duas vezes a cada 30 segundos. Em dias de bom tempo, era possível enxergá-la a 20 milhas de distância, embora o arquipélago, localizado na Escócia, normalmente fosse encoberto pela neblina. Uma equipe formada por três homens guardava essa fortaleza particular de 23 metros de altura – havia uma troca de integrantes a cada duas semanas. Em 7 de dezembro de 1900, James Ducat chegou ao local para mais 14 dias de trabalho. Seu assistente, William Ross, estava doente e foi substituído por Donald MacArthur. O trio estava completo com o segundo assistente Thomas Marshall. Durante o período, a ilha ficou encoberta por um nevoeiro e, no dia 15, o navio SS Archtor se aproximava da ilha, mas nenhuma luz foi emitida pelo farol. Em 26 de dezembro, os tripulantes do navio SS Hesperus descobriram que não havia ninguém no local, gerando um mito em torno deste mistério.
Três guardas ingleses responsáveis por manter aceso o farol da ilha de Flannan, sumiram sem deixar vestígios.
 
Os homens se revezavam a cada 14 dias no farol. Uma equipe de 4 saía e outra chegava por navio.
A ilha é minúscula e está no meio do oceano. Não há terra nas proximidades nem onde se esconder. Além disso o acesso à ilha é dificílimo em função das rochas e encostas pontiagudas.
Como três homens desaparecem da única construção nesta ilha distante? As roupas estavam em seus lugares, os pratos e a mesa postos.
Em 7 dezembro, 1900, James Ducat, o zelador do farol chegou na ilha para recomeçar seu trabalho. Seu primeiro assistente, William Ross, tinha passado mal e um homem local, Donald Macarthur, acabou assumindo seu lugar. Macarthur era um zelador ocasional, que trabalhava lá somente quando os membros regulares do grupo tinham algum problema. Thomas Marshall, o segundo assistente completava o trio.
Na embarcação que os levava para a ilha, estava também Robert Muirhead, o superintendente dos faróis. As inspeções rotineiras eram uma parte de seu cargo e Muirhead gostava de manter um controle rígido dos homens sob sua supervisão. O superintendente ficou algum tempo no farol, verificando que tudo estava em perfeita ordem. Teve uma discussão breve com o zelador principal a respeito das melhorias na monitoração do farol. Ele então encerrou o relatório de campo. Cumprimentou cada homem e partiu. O superintendente foi a última pessoa que os viu.
Durante a semana seguinte, como era a prática padrão, o farol foi mantido sob a observação periódica da terra. Um telescópio era apontado da costa para a ilha de Flannan em intervalos regulares. Em caso da emergência, os zeladores do farol poderiam içar uma bandeira apropriada e o auxílio seria imediatamente enviado a eles via barco. Durante os dias que se seguiram, o farol foi obscurecido frequentemente pela névoa. Era este problema que o superintendente e Muirhead tentaram resolver na última visita dele ao farol em 7 dezembro.
Durante as duas semanas depois, uma névoa pesada envolveu o farol. O farol não seria visível outra vez da base da marinha na costa até o dia 29 dezembro. Em geral quando acontecia isso era mais fácil ver de noite, porque a luz do farol auxiliava. A lâmpada estava visível no 7 dezembro, mas foi obscurecida pelo mau tempo nas seguintes quatro noites. Ela foi vista outra vez no 12 dezembro. Após aquele dia, não se viu mais nada.
No 15 dezembro, o navio SS Archtor estava na vizinhança do farol. Perto da meia-noite, o capitão Holman olhou para fora da plataforma do steamer, esperando travar um flash que fosse da luz do farol da ilha de Flannan, como era usual. Holman estava próximo bastante ao farol e dispunha de tempo suficientemente para certificar-se de vê-lo. Mas nenhuma luz era visível. A embarcação de auxílio de Breasclete não conseguiu chegar ao farol em 21 dezembro. O mau tempo impediu que o navio se aproximasse dos penhascos de rocha. As ondas e o vento estavam muito fortes. Isso impediu a chegada da equipe de resgate ao faro até cinco dias depois.
Como era de praxe protocolar, o grupo de funcionários do farol deveria recepcionar o navio em um pequeno bote para ajudar aos homens que os substituiriam. Uma bandeira era erguida para mostrar ao grupo do encarregado que os homens do farol davam as boas-vindas aos seus substitutos. Isso acontecia costumeiramente, mas naquele dia não havia homens, nem bote, muito menos a bandeira. O capitão Harvie, no barco Hesperus, deu ordens para soar a sirene. Mas não havia nenhuma resposta.

Sem resposta eles viram que teriam que entrar na ilha sem ajuda. Isso tornou muito mais difícil o trabalho deles, pois era uma área de maré agitada.

Os homens escalaram uma parte da rocha até chegar na corda que era usada para auxiliar na subida pela encosta da ilha. Os homens se arriscaram e chegaram ao farol.
A porta exterior do farol estava trancada. Por sorte, Moore tinha consigo uma cópia do jogo de chaves. Ele destravou o edifício entrou. O lugar estava deserto. Não havia nenhum sinal do Ducat, do Marshall ou do Macarthur. O relógio na parede interna tinha parado. Não havia nenhum fogo na lareira e todas as camas estavam vazias e arrumadinhas. Uma refeição tinha sido preparada mas, mas estava sob a mesa, intacta.
Moore apressou-se correu de volta até a área de desembarque. Ofegante, explicou a McCormack que o grupo havia sumido no ar como mágica. O segundo ajudante juntou-se a eles em terra e juntos os dois homens montaram uma busca completa na ilha do farol. Nem sinal dos homens. Tinham desaparecido.

Moore e McCormack voltaram ao barco e deram ao capitão Harvie a má notícia. Este, instruiu o terceiro assistente retornar ao farol com os três outros, para que tomassem conta da manutenção provisória do farol antes que acontecesse alguma tragédia.


Enquanto isso, o Hesperus retornaria a Breasclete para informar as autoridades o ocorrido.
Um telegrama foi emitido por Harvie à secretária dos comissários do norte do farol mais tarde que o mesmo dia, informando o desaparecimento dos funcionários.

Na ilha Flannan, Joseph Moore e seu parceiro fizeram uma busca ainda mais rigorosa pelo farol e um retrato dos eventos começou logo a emergir. Ao que puderam observar, tudo correu bem no farol até a tarde de 15 de dezembro. O diário de bordo do faroleiro era fundamental para a investigação. O diário estava intacto, com dados detalhadas dos procedimentos e relatórios de cada dia até o dia 13. O chefe da zeladoria do farol havia também esboçado parte do relatório dos dias 14 e 15 em uma folha solta. Pelos registros, houve uma tempestade no dia 14, mas que na manhã seguinte já havia perdido a força. Não havia nenhuma indicação de nenhum problema adicional.
Até hoje inúmeras teorias, como ondas gigantes, loucura suicida coletiva, abdução alienígena e monstros marinhos são as possibilidades para justificar o misterioso desaparecimento desses três homens.

O Último voo de Amelia Earhart 

O Lockheed Electra 10E foi o escolhido para esse voo. Este obedecia a duas grandes premissas: Seria a primeira mulher a fazê-lo, viajaria a distancia mais longa possível, circunavegando o planeta pelo Equador. Fredrick Noonan, um antigo navegador da Pan American Pacific Clipper, foi selecionado como navegador por estar familiarizado com a área do Pacífico. O primeiro troço da viagem seria de Oakland ao Hawaii em 17 de Março de 1935. Quando Amelia descolava do aeródromo Luke perto de Pearl Harbor, ao compensar demasiado a asa direita o avião oscilou violentamente à esquerda fora de controle.

Como a travessia teria de se realizar mais tarde no ano devido ao acidente, Amelia teve de alterar o plano de voo para Leste devido às condições meteorológicas nas Caraíbas e em África. Logo que lhe entregaram o Electra reconstruído, partiu de Los Angeles, Califórnia, na direção da Flórida, em 21 de Maio de 1937. "Creio que só me falta um êxito de voo, e espero que este seja esse. De qualquer maneira, quando terminar este trabalho, penso retirar-me destes voos de "malabarismo de larga distancia".
No dia 01 de Junho de 1937, Amelia e o seu navegador Fred Noonan partiram da Florida para a primeira escala em San Juan, Puerto Rico... e dali por todo a costa do Noroeste da América do Sul e posteriormente até África e o Mar Roxo. O voo a Karachi foi outra inovação... Ninguém antes havia voado sem escalas do Mar Roxo até à Índia. Depois de Karachi, o Electra voou para Calcutá a 17 de Junho... e dali a Rangoon, Bangkok, Singapura e Bandoeng. Uma monção impediu que saíssem de Bandoeng por vários dias. Aqui se fizeram reparações em vários dos instrumentos de navegação de "larga distancia" que previamente tinham dado alguns problemas.

Ao mesmo tempo, Amelia adoeceu duma disenteria que durou vários dias. Foi só em 27 de Julho que Amelia e Noonan puderam abandonar Bandoeng com rumo a Port Darwin, Australia. Em Darwin, o horizonte artificial foi reparado, e os para-quedas foram empacotados e enviados para casa. Não teriam nenhuma utilidade sobre o Pacífico. Amelia chegou a Lae, na Nueva Guiné, a 29 de Junho. Até este ponto tinham voado 22,000 milhas, faltavam 7,000 mais por recorrer... todas sobre o Pacífico. Amelia enviou seu último artígo por cabo para o Herald Tribune. Nas fotografias, era parecia muito cansada e doente. O paquete da guarda costeira dos Estados Unidos, o Itasca, tinha estado estacionado nas ilhas Howland por vários dias para operar como contacto de rádio. As comunicacões de rádio na área eram muito deficientes e o Itasca estava sobrecarregado de trabalho com o tráfego comercial de rádio que o voo tinha gerado. 

Amelia abandonou Lae precisamente às 00:00 horas (TMG) no dia 2 de julho. Julga-se que o Electra foi carregado com 1,000 galões de combustível, que permitiam uma autonomia de voo de 20 a 21 horas. Às 07:20 horas GMT, Amelia transmitiu um relatório de posição que dava o Electra a umas 20 milhas a Sudoeste das ilhas Nukumanu. Ao que se sabe, o último relatório do estado do tempo que Amelia recebeu, foi antes da descolagem. O vento tinha aumentado de intensidade 10 ou 12 milhas por hora desde então, mas não se sabe se ela recebeu esta informação. Às 08:00 GMT, Amelia enviou a sua última mensagem para Lae. Reportou uma rota para as ilhas Howland a 12,000 pés de altitude. Não existe nada de real sobre a rota precisa depois de Nukumanu.




Nunca mais ninguém viu ou ouviu o voo do avião.

O voo 19


Triângulo das Bermudas: O voo 19



 O voo 19 foi o primeiro desaparecimento a ser noticiado pela mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram no que então ficou conhecido como o Triângulo das Bermudas, que é uma área de mais ou menos 1,1 milhão de km², que fica no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico e Fort Lauderdale na Flórida.

Uma esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger partiu em um dia claro com cinco pilotos, o experiente Tenente Charles Taylor e quatro alunos. Em um determinado momento, a torre começou a receber transmissões do líder do vôo dizendo que estavam perdidos, que as bússolas ficaram malucas e que "tudo parecia errado".

Os aviões decolaram às 14h15min da Base Aero-Naval de Fort Lauderdale, e as 15h40min, o tenente Robert Cox, que estava sobrevoando a cidade, ouviu um sinal de um barco ou avião em perigo. Então ele contatou a estação aérea da marinha para relatar o que acabara de ouvir. Cox começou, via rádio, a orientar Taylor para voar com o sol na sua asa esquerda até que avistasse Miami. Taylor respondeu que seu grupo estava sobrevoando uma pequena ilha, que ele não tinha certeza qual era, e que só viam mar por todos os lados.

Com menos de duas horas de combustível, Taylor descreveu uma grande ilha. Se achou então que se tratava da Ilha de Andros, nas Bahamas. O serviço de operações então enviou coordenadas que o orientariam até Fort Lauderdale. E estas coordenadas pareciam estar corretas, pois a voz de Taylor começou a ficar mais forte no rádio. Taylor não acreditou que esse rumo estivesse correto e, após alguns minutos, contornaram novamente e seguiram para o Leste.

As 17h29min, o pôr do sol e a chegada de um mau tempo, tornaram a situação dos Avengers ainda mais difícil. As transmissões começaram a perder força, pois aparentemente estavam se afastando do alcance do rádio.

Então, um hidroplano Martin Mariner, da base de Dinner Key, decolou para o rumo nordeste às 18h20min, numa tentativa cega para restabelecer contato. O Mariner após 20 minutos de voo perdeu a comunicação com o litoral, e nunca mais foi localizado.

A última transmissão de Taylor fora ouvida às 19h04min, depois disso, todos foram dados como desaparecidos. No dia seguinte, centenas de aviões e navios foram procurar em alto-mar, mas não encontraram vestígios dos Avengers e do Mariner. Não foram encontrados na ocasião, nem depois... 


Fonte: Portugal Misterioso

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Gigantesco “olho” aparece sobre a cidade de Chelyabinsk, na Rússia

Lembram da cidade de Chelyabinsk, na Rússia, que em fevereiro de 2013 levou um enorme susto quando um meteoro explodiu no céu, causando danos físicos e materiais?

Pois ela está de volta às notícias com um fenômeno que assustou pelo menos a pessoa que o filmou.
O vídeo em questão, que foi feito por alguém com um telefone celular no dia 30 de março, mostra o que parece ser um gigantesco olho pairando no céu, vigiando a população abaixo.

É claro, trata-se de um fenômeno natural, um simples caso de pareidolia, mas como Chelyabinsk é uma cidade que constantemente tem aparecido nas notícias devido manifestações anômalas e essa é só mais uma:

Fonte: OVNIHoje

Delator abre o jogo a respeito dos reptilianos, nórdicos, nazistas, OVNIs, e frota espacial dos EUA


William Tompkins é um dos delatores mais credíveis a se manifestar. A profundidade e implicações de seus testemunhos são impressionantes. Mas é claro, sempre haverá aqueles que se recusam a acreditar em sua história, já que ele é um delator da realidade extraterrestre.

William Tompkins. Crédito: Search4TruthReality

Tompkins alega ter sido parte de uma operação envolvendo espiões da Marinha dos EUA que roubavam projetos de naves e segredos tecnológicos antigravitacionais dos nazistas durante o auge da Segunda Guerra Mundial.

Ele diz ter pessoalmente distribuído alguns dos segredos roubados como ‘pacotes de informações’ para os CEOs das corporações importantes dos EUA, envolvendo os militares e a indústria espacial.  Além disso, Tompkins diz ter trabalhado ao lado de ETs – alienígenas nórdicos que não diferem de humanos em sua aparência, e que estavam trabalhando como seus secretários.

Além disso, ele revela que os nazistas já tinham naves operacionais durante a guerra, e devido as informações que os espiões dos EUA foram capazes de obter, aquele país mais tarde desenvolveu sua própria esquadrilha de naves (discos voadores) – as quais foram sugadas pela esfera militar negra, sob o controle de MJ-12 (também conhecido como Majestic 12), um grupo ultra secreto que foi iniciado na década de 1949, a fim de ‘gerenciar’ a questão dos OVNIs/alienígenas.

Os nazistas, os videntes e os reptilianos
Para compreender esta história e colocá-la no contexto histórico, temos que ir de volta para antes da Segunda Guerra Mundial. Você pode ter escutado a respeito das Sociedades Secretas que existiam por volta da ascensão de Hitler e dos nazistas, tais como a Sociedade Thule e a Sociedade Vril.

Uma jovem mulher extremamente talentosa, Maria Orsic [uma vidente], teria conseguido fazer contato com uma civilização alienígena e canalizado informações deles.  É reportado que uma dessas civilizações era do planeta Aldebarã, que está localizado no sistema Touro.

Maria Orsic – vidente alemã.

De acordo com Tompkins, os nazistas estavam em contato com reptilianos extraterrestres no mesmo momento em que Maria Orsic estava canalizando. Hitler descobriu sobre Maria Orsic, suas habilidades e o fato dela estar recebendo informações sobre como construir naves.

Novamente, de acordo com Tompkins, Hitler permitiu que Orsic (e os nórdicos com quem a mulher estava trabalhando) continuasse seu trabalho em seu programa de naves, porque os nazistas já estavam em contato com os reptilianos – e porque Hitler sabia que poderia sempre tomar o projeto de Maria Orsic na hora que quisesse.

Robert, Wood, que foi entrevistado junto com Tompkins pelo Search4TruthReality (parte 1, parte 2 e parte 3), alega que a tecnologia nazista rapidamente avançou devido ao seu relacionamento com os reptilianos, de forma que eles realmente chegaram no lado oculto da Lua antes do final da Segunda Guerra.
Robert Wood. Crédito: Search4TruthReality

Wood é um veterano perito no campo dos OVNIs, tendo recebido a tarefa no início de sua carreira (quando ele estava trabalhando para a empresa Douglas) de analisar como os OVNIs funcionavam. A ele foram dados US$ 500.000 para disseminar os documentos OVNI e US$ 250.000 para fazer um documentário sobre os OVNIs.
Mais tarde Robert Wood e seu filho Ryan digitalizaram centenas de documentos MJ012 e os disponibilizaram em seu site MajesticDocuments.com.

A Batalha de Los Angeles: Em 1942 foi onde tudo começou para Tompkins
Agora, vamos para 1942, onde a história começou para Tompkins. O mundo está exatamente no meio da Segunda Guerra Mundial. Os 2 brutais ditadores Hitler e Stalin estão comandando exércitos engajados em longas batalhas com grandes fatalidades em ambos os lados.
Enquanto isto, sem o conhecimento da população mundial, exceto por algumas pessoas que estavam por dentro da situação, os nazistas estavam aprofundados num projeto secreto de naves (discos voadores).


Várias fotos dos discos voadores nazistas Haunebu I e II; a foto colorida pode ser um protótipo do primeiro
modelo. Tendo obtido planos e croquis de um grupo de mulheres videntes (uma das quais era Maria Orsic),
os nazistas já tinham uma nave operacional, tal como o Haunebu.  (imagem acima).
Durante tudo isso, quase do outro lado do mundo, em 24 e 25 de fevereiro de 1942, OVNIs voam acima da cidade de Los Angeles por horas.
Tompkins, que ainda era um garoto estudando no ensino secundário, assiste os OVNIs a noite toda. O incidente mais tarde ficou conhecido como a Batalha de Los Angeles.
Várias semanas mais tarde, ele é tirado da escola para trabalhar com os militares, e sua vida toma um rumo completamente diferente.
Foto real da ‘Batalha de Los Angeles’.

William Tompkins fica próximo do segredo dos ETs
De acordo com o próprio Tompkins, ele foi recrutado quando ainda jovem pela Marinha, devido à sua habilidade precoce de construir modelos de navios altamente precisos.  Após trabalhar na North American Aviation e na Northrop, ele foi contratado pela Douglas Aircraft Company, em 1950. Lá trabalhou como desenhista sob um grupo parcialmente controlado pela equipe da Marinha, que costumava trabalhar para James Forrestal, Secretario da marinha de 1944 a 1947, e Secretário de Defesa de 1947 a 1949, um homem que também apoiou JFKennedy e que pode ter sido responsável pelo interesse que JFK teve mais tarde pelos OVNIs. Dizem que Forrestal pulou ou caiu de uma janela alta, e assim morreu sob circunstâncias suspeitas. Parece que ele sabia demais e tinha sido eliminado porque foi contra a agenda prevalente da Nova Ordem Mundial a respeito da questão alienígena.

Aparentemente, Forrestal foi contatado pelos ETs.  Forrestal escolheu o Almirante Rico Botta, que por sua vez escolheu William Tompkins.
Tanto Forrestal quanto Botta foram guiados para escolherem alguém abaixo deles que fosse aberto à realidade extraterrestre, alguém que poderia encarar a verdade (colossal).

O começo do MJ-12
Em entrevistas, tais como no Projeto Camelt (parte 1 e parte 2), e em seu livro Selected by Extraterrestrials (Selecionado por Extraterrestres), Tompkins revela muito de sua história. Ele explica como o grupo ultra secreto MJ-12 começou – não foi em 1947, após o incidente de Roswell, como muitos imaginam.
Tompkins explica que o grupo na verdade começou em 1942, com o sênior Douglas (o homem que começou a empresa Douglas).
Tompkins disse que logo após a Batalha de LA, em 1942, para conseguir gerenciar as implicações dos OVNIs estarem se mostrando abertamente nos céus, Douglas convocou alguns elementos chave para constituir o grupo que mais tarde se tornou o MJ-12. O grupo incluía 2 almirantes e 2 generais, um dos quais era Curtis LeMay – outro homem que não gostava de JFK e que, durante a Guerra Fria, estava preparado para lançar um ataque nuclear surpresa contra a União Soviética.
Robert Wood declara que o MJ-12 era, pela maior parte, associado à Força Aérea, não a outros ramos das forças armadas dos EUA.

Roubando secretos nazistas 
Durante a Segunda Guerra Mundial, os espiões da Marinha dos EUA estavam incrustados dentro das forças militares nazistas. Ele podiam acessar dados (inclusive fotos) dos ‘OVNIs’ nazistas e passar as informações de volta aos EUA.
Tompkins explica como a informação passou pelo seu superior, Rico Botta, que escolheu uma maneira genial de lidar com o assunto: não classificando essa informação como sendo secreta. Se ele tivesse dado a ela uma classificação ultra secreta, ou outra classificação alta, ela teria atraído as atenções.  Assim, ele escolheu não classificá-la. Esta é uma técnica conhecida como ‘escondendo a verdade a plena vista’.
Tompkins foi designado para entregar os pacotes que continham esta informação para os CEOs e líderes de corporações militares particulares. Infelizmente, os pacotes não continham bons desenhos e croquis da tecnologia nazista e tinham muito pouca informação técnica.  Eles até mesmo continham hieróglifos (não em alemão), já que os espiões acessavam a informação canalizada que vinha de Maria Orsic.
De acordo com Wood, a Marinha dos EUA começou seu programa de engenharia reversa de OVNIs em 1942 (com a permissão de Forretal) antes do MJ-12 existir.  A Marinha demorou por volta de uma década para produzir uma nave funcional, mas eles finalmente conseguiram.
Tompkins entrou para a TRW, uma empresa com um importante grupo de pensadores que foi formada por volta de 1958-59, de acordo com ele. Ela também originou de um grupo de pensadores da Douglas (bem como foi a MJ-12). Ela contava com financiamento ilimitado. Northrup emprestou dinheiro através da TRW.
Eles também compraram a empresa de construção de navios da Marinha, a qual construía porta-aviões – assim eles poderiam ter seus engenheiros analisando porta-aviões de 240 metros, para que pudessem projetar uma nave espacial ‘porta-naves’ de 1 km.

A Lua é o centro de comando
Em várias entrevistas, tais como com Jeff Rense, Tompkins apresentou sua teoria de que a nossa Lua não é um objeto natural, mas sim artificial e trata-se de um centro de comando. Isto bate com o que outros pesquisadores, tais como David Icke, já alertaram a respeito.

Nossa Lua não gira, e também nenhuma das luas de outros planetas. A física convencional explica isto devido a um tipo de trava gravitacional, mas seria porque estes objetos artificiais estariam escondendo algo em seus lados ocultos que não estão de face para seus planetas anfitriões?
Tomkins declara que quando os primeiros astronautas foram até a Lua, eles ficaram chocados em descobrir que ela já estava ocupada – por reptilianos draconianos. Ele diz que os reptilianos, de mais de 2,7 metros de altura, estavam em pé ao lado de suas naves avançadas.

Ele faz piadas a respeito disso, dizendo que os reptilianos nos “mostraram o dedo” (como num ato não amigável). De acordo tanto com Tompkins quanto com Wood, os reptilianos já haviam feito um acordo com os nazistas.

Espantosamente, o próprio Tompkins alega ter visto estruturas antigas no lado oculto da Lua e que viu uma prédio flutuando a 2,4 quilômetros acima da superfície lunar.
Para Tompkins, todo a missão Apolo 11 foi uma encenação. Todos os astronautas eram maçons. Ele declara que os maçons colocaram uma plaqueta na Lua primeiro, então voltaram num módulo para o espetáculo do “Neil Armstrong”. Talvez Armstrong deveria ter dito: “Um pequeno passo para o Homem; um passo gigante para a Maçonaria.”
Finalmente, Tompkins se aprofunda na conspiração, dizendo que no final não somos donos do nosso próprio planeta; ele é um laboratório de ETs avançados para conduzirem experimentos em nós.

Reptilianos controlam os governos do mundo
Tompkins diz que, embora existam muitas espécies de ETs interagindo com a humanidade neste momento, inclusive draconianos/reptilianos, os quais influenciam alguns grupos, e os nórdicos que influenciam outros grupos, os reptilianos basicamente controlam todos os governos do mundo.

Em sua entrevista no Projeto Camelot, Tompkins alerta que se ele falar sobre os reptilianos e suas atividades obscuras – as quais incluem comer humanos e desempenhar sacrifícios de sangue – então algumas pessoas irão pensar que isto é algo tão maluco, que elas irão automaticamente se fechar e desacreditar tudo mais que ele disse.
Insígnia militar dos EUA, mostrando um dragão ao redor do mundo, com o lema de tradução aproximada: “Com todas as nossas bases, você é nosso escravo”
Kerry Cassidy (apresentadora do Projeto Camelot), reitera a filosofia do Projeto: De que os humanos em geral não estão se protegendo e são ignorantes dos perigos das espécies de ETs que são predatórias, e que assim é vital que aqueles que conhecem a verdade se manifestem publicamente com seu conhecimento e alertem os outros – porque se não fizerem isto os coloca como culpados.
Tompkins também oferece sua opinião de que todos os recentes Presidentes dos EUA, (inclusive Obama) são reptilianos que mudaram suas formas – mas que Donald Trump não é um deles.

Por que William Tompkins? Controle nórdico da mente
O controle nórdico da mente pode explicar porque Tompkins e porque agora. Tompkins conta uma história em sua entrevista do Projeto Camelot de que ele fez um projeto substituto para as missões Apolo, e foi capaz de apresentá-lo para o alto escalão da NASA, Werner von Brown e Kurt Debus. Ele pegou um modelo grande e teve que levá-lo (na carroceria de um caminhão) para dentro de uma base militar altamente protegida.  De alguma forma, ele conseguiu entrar sem papeis.  Eles até mesmo teriam um carrinho próximo para carregar e transportar o modelo. Tompkins acredita que os nórdicos haviam o ajudado o tempo todo, abrindo seu caminho para certas coisas.

Então, por que William Tompkins? Ele diz que lhe foi dada a luz verde, enquanto outros como ele estão sendo ameaçados ou tendo suas famílias ameaçadas. Ele acha que é devido à sua associação com os ETs nórdicos, especificamente 2 mulheres e 1 homem que costumavam ser seus secretários. Ele não soube por muito tempo que ETs estavam trabalhando com ele.  Ele descobriu isto um dia, quando uma delas caiu da escada e foi levada para o hospital em estado grave. Ele ouviu sem querer ela admitindo que não era o que ela disse que era, respondendo a outro chefe.

Tompkins: Tudo que te disseram é uma mentira
William Tompkins gosta de dizer em suas entrevistas que “tudo que te disseram é uma mentira”. Ele alega que muitos dos sistemas e ciências que seguimos, tais como a astronomia, medicina, etc., têm sido semeadas com mentiras para nos enganar.
Isto nos remete de volta às suas alegações de que todos os governos na Terra agora estão sob o controle reptiliano.
Se isto tudo é verdade ou não, ainda veremos, mas certamente muitas das enganações já foram desacobertadas em tantas áreas da vida, que é bom manter-nos abertos para esta possibilidade.
A história de Tompkins reafirma que a história extraordinária da humanidade e a profundidade da conspiração mundial não podem possivelmente ser compreendidas, sem compreendermos a realidade da interferência extraterrestre em nosso passado e a atual influência e controle extraterrestre em nossos assuntos.

Fonte: OVNIHoje