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quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

CIA libera 13 milhões de páginas anteriormente secretas: OVNIs, experimentos psíquicos, etc.


Aproximadamente 13 milhões de documentos anteriormente secretos da Agência Central de Inteligência dos EUA – CIA, foram liberados online.

Os registros incluem avistamentos de OVNIs e experimentos psiquiátricos do programa Stargate, que tem por muito tempo sido o interesse dos teóricos da conspiração.
A ação veio após extensos esforços de defensores da liberdade de informação e de uma ação judicial contra a CIA.

O lote completo é constituído de quase 800.000 arquivos, que anteriormente eram acessados somente através dos Arquivos Nacionais, no estado de Maryland.



A coleção inclui os documentos de Henry Kissinger, que foi secretário de estado sob os presidentes Richard Nixon e Gerald Ford, bem como várias centenas de milhares de páginas de análise de inteligência e pesquisa e desenvolvimento científicos.

Entre os registros mais incomuns estão os documentos do Projeto Stargate, que lidava com forças psíquicas e percepção extra sensorial.

Esses documentos incluem os registros de testes do mediúnico Uri Geller em 1973.
Memorandos detalham como Uri Geller foi capaz de parcialmente replicar desenhos em outra sala, em variados níveis de exatidão, mas muitas vezes precisas, levando os pesquisadores a escreverem que ele “demonstrou sua habilidade de percepção extra-sensorial de forma convincente e inequívoca”.

Outros registros incomuns incluem uma coleção de relatos de disco voadores, e a receita para tinta invisível.

Embora muita da informação já havia sido tornada pública desde meados de 1990, ela era de difícil acesso.

Os registros estavam somente disponíveis em quatro computadores físicos localizados na parte de trás de uma biblioteca dos Arquivos Nacionais em Maryland, entre 9h00 e 16h30, todos os dias.
Um grupo de liberdade de informação sem fim lucrativos, MuckRock, processou a CIA para forçar a agência a disponibilizar a coleção, num processo que levou mais de dois anos.

Ao mesmo tempo, o jornalista Mike Best utilizou um crowd-fund para levantar mais de US$ 15.000, a fim de visitar os arquivos, imprimi-los e então publicamente disponibilizá-los, um a um, para colocar pressão na CIA.

Best escreveu num artigo de blog:
Ao imprimir e digitalizar os documentos às custas da CIA, fui capaz de começar a tornar os documentos públicos e dar à agência o incentivo financeiro para simplesmente disponibilizar o banco de dados online.
Em novembro, a CIA anunciou que iria publicar o material, e todos os arquivos CREST estão agora disponíveis no site da Biblioteca da CIA.

Fonte: OVNIHoje

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