Conheça Lara Wirth, uma australiana de somente 16 anos, mas com um
dom para fazer arte corporal que muita gente grande não tem. Em seu Instagram
ela posta suas criações que impressionam pelo realismo. Além de ter um
perfil de sucesso na rede social, a garota tem também um canal no YouTube, onde ensina como fazer as maquiagens. Confira um pouco do trabalho dessa pequena grande artista.
A Exploração espacial da NASA nos proporcionou uma visão extraordinária do universo e com a exploração do planeta marte fica evidente a concepção de viagens interplanetárias pela humanidade. Com o lançamentos dos robôs da NASA a marte eles nos tem enviados imagens nunca antes vistas da superfície do planeta vermelho, imagens sensacionais que a maioria das pessoas ainda não se deram conta da grandiosidade deste feito, pois tratam-se de imagens de um lugar que de fora do nosso planeta, são imagens de um outro mundo que esta a milhões de quilômetros da terra, isso e fantástico.
Spirit, Robô da NASA que esta em marte
Spirit (MER-A) foi um veículo de exploração espacial não tripulado, cuja missão era estudar o planeta Marte, permanecendo ativo de 2004 a 2010. Foi um dos veículos projetados pela NASA para o Programa Mars Exploration Rovers. Pousou com sucesso em Marte em 3 de janeiro de 2004, três semanas antes do outro veículo, Opportunity (MER-B) Hoje o robô CUSIOSITY também esta em marte e em pleno funcionamento e nos enviam imagens fantásticas nas quais muitas são polêmicas, pois, nas imagens tem o que parecem ser estruturas manufaturadas obviamente não por seres humanos, e sim por alguma outra forma de vida na qual ainda não conhecemos. Muitas imagens se parecem com estruturas, escadas, formas não naturais de todo tipo de coisa inclusive uma estatura de algum tipo de animal. Nos videos abaixo temos essas imagens que foram analisadas pela equipe do UFOvni e que nos mostram essas imagens. Deixem seus comentários e fiquem atentos pois sempre estaremos postando mais videos com imagens de marte.
A gravidade está por todo lado, mas não entendemos tudo sobre ela. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
Fatos sobre a gravidade
A gravidade determina a estrutura do Universo, governando o movimento
dos planetas em torno das estrelas, mantendo as galáxias coesas e tudo o
mais.
Mas não pense que sabemos tudo sobre a gravidade. Por exemplo, não
sabemos a forma exata como ela se encaixa com as outras forças
fundamentais - apenas reconhecemos que a gravidade é uma das quatro
forças fundamentais da natureza, juntamente com o eletromagnetismo, a
força fraca e a força forte.
Por outro lado, quando queremos explicar os fenômenos, nós
desenvolvemos teorias. E a teoria da gravidade moderna - essencialmente a
Teoria Geral da Relatividade de Einstein - é uma das teorias mais
bem-sucedidas que temos.
Assim, para começar a procurar pelo que ainda não sabemos, é bom
fazer um resumo do que já sabemos - ou acreditamos saber - sobre a
gravidade.
Uma forma de medir essa força nos diria se a força da gravidade é constante ou não. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
1. A gravidade é de longe a força mais fraca que conhecemos
A gravidade apenas atrai - não há nenhuma versão negativa da força
para separar as coisas. E, embora a gravidade seja forte o suficiente
para manter as galáxias coesas, ela é tão fraca que cada um de nós a
vence o tempo todo. Quando você pega um livro, por exemplo, você está
derrotando a força da gravidade de toda a Terra.
Para comparação, a força elétrica entre um elétron e um próton dentro
de um átomo é aproximadamente um quintilhão (um 1 com 30 zeros depois
dele) de vezes mais forte do que a atração gravitacional entre eles. Na
verdade, a gravidade é tão fraca que... não sabemos exatamente o quão
fraca ela é.
Já há propostas sérias para se construir um aparelho para produzir e controlar a gravidade, o que levaria à falência todos os fabricantes de pneus, foguetes e etc. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
2. Gravidade e peso não são a mesma coisa
Os astronautas flutuam dentro da Estação Espacial, e comumente se
chama isso de "gravidade zero". Mas isso não é verdade. A força da
gravidade sobre um astronauta é de cerca de 90% da força que ele
experimenta quando está no solo. No entanto, os astronautas não têm
peso, já que o peso é a força que o solo (ou uma cadeira, ou uma cama ou
qualquer outra coisa) exerce de volta sobre ele aqui embaixo.
Pegue uma balança e fique sobre ela em um elevador enquanto desce e
sobe - tente ignorar qualquer olhar de estranheza que você perceba. Seu
peso irá oscilar, e você sentirá o elevador acelerando e desacelerando;
no entanto, a força gravitacional será sempre a mesma.
Em órbita, por outro lado, os astronautas se movem junto com a Estação Espacial.
Não há nada para empurrá-los contra a lateral da nave para fazer peso.
Einstein transformou esta ideia, junto com sua Teoria da Relatividade
Especial, na Relatividade Geral.
Aqui há controvérsias: alguns físicos sugerem que a velocidade da gravidade pode ser maior que velocidade da luz. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
3. A gravidade forma ondas que se movem à velocidade da luz
A Relatividade Geral prevê as ondas gravitacionais.
Se você tiver duas estrelas - ou duas anãs brancas ou dois buracos
negros - travados em uma órbita mútua, eles lentamente se aproximarão, à
medida que as ondas gravitacionais retiram energia do sistema duplo. Na
verdade, a Terra também emite ondas gravitacionais conforme orbita o
Sol, mas a perda de energia é muito pequena para conseguirmos notar ou
medir.
Havia indícios indiretos das ondas gravitacionais há 40 anos, mas o
Observatório de Ondas Gravitacionais de Interferometria a Laser (LIGO)
só confirmou o fenômeno neste ano. Os detectores captaram uma explosão
de ondas gravitacionais, inicialmente pensadas como tendo se originado
da colisão de dois buracos negros, mas o assunto ainda está em discussão
entre os astrofísicos.
Uma consequência da Relatividade é que nada pode viajar mais rápido
do que a velocidade da luz no vácuo. Segundo a teoria, isso vale para a
gravidade, também: se algo drástico acontecer com o Sol, o efeito
gravitacional chegaria até nós ao mesmo tempo que a luz do evento.
Algumas teorias usam a gravidade para explicar a fronteira entre os mundos clássico e quântico, com seus comportamentos radicalmente diferentes. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
4. Comportamento microscópico da gravidade colocou físicos em loop
As outras três forças fundamentais da natureza (eletromagnetismo,
força fraca e força forte) são descritas por teorias quânticas na menor
das escalas. No entanto, nós ainda não temos uma teoria quântica
totalmente funcional da gravidade.
Uma das linhas de pesquisa é chamada de Gravidade Quântica em Circuito Fechado (Loop Quantum Gravity), que utiliza técnicas da física quântica para descrever a estrutura do espaço-tempo. Ela propõe que o espaço-tempo, nas escalas mais ínfimas, é formado por partículas,
da mesma forma que a matéria é formada por partículas. A matéria seria
restrita a saltar de um ponto para outro sobre uma estrutura flexível,
parecida com uma rede. Isso permite que a gravidade quântica em loop descreva o efeito da gravidade em uma escala muito menor do que o núcleo de um átomo.
Uma abordagem mais famosa é a Teoria das Cordas, segundo a qual as partículas - incluindo os grávitons
- são consideradas vibrações de cordas que são enroladas em dimensões
pequenas demais para serem medidas por qualquer experimento ou
instrumento conhecido.
Contudo, nem a gravidade quântica em loop, nem a Teoria das
Cordas, e nem qualquer outra teoria, atualmente é capaz de fornecer
detalhes testáveis sobre o comportamento microscópico da gravidade.
Uma teoria chamada Gráviton Nexus poderia explicar a energia e a matéria escuras, de quebra se livrando das singularidades dos buracos negros. [Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
5. Gravidade pode ser transportada por partículas sem massa chamadas grávitons Estamos falando sobre o que "sabemos" sobre a gravidade, mas nunca é demais ressaltar o "pode".
No Modelo Padrão, as partículas interagem umas com as outras através
de outras partículas portadoras de força. Por exemplo, o fóton é o
portador da força eletromagnética.
As partículas hipotéticas para a gravidade quântica podem ser os
grávitons, e há algumas ideias de como eles devem operar a partir da
Relatividade Geral.
Como os fótons, os grávitons provavelmente não têm massa. Se eles
tivessem massa, os experimentos deveriam ter captado alguma coisa, mas
isto não descarta uma massa ridiculamente pequena para não afetar os
aparelhos.
Há alguns caminhos matemáticos que nos levam das partículas até o Universo
inteiro - e eles representam uma possibilidade de se encontrar uma
compatibilidade entre a Mecânica Quântica e a Relatividade Geral.
[Imagem: Sandbox Studio/Ana Kova]
6. Gravidade quântica aparece no menor comprimento possível
A gravidade é muito fraca; mas, quanto mais próximos dois objetos
estão, mais forte ela se torna. Em última análise, ela atinge a força
das outras forças a uma distância muito pequena conhecida como "comprimento de Planck", muitas vezes menor do que o núcleo de um átomo.
É aí que os efeitos da gravidade quântica serão fortes o suficiente
para serem medidos, mas é tudo pequeno demais para qualquer experimento
imaginável hoje. Alguns físicos têm proposto teorias que permitem que a
gravidade quântica se revele perto da escala dos milímetros, mas até
agora esses efeitos não foram detectados. Outros físicos têm olhado para
formas criativas para amplificar os efeitos da gravidade quântica,
usando vibrações em uma grande barra de metal ou coleções de átomos
mantidos a temperaturas ultrafrias, mas também ainda sem sucesso.
Ou seja, parece que, desde a menor escala até a maior, a gravidade
continua a atrair a atenção dos cientistas. Talvez isso sirva de consolo
na próxima vez que você levar um tombo, quando a gravidade também vai
atrair não apenas sua atenção, mas você inteiro, de uma maneira
chocante.
Anomalia no decaimento radioativo poderia implicar em uma nova força fundamental, segundo os teóricos.
MTA-Atomki
Físicos
do Institute for Nuclear Research em Debrecen, Hungria, dizem que este
aparelho – um espectrômetro de elétron-pósitron – encontrou evidências
de uma nova partícula.
Um experimento de laboratório na Hungria
detectou uma anomalia no decaimento radioativo que poderia ser a
assinatura de uma quinta força fundamental da natureza até então
desconhecida, dizem os físicos – se a constatação se sustentar.
Attila
Krasznahorkay no Institute for Nuclear Research da Hungarian Academy of
Sciences em Debrecen, Hungria, e seus colegas, relataram seu resultado
surpreendente em 2015 no servidor arXiv,
e em janeiro deste ano na revista Physical Review Letters. Mas o
relatório – que postulou a existência de um novo bóson de luz apenas 34
vezes mais pesado que o elétron – foi largamente ignorado.
Então, em 25 de abril, um grupo de físicos teóricos norte-americanos trouxe uma maior atenção ao publicar a sua própria análise do resultado no arXiv.
Os teóricos mostraram que os dados não entram em conflito com quaisquer
experiências anteriores – e concluíram que poderia ser uma evidência da
quinta força fundamental. “Nós a tiramos de uma relativa obscuridade”,
diz Jonathan Feng, da University of California, Irvine, principal autor
do relatório do arXiv.
Quatro dias mais tarde, dois dos colegas de
Feng discutiram a descoberta num workshop no SLAC National Accelerator
Laboratory em Menlo Park, Califórnia. Os pesquisadores estavam céticos
mas animados com a ideia, diz Bogdan Wojtsekhowski, físico do Thomas
Jefferson National Accelerator Facility em Newport News, Virginia.
“Muitos participantes do workshop estão pensando em maneiras diferentes
para verificar a possível descoberta”, diz ele. Grupos na Europa e nos
Estados Unidos dizem que devem ser capazes de confirmar ou refutar os
resultados experimentais dos húngaros dentro de cerca de um ano.
Buscando novas forças
Gravidade,
eletromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca são as quatro
forças fundamentais conhecidas da física – mas os pesquisadores têm
feito muitas alegações infundadas de uma quinta. Durante a última
década, a busca por novas forças cresceu devido à incapacidade do modelo
padrão da física de partículas em explicar a matéria escura – uma
substância invisível considerada constituir mais de 80% da massa do
Universo. Os teóricos propuseram várias partículas exóticas de matéria e
portadoras de força, incluindo “fótons escuros”, análogos aos fótons
convencionais que carregam a força eletromagnética.
Krasznahorkay
disse que seu grupo estava à procura de evidências de apenas um fóton
escuro – mas a equipe de Feng acha que eles descobriram algo diferente. A
equipe húngara disparou prótons em alvos finos de lítio-7, que criaram
núcleos instáveis de berílio-8 que, em seguida, decaíram e lançaram
pares de elétrons e pósitrons. De acordo com o modelo padrão, os físicos
devem ver que o número de pares observados cai à medida que o ângulo
que separa a trajetória do elétron e do pósitron aumenta. Mas a equipe
informou que por volta de 140º, o número de tais emissões salta –
criando uma “colisão” quando o número de pares são traçados contra o
ângulo – antes de cair novamente em ângulos maiores.
Confiança na colisão
Krasznahorkay
diz que a colisão é uma forte evidência de que uma fração diminuta dos
núcleos instáveis de berílio-8 derramaram seu excesso de energia sob a
forma de uma nova partícula, que então decai em um par
elétron-pósitron. Ele e seus colegas calcularem que a massa da partícula
deve ser de cerca de 17 megaeletronvolts (MeV).
“Estamos muito
confiantes sobre nossos resultados experimentais”, diz Krasznahorkay.
Ele diz que a equipe repetiu o teste várias vezes nos últimos três anos,
e que eliminou todas as fontes possíveis de erro. Assumindo que ele
tenha feito isso, então as chances de ver uma anomalia tão extrema se
não houvesse nada de anormal acontecendo seriam de cerca de 1 em 200
bilhões, a equipe diz.
Feng e seus colegas dizem que a partícula
de 17 MeV não é um fóton escuro. Depois de analisar a anomalia à procura
de propriedades consistentes com os resultados experimentais
anteriores, eles concluíram que a partícula poderia ser um “bóson
protofóbico X”. Essa partícula carregaria uma força de curtíssimo
alcance que age em distâncias de apenas várias vezes a largura de um
núcleo atômico. E onde um fóton escuro (como um fóton convencional)
produziria um par de elétrons e prótons, o novo bóson produziria um par
de elétrons e nêutrons. Feng diz que seu grupo está atualmente
investigando outros tipos de partículas que poderiam explicar a
anomalia. Mas o bóson protofóbico é “a possibilidade mais simples”, diz
ele.
Par não convencional
Jesse Thaler,
físico teórico do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em
Cambridge, diz que o par não convencional proposto pela equipe de Feng o
torna cético de que a nova partícula exista. “Certamente não é a
primeira coisa que eu teria escrito se eu estivesse autorizado a
aumentar o modelo padrão à vontade”, diz ele. Mas ele acrescenta que ele
“prestou atenção” na proposta. “Talvez estamos vendo o primeiro
vislumbre da física além do universo visível”, diz ele.
Os
pesquisadores devem não ter que esperar muito tempo para descobrir se
uma partícula de 17 MeV realmente existe. O experimento DarkLight no
Jefferson Laboratory foi projetado para procurar fótons escuros com
massas entre 10-100 MeV, disparando elétrons em um alvo de gás
hidrogênio. Agora, diz o porta-voz Richard Milner, do MIT, ele terá como
alvo a região de 17 MeV como uma prioridade, e dentro de cerca de um
ano, poderia encontrar a partícula proposta ou estabelecer limites
rigorosos sobre seu acoplamento com a matéria normal.
Quem também
irá procurar pelo bóson proposto será o experimento LHCb no CERN,
laboratório de partículas na física da Europa, perto de Genebra, que vai
estudar o decaimento quark-antiquark, e dois experimentos que vão
disparar pósitrons em um alvo fixo – um no INFN Frascati National
Laboratory perto Roma, que deve entrar em operação em 2018, e outro no
Budker Institute of Nuclear Physics, na cidade siberiana de Novosibirsk,
na Rússia.
Rouven Essig, físico teórico da Stony Brook
University, em Nova York e um dos organizadores do workshop do SLAC,
pensa que as propriedades “um pouco inesperadas” do bóson tornam a
confirmação improvável. Mas ele saúda os testes. “Seria loucura não
fazer outro experimento para verificar este resultado”, diz ele. “A
natureza já nos surpreendeu antes!”.
A maioria das pessoas não se dão conta de que essas imagens são extraordinárias, pois, são imagens de um outro planeta extremamente distante da terra e que nunca foram vistas antes, é sensacional essa tecnologia que nos permite isso veja abaixo:
A NASA revelou no final da semana passada
as imagens mais detalhadas já feitas da superfície de Plutão. Trata-se
de uma espécie de panorâmica com resolução de aproximadamente 80 metros
por píxel, que pode ser vista em alta resolução por meio deste link. "Essa é a imagem mais detalhada que você vai ver do terreno de Plutão por um tempo muito longo", disse a NASA.
Segundo a agência espacial, a imagem foi feita pelo sensor LORRI da sonda New Horizons
a uma distância de cerca de 15.850 quilômetros de Plutão. Pode parecer
uma distância enorme, mas a captura da imagem foi feita apenas 23
minutos antes da passagem da sonda pelo ponto mais próximo ao planeta -
ou seja, foi o mais perto que ela chegou.
Conforme pode se ver no vídeo abaixo - montado pela própria agência -
a perspectiva varia bastante ao longo da imagem, já que ela foi
capturada a uma distância considerável de Plutão. Segundo a NASA, a
largura da panorâmica varia de 75 a 90 quilômetros, aproximadamente. O
vídeo abaixo também traz (em inglês) explicações sobre as diferentes
partes do terreno do planeta:
De acordo com o Engadget,
o momento de maior aproximação da sonda com o planeta aconteceu no dia
15 de julho de 2015 - quase um ano atrás. Pode parecer curioso,
portanto, que a imagem tenha levado tanto tempo para ser revelada. No
entanto, é necessário considerar que ela viajou mais de 5 bilhões de
quilômetros até chegar aqui, a uma taxa de transferência muito baixa.
Sensacional... esse achado é fantástico pois hoje em dia esses arcades são uma raridade tanto pela arte quanto pela tecnologia, pois, são antigos e muito legais, quem já jogou nesses aparelhos sabem do que estou falando. Para quem não sabe esses eram só vídeo games dos anos 60, 70 e 80, eram muito bons, divertidos e nos faziam perder horas nos fliperamas, era bom de mais!!! segue a noticia:
Dentro de um antigo navio de cruzeiro abandonado, o The Duke of Lancaster, foi encontrado um dos maiores tesouros da história da memorabilia retrogaming. Mais de 50 arcades clássicos foram retirados de dentro da velha embarcação.
Mas você deve estar se perguntando como (WTF!?) 50 gabinetes de games
(alguns raríssimos) foram parar dentro de um navio podre.
Segue a história resumida: o The Duke of Lancaster começou originalmente como um navio de luxo. Depois, virou balsa. No fim de sua carreira como navio, o The Duke of Lancaster
foi comprado por um investidor que pretendia transformá-lo em uma
espécie de central de diversões ancorada em um porto no norte do País de
Gales (Reino Unido).
A ideia era transformar o navio em um mix de hotel + bar + arcade que
se chamaria “The Fun Ship”. Infelizmente o navio da diversão não saiu
do papel e permaneceu ancorado apodrecendo… porém, os arcades já haviam
sido comprados e colocados dentro da embarcação – que posteriormente
seria abandonada por 30 anos!
Físicos descobriram uma nova forma de luz, o quem tem impacto não apenas sobre a nossa compreensão da natureza fundamental da luz, mas também em áreas como a tecnologia da informação quântica, os raios tratores, a luz torcida e várias outras.
Uma das características mensuráveis de um feixe de luz é conhecida como momento angular, um valor que essencialmente mede o quanto algo está girando.
Até agora, os físicos acreditavam que, em todas as formas de luz, o momento angular seria um múltiplo da *constante de Planck[1], a constante física que define a escala dos efeitos quânticos.
A roda fotônica é outra descoberta recente na área e que também envolve o momento angular da luz.[Imagem: Peter Banzer/MPI for the Science of Light]
Luz em duas dimensões
Kyle Ballantine, do Trinity College de Dublin, na Irlanda, desenvolveu um aparato especial para confinamento da luz em duas dimensões que agora permitiu demonstrar que o momento angular de cada fóton pode assumir apenas metade do valor da constante de Planck.
Essa diferença, embora pequena, é profunda. Tanto que a equipe não fala de uma nova característica da luz, mas sim de uma nova forma de luz.
"Nós estamos interessados em descobrir como podemos mudar a forma como a luz se comporta, e como isso poderia ser útil. O que eu acho que é tão emocionante sobre este resultado é que, mesmo esta propriedade fundamental da luz, que os físicos sempre pensaram que era fixa, pode ser alterada," comentou o professor Paul Eastham.
Restrição dimensional
Os físicos teóricos têm especulado desde os anos 1980 a respeito de como a mecânica quântica funciona para partículas que são livres para se mover em apenas duas das três dimensões do espaço.
As teorias propõem que isso levaria a novas possibilidades muito estranhas, incluindo partículas cujos números quânticos são apenas frações dos valores esperados. Este trabalho mostra, pela primeira vez, que essas hipóteses são reais e que funcionam para a luz.
Fonte: Inovação Tecnológica
[1]A constante de Planck, representada por , é uma das constantes fundamentais da Física. Tem um papel fundamental na Mecânica quântica, aparecendo sempre no estudo de fenômenos em que a explicação por meio da mecânica quântica é relevante. Tem o seu nome em homenagem a Max Planck, um dos fundadores da Teoria Quântica. -Wikipedia-