Blog dedicado a Ciência, Tecnologia e Mistérios dizendo ao mundo o que todos devem saber.

loading...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Serpo-Zeta Reticuli – 25 – O Programa secreto de Intercâmbio EUA-ETs


O Projeto SERPO, um Programa de Intercâmbio secreto do governo dos EUA com alienígenas habitantes do sistema solar de Zeta Reticuli 1 e 2 – Postagem nº 25, liberada em 25 de junho de 2007.
Atenção: aos cientistas, aos físicos e para todos àqueles que buscam a verdade: esta postagem do “Projeto SERPO” deixarão vocês todos sem fôlego! 
Este material é, literalmente, uma bomba sobre o segredo mundial que acoberta o assunto UFO-OVNI, é também exclusivo: uma descrição muito pormenorizada e científica, uma EXPLICAÇÃO sobre O INTERIOR DO UFO, DA ESPAÇONAVE EBEN que CAIU em ROSWELL, em julho de 1947! 

DIVULGAÇÃO liberada em 20-25 de junho de 2007: Material inédito sobre o exame da Espaçonave-UFO de Transporte Eben que CAIU  em ROSWELL em julho de 1947. !!! 
EXAME DA ESPAÇONAVE-UFO de TRANSPORTE EBEN pela Equipe de investigação  ALPHA do Los Alamos National Laboratory-LANL:
1) Enquanto cargas elétricas não podem ser conduzidas pelo fluido com carga acumulada (SIMS-Kyle) diretamente através das paredes e bordas de um Toroidal, haverá uma efeito capacitor que irá acumular as cargas de uma polaridade oposta, sobre as superfícies externas que correspondem às partes internas na intensidade e localização.  Esta “camada difusa”, como é chamada pelo Team Bravo do LANL, das cargas elétricas, ocorre de forma mais eficaz quando o plasma, está em movimento, e quanto mais rapidamente for os movimentos do plasma líquido, mais pronunciada será o efeito de separação dos seus ÍONS elétricos dos ÍONS em diferente movimento difuso na camada exterior.
Um sólido  com formato Toroidal (um Toroide)
2) A este respeito, as taxas que se acumulam do lado de fora no espaço em torno da borda inferior interna do toroidal, na sua camada difusa que envolve o conjunto do disco de base (Tarabin) seria negativa. E as cargas que se acumulam em torno do exterior da totalidade da superfície da circunferência do toroide seria positivo. O resultado seria muito parecido com eletrodos bipolares – criando linhas de campo eletrostáticas entre eles  e a criação de um potencial de campo magnético em torno dessas linhas.
3) Dentro da espaçonave, ao longo da parte superior e horizontal do toroide, o que também constitui a face inferior da radial plana de guia (Merdan), as cargas elétricas induzidas reagem com o campo magnético do toroide, de modo a formar um campo de rotação horizontal de íons polarizados (positivo).  Esse campo rotativo positivo reage com o ar normal fora da espaçonave para dar início a um influxo de ar polarizado e carregado sem polaridade (neutro) que, tão logo passar através do duto circunferencial da espaçonave e sobre a borda externa eletricamente carregada do Toroide, torna-se positivamente ionizado por causa do efeito de ionização de borda afiada.  Quando o ar que entra passa através do duto, a sua superfície especialmente curva age como um constritor para acelerar o fluxo de ar, assim, criando uma zona de baixa pressão dentro do condutor. Um sistema de computador controla a pressão do fluxo de ar e a difusão do atuador  no sistema de compensação do toroide.
4) O aumento no potencial periférico do condutor circunferencial  correspondentemente aumenta o potencial opostamente carregado de fluido de plasma no lado de fora do núcleo.
5) Quando os campos magnéticos começam a ressoar, as linhas de fluxo irá criar correntes  elétricas de Foucault sobre a face inferior (assoalho) da superfície, de modo que um revestimento de partículas carregadas circulará em torno dessa superfície. A base pode ser acoplada capacitivamente ao exterior superior da concha da cúpula da espaçonave, de modo a permitir que a cúpula metálica possa adquirir uma carga positiva externa. A cúpula em si pode ser feita para armazenar enormes quantidades de energia elétrica, ao longo de toda sua superfície, assim como um capacitor padrão.
Linhas de fluxo de campo eletromagnético envolvendo um toroide.

6) O conjunto central de rotação é composto de quatro (4)  conjuntos de esfera bi-polares instalados igualmente espaçados em uma placa metálica (n.t. exatamente como é visto no esboço e  fotos da espaçonave em forma de disco voador DoStra e Haunebu II produzida pelos nazistas durante a II Guerra mundial). Essa placa é formada de tal modo a se encaixar no interior do perímetro do bordo interno do toroide, de modo a ser capaz de rodar livremente com o conjunto de esferas, mas também formar um acoplamento eletrostático com as cargas sobre a borda inferior do toroide. Esta placa de base também tem um orifício de pequeno diâmetro de emissão no seu centro. Jatos pico iniciados (? Pico-initiated ?) empurram o fluxo de ar através deste orifício.

7) As placas da base, bem como os quatro (4) conjuntos de esferas bi-polares, também têm de impedir e contraírem o campo magnético inferior do toroide, de modo a dirigir as linhas de fluxo (Reno-Saber) a passarem por meio do ou principalmente pelo seu buraco central. Este então, e em seguida, não seria feito da mesma constrição da que a esfera externa do toroide, e seriam feitos de um metal não magnético (semelhante ao do magnésio / bismuto / material de zinco, como o material encontrado na espaçonave em Roswell (Número 1) sobre as placas inferiores. 

O material das placas da base é semelhante ao material da espaçonave  de Roswell (número 1), mas com uma composição diferente, uma vez que contém uma substância similar ao alumínio, como o agente de ligação metálica.  A placa de base tem de conter algum material de bismuto pois este material de bismuto tem um tipo de qualidade necessário, uma vez que produz um efeito que é chamado de “corrente de perna” quando correntes pulsadas são aplicadas a ele numa  frequência muito baixa (2 MHz – 8 MHz), e em um forte campo magnético indicando que tem a capacitância. O bismuto também tem uma elevada massa atômica e, claro, um
Hall-affects "Efeito Hall" resistência ou diamagnetismo. 
De qualquer maneira, um material não magnético (como o bismuto), enquanto não é capaz de evitar que todas as linhas de fluxo magnético possam penetrar por ela, irá converter algumas linhas de fluxo a um campo elétrico rotativo (a corrents de Foucault) sobre suas superfícies, que será complementar às ações de outras partículas carregadas girando em torno das grandes esferas inferiores por outras interações, e estas rotações vão se unir em uma força de fluxo constritivas. A base da placa de metal também pode ser laminada na sua parte externa com algum tipo de material isolante que ainda não foi identificado.
8) Durante testes recentes, foi determinado que o Eben 1 (um extraterrestre) enviasse uma assinatura eletrônica de rádio frequência electromagnética de pulsos super altos. Os pulsos são da região de três (3) GHz (gigahertz) do espectro electromagnético a um comprimento de onda de um (1) centímetro. Porque as ondas são tão curtas, e a sua frequência é tão alta, o tipo normal de oscilador de capacitância-indutância não consegue lidar com o seu  sistema de antenas condutor/ emissão, e assim um tipo diferente de tecnologia eletrônica é necessária para irradiar essas ondas desde a espaçonave para o ar ou ao espaço à sua volta.
Existem vários métodos para se fazer isso com ondas curtas de “milímetros”, um dos quais é chamado de linha de transmissão, outro com antenas parabólicas, e ainda uma outra com waveguide (guia de ondas). Destes três (3) meios, o sistema mais adequado para propulsão de campo elétrico propagado é a guia de ondas, que é basicamente um tubo de metal retangular em que por uma das extremidades a energia de micro-ondas é bombeado para dentro e, na outra extremidade, a distribuição dessas ondas de energia ocorre com intensidade quase intacta.
   
A ciência de guias de onda é muito fascinante e não tem nada a ver com eletrônica ou do tipo de condutor via cabos, o tamanho e a própria forma de uma guia de onda é calculado de uma forma completamente diferente no resultado final. As Micro-ondas, porém, têm uma gama muito útil de frequências; e em uma frequência particular (a de 3 GHz, para o ar atmosférico), que podem criar ressonância de rotação nos elétrons dos átomos de gases no ar circundante.
Linhas de fluxo de campo em um tórus.

A ressonância de rotação nos elétrons  – ESR –  eleva o modo normal do estado de “menor” energia , o efeito visual é uma emissão de fótons de luz de várias cores (um assunto que já está coberto pelo relatório do time do LANL-Z Alpha Report).

Fonte: thoth3126

0 comentários:

Postar um comentário