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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Transistores especiais podem funcionar anos sem bateria

"Se formos usar a energia de uma pilha AA típica com base neste projeto, ela poderia durar por um bilhão de anos," escrevem os dois engenheiros em seu artigo.[Imagem: Sungsik Lee/Arokia Nathan/Cambridge]

Transistor de baixo consumo
Um novo design de transistores que operam com energia reciclada do seu próprio funcionamento pode se tornar o elemento fundamental de aparelhos que funcionem por meses, ou até anos, sem baterias, e que poderiam ser usados para eletrônicos portáveis, de vestir, implantáveis ou para a Internet das Coisas.

Conforme cada transístor capturar do ambiente uma parte da energia que precisa para funcionar, o aparelho como um todo tem uma redução drástica no consumo de energia.

Usando um princípio semelhante a um computador em modo suspenso, o novo transístor funciona usando um pequeno "vazamento" de corrente elétrica, conhecido como "corrente de estado próximo do desligamento", que hoje se transforma em calor.

Esse vazamento, como a água pingando de uma torneira com defeito, é uma característica de todos os transistores, onde também é visto como um defeito - esta é a primeira vez que ele foi efetivamente capturado e usado funcionalmente.

Essa reciclagem de energia abre novas possibilidades para o projeto de aparelhos para a Internet das Coisas, como sensores pequenos demais para acomodar baterias grandes.

Aproveitando a barreira Schottky
Os novos transistores recicladores de corrente de fuga podem ser produzidos a baixas temperaturas por impressão, usando praticamente qualquer material como base, de vidro e plástico até poliéster e papel.

Eles são baseados em uma arquitetura que tira proveito de uma característica não desejável para o projeto usual dos transistores, um ponto de contato entre o metal e o semicondutor de um transístor conhecido como "barreira Schottky".

"Nós estamos desafiando a percepção convencional de como um transístor deve ser", disse o professor Arokia Nathan, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

"Nós descobrimos que essas barreiras Schottky, que a maioria dos engenheiros tenta evitar, na verdade têm as características ideais para o tipo de aplicações de energia ultrabaixa que estamos visando, como os eletrônicos de vestir ou implantáveis para monitoramento da saúde," concluiu

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Trânsito na China é interrompido após avistamento de ‘UFO’


O surgimento de um aparente objeto voador não identificado (óvni/UFO), durante o dia, em uma rodovia da cidade chinesa de Guangzhou, impressionou os habitantes do município. Intrigados com a presença da misteriosa estrutura, chineses que trafegavam pela rodovia abandonaram os veículos e começaram a registrar o evento com os aparelhos celulares.

De acordo com informações do jornal britânico Express, edição de quinta-feira (6), o suposto disco voador exibido no Youtube foi captado por meio de uma câmera acoplada a um veículo. Na filmagem, é possível observar dezenas de carros abandonados e pessoas eufóricas com os celulares apontados na direção do emblemático objeto. Embora a gravação só tenha sido divulgada ao mundo nesta quarta-feira (5), o episódio teria acontecido em abril de 2016, segundo declarações do jornalista Jon Austin (Express).

De acordo com o ‘caçador de óvnis Scott C. Waring, responsável por exibir as imagens na internet, o intrigante UFO captado na China apresenta movimento semelhante aos objetos filmados ao redor do planeta. “O disco está a rodar enquanto se move como muitos óvnis têm sido relatados para fazer [o mesmo movimento]”, comenta.
Apesar de Waring crer na autenticidade da filmagem, o fato de somente ele ter exposto o vídeo do acontecimento na web suscita desconfiança entre os internautas.

Eles alegam que se a gravação fosse verdadeira deveriam existir diversas outros registros, afinal a cena foi testemunhada por dezenas de indivíduos que aparentavam filmar o UFO.
“É engraçado, considerando que tantas pessoas estavam gravando, que esta seja a única fonte do vídeo no YouTube”, escreve o usuário Maverick.
Outras pessoas também insinuaram a possibilidade do hipotético registro do óvni ser parte de alguma peça publicitária. “Parece parte de um comercial – as pessoas estão apontando seus telefones em todo o lugar”, avalia o sujeito identificado pelo apelido DVAFP.

Fonte: Conexão Alien

Suposto OVNI gigantesco, com quatro braços, passa novamente próximo ao Sol


Ovniólogos acreditam que estas imagens mostram mais uma evidência da presença alienígena, e que a NASA está tentando ocultá-la. Caçadores de OVNIs encontraram algo que se parece com uma gigantesca nave, passando pela parte interior do nosso sistema solar, em imagens obtidas pelas câmeras do Solar and Heliospheric Observatory (SOHO) em 11 de setembro de 2016.

De acordo com eles, esta não foi a primeira vez que o OVNI apareceu próximo do ponto de equilíbrio gravitacional L1, entre a Terra e o Sol.  As câmeras do SOHO capturaram voos similares em 2011, 2012 e 2016.
O satélite SOHO – gerenciado pela NASA em conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA) – está ‘estacionado’ no ponto L1, de onde transmite para a Terra dados em tempo quase real sobre a atividade solar, ajudando a fazer previsões do ‘clima’ espacial.
O OVNI, que pode ser visto numa imagem capturada pela câmera LASCO C2, possui múltiplos braços longos, que poderiam ser antenas de comunicação, de acordo com ovniólogos.
O misterioso objeto espacial é muito similar ao satélite russo Sputnik 1, que foi o primeiro satélite artificial da Terra.
A imagem do SOHO que mostra o suposto misterioso OVNI foi publicada no YouTube em 12 de setembro de 2016, por ambos, Streetcap1 e UFOvni2012.
“Por que a NASA continuamente libera estas fotos sem quaisquer explicações sobre as anomalias?”
O vídeo abaixo mostra o mesmo OVNI, capturado pela LASCO C2 do SOHO, passando pela parte interior do sistema solar, próximo ao Sol, em 27 de novembro de 2011 e 4 de abril de 2012 (na marca de 1:42).

"[A imagem] mostra apêndices projetando a partir do objeto principal.  Todos os quatro braços são sólidos, não são rastros.”
Ovniólogos têm debatido sobre o porquê do OVNI ter aparecido repetidas vezes próximo ao Sol nas imagens do SOHO.  Alguns entusiastas sugerem que a nave alienígena segue uma rota interestelar fixada, a qual os leva a passar próximo ao Sol regularmente.  De acordo com os caçadores de OVNIs que  mantêm uma vigia constante nas imagens do SOHO, as quais são disponibilizadas regularmente pelo site Helioviewer da NASA, há evidências de que uma ‘rodovia’ passa pela parte interior do nosso sistema solar.  Nosso Sol parece ser um local de parada popular para naves interestelares…
O The Inquisitr reportou em março deste ano que Streetcap1 alegou ter encontrado o mesmo enorme OVNI em duas das imagens do SOHO que foram obtidas em 14 de março de 2016.
A primeira imagem foi capturada pela câmera LASCO C2 do SOHO, e a segunda algumas horas mais tarde pela LASCO C3, também do SOHO.

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Streetcap1 e seus colegas desafiaram a NASA para dar uma explicação sobre o misterioso objeto, argumentando que a recorrência da mesma estrutura em duas imagens tiradas no mesmo dia, por diferentes câmeras SOHO, provam que o objeto não se trata de um artefato digital da imagem.
“Estas são naves passando em frente da câmera do satélite SOHO da ESA/NASA, de forma regular no ponto L1.”
De acordo com estes caçadores de OVNIs, a NASA tem se recusado a comentar sobre as repetidas aparições de OVNIs nas imagens do satélite SOHO.
Veja abaixo outros vídeos mostrando o fenômeno:




Fonte: Conexão Alien

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Cientistas confirmam que punhal de Tutancâmon é extraterrestre




De acordo com uma equipe científica, a lâmina de um dos punhais encontrados no túmulo do rei Tutancâmon tem origem extraterrestre.
A conclusão é de uma equipe de pesquisadores italianos e egípcios, que publicaram um artigo detalhado na revista Meteoritics & Planetary Science, em que afirmam que um dos punhais encontrados no túmulo do jovem faraó contém uma folha de ferro que é de procedência extraterrestre. A origem deste material é tema de debate desde a descoberta da tumba do Rei Tut por Howard Cater, em 1922, já que os egípcios não fabricavam ferro. Desde então, pipocam teorias sobre uma procedência alienígena do ferro do punhal, mas nunca uma análise conclusiva pode ser feita até agora.
O novo estudo, no entanto, parece mudar esse cenário. As análises realizadas em duas áreas do punhal — exposto no Museu Egípcio do Cairo — mostraram uma elevada percentagem de níquel (11%), apenas compatível com o ferro de meteoritos. Os traços de cobalto no metal confirmam a hipótese, segundo os pesquisadores. Para o estudo foram usadas técnicas de análise com fluorescência e raios-x e tudo foi feito sem que o punhal fosse retirado do museu para evitar danos.

Mais impressionante ainda é que os estudiosos acreditam saber qual foi o meteorito que deu origem ao ferro do punhal do faraó. Eles comparam amostras de todos os 20 meteoritos de ferro conhecidos na região e concluíram que a folha do objeto de Tutancâmon veio de uma pedra chamada Kharga, localizada há 16 anos no porto de Mersa Matruh, a 240 quilômetros a oeste de Alexandria.
Vale recordar que os antigos egípcios consideravam o ferro um metal supremo, inclusive superior ao ouro, provavelmente porque era escasso, ao não dispor de minas para sua extração nem tecnologias para seu tratamento.

Fonte: Conexão Alien

Escavação revela animais híbridos em cemitério celta


Vacas com patas e mandíbulas de cavalo, ovelha com a cabeça de um touro na traseira, cavalo com chifre de vaca, entre outras bizarrices, foram encontradas no sítio arqueológico.

Em um sítio arqueológico da Idade do Ferro, foram encontradas várias sepulturas de animais híbridos, criados com o objetivo de dar forma a seres da mitologia celta.
Entre os achados estão uma vaca com as patas cortadas para serem substituídas pelas de um cavalo; um crânio, também de vaca, cuja mandíbula inferior foi substituída pela de um cavalo; uma ovelha com duas cabeças (a sua e a de um touro, colocada na parte traseira); e um cavalo com um chifre de vaca enxertado na testa.

Essas espécies de enterros ritualísticos, em abundância no sítio arqueológico, revelaram indícios sobre como teriam operado os sistemas de crença durante a Idade do Ferro na Europa Ocidental. Acredita-se que sacrifícios como esses foram realizados até final do século I a.C., antes de o local ser abandonado em definitivo.
Os pesquisadores afirmam que essa cidade tenha sido formada por 200 casas e que teria florescido cultural e economicamente entre 100 e 10 a.C., quando foram lavrados metais como o ferro, o chumbo ou o cobre.  Enquanto isso, os enterros híbridos mostram que os antigos bretões tiveram um sistema de crença bastante parecido com o dos gregos antigos.



Fonte: Conexão alien

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Estrutura possivelmente artificial é encontrada no continente Antártico

Novamente o continente Antártico entra na pauta da discussão com a descoberta de uma estrutura que pode ter sido construída por uma civilização do passado distante:

E se, no passado distante, quando a Terra era muito diferente do que é hoje, uma civilização antiga se desenvolveu na Antártica, criando fascinantes estruturas, monumentos e templos?  Encontraríamos evidências de sua existência hoje?

Curiosamente, há um número de mapas da antiguidade que mostram partes da Antártica como sendo livres de gelo. Um dos mapas mais controversos foi feito em 1513, pelo Almirante turco Piri Reis, o qual desenhou um mapa que criou um debate que se estende por mais de 500 anos. O mapa mostra a Antártica, continente este que oficialmente só foi descoberto entre 1818 e 1820. Mas como isto seria possível?

Tem se tornado crença popular que civilizações antigas por todo o globo eram na verdade muito mais avançadas do que os pesquisadores de ‘tendência predominante’ dizem.  Numerosos mapas descobertos no passado são claras indicações de que a história contada hoje pelos estudiosos está incompleta, e há vários elos perdidos em nossa história. Estes ‘elos perdidos’ estão sendo ‘montados’ por estes incríveis mapas, os quais provam que a raça humana habitou o nosso planeta há muito mais tempo do que esses estudiosos acreditam.  Talvez esses mapas antigos, em combinação com imagens modernas de satélite do nosso planeta, sejam evidências de que a civilização poderia ter se desenvolvido nos lugares mais inóspitos da Terra, num passado distante.

De acordo com os numerosos indicadores, tais estruturas já foram identificadas em anos recentes. Imagens de satélite do continente Antártico revelou várias ‘estruturas’ que estão espalhadas pelo continente gelado.
Embora muitas delas possam ser explicadas como sendo formações geológicas naturais, algumas dessas descobertas questionam tudo que sabemos sobre a Antártica.

Se essas estruturas são ou não feitas pelo homem, e são evidências de civilizações perdidas que habitavam a Antártica, é difícil de dizer, e improváveis, de acordo com estudiosos de ‘tendência predominante’.   Contudo, há várias descobertas que apontam em outra direção, sugerindo que precisamos olhar à essas coisas a partir de uma perspectiva diferente.

Em 2012, uma imagem de satélite da Antártica mostrou uma estranha formação oval em um dos lugares mais remotos do planeta. Estando a milhares de quilômetros de nossa sociedade, a estranha estrutura de formato oval levanta vários questionamentos entre os especialistas.
Com 120 metros de comprimento, os especialistas que analisaram a imagem perguntam se ela poderia ter sido o resultado da mãe natureza. O formato anormal da estrutura sugere que tenha sido feita pelo homem.
Observando a imagem, imediatamente notamos os anéis da estrutura, os quais lembra uma estrutura em ruínas, como se estivéssemos olhando para paredes que foram destruídas, ruínas em colapso que foram cobertas por neve e gelo. A imagem obtida em 2012 claramente lembra algo que pode ter facilmente sido projetado por alguém.

Mas projetado por quem?  A estrutura está localizada no meio da Antártica, um dos lugares mais inóspitos do nosso planeta, um dos mais remotos e intocados da Terra.
Embora a estrutura possa ter sido feita pelo homem, especialistas consideraram uma explicação natural; uma bizarra formação de gelo criada pelas temperaturas baixas e ventos catabáticos. Eles acreditam que possam ser sastrugis – sulcos irregulares formados na neve da superfície por erosão do vento, ou seja, dunas de gelo e neve.

Contudo, sastrugis correm paralelos à direção do vento e não tendem a ter estruturas com formatos ovalados.

Fonte: OVNIHoje

Quase Matrix: Jogar usando apenas o cérebro

"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido."
[Imagem: University of Washington]
Matrix na realidade
Pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, fizeram a primeira demonstração de um jogo de computador no qual os jogadores usam apenas o cérebro.

Os jogadores recebem as informações do jogo por meio de uma técnica chamada estimulação cerebral direta - sem depender de quaisquer sinais sensoriais usuais da visão, audição ou toque.
O conceito geral é similar ao da série Matrix, onde os humanos conectam seu cérebro diretamente em um mundo virtual que máquinas conscientes projetaram para escravizar a humanidade.

A diferença é que não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário - e, ao menos por enquanto, em vez de algo que possa ser chamado de realidade virtual, está um jogo 2D bastante simples.

Cérebro cria realidade
Os voluntários tinham que navegar por 21 labirintos diferentes, com duas opções de movimento - para frente ou para baixo -, com base apenas em se eles sentiam ou não um artefato de estimulação visual chamado fosfeno, que era percebido como bolhas ou barras de luz.
Para sinalizar para qual direção se mover, os pesquisadores geravam os fosfenos através da estimulação magnética transcraniana, uma técnica bem conhecida que usa uma bobina magnética colocada perto do crânio para estimular diretamente - mas de forma não invasiva - uma área específica do cérebro.

Não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário, como em Matrix, mas o aparelho é grande e volumoso. [Imagem: Darby M. Losey et al. - 10.3389/frobt.2016.00072]
"A questão fundamental que queríamos responder era: o cérebro pode fazer uso de informações artificiais que ele nunca viu antes, que sejam entregues diretamente, para navegar em um mundo virtual ou fazer tarefas úteis sem outra entrada sensorial? E a resposta é sim," disse Rajesh Rao, coordenador do experimento. "Hoje a realidade virtual é feita através de monitores, fones de ouvido e óculos, mas, em última análise, é o seu cérebro que cria sua realidade."

Os cinco voluntários fizeram os movimentos corretos nos labirintos em 92% do tempo depois de receber a sinalização via estimulação cerebral direta, em comparação com 15% quando eles não tinham essa orientação.

Sexto sentido
O experimento usa informações binárias - se um fosfeno está presente ou não - para permitir que os jogadores saibam se há um obstáculo à frente deles no labirinto. No mundo real, mesmo esse tipo de entrada simples poderia ajudar pessoas cegas ou deficientes visuais a andar de forma autônoma.
Teoricamente, uma variedade de sensores instalados no corpo de uma pessoa - câmeras de infravermelho, ultrassom, sensores de distância a laser etc - poderiam transmitir informação sobre algo que está em volta ou se aproximando da pessoa no mundo real a um estimulador direto do cérebro que dê a essa pessoa a informação necessária para orientar suas ações.

"A tecnologia não está lá ainda - a ferramenta que usamos para estimular o cérebro é um equipamento volumoso que você não conseguiria carregar com você," disse Andrea Stocco, coautor do trabalho. "Mas eventualmente poderemos substituir o hardware por algo que seja passível de aplicações no mundo real."
"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido," complementou Darby Losey, principal responsável pelo projeto. "A maior parte do esforço neste campo de engenharia neural tem-se concentrado na decodificação de informações do cérebro. Nós estamos interessados em como você pode codificar informações para o cérebro."

Fonte: Inovação Tecnológica