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quinta-feira, 18 de junho de 2020

Loucas velocidades de internet poderão ser alcançadas com esse chip fotônico experimental

    Um minúsculo chip chamado micro-comb poderá substituir um dia a infra-estrutura de Internet atual para chegar a níveis impensáveis de velocidade de transmissão, levando a milhões de pessoas uma enorme quantidade de dados ao mesmo tempo, mesmo naqueles horários de pico de utilização.

    A tecnologia foi testada recentemente e mostrou taxas de transmissão dados surpreendentes de 44,2 terabits por segundo, com origem em uma única fonte de luz.

    Os chips micro-comb já existem há cerca de dez anos mas, com a crescente pressão para a criação de super vias de dados, a tecnologia agora se mostra promissora o suficiente para acelerar o desenvolvimento da internet a outros patamares.

“É realmente emocionante ver a capacidade em telecomunicações de fibra ótica com largura de banda ultra alta se concretizando”, afirmou David Moss, que dirige o Centro de Ciências Ópticas da Universidade de Swinburne, Austrália.

    “Este trabalho representa um recorde mundial de largura de banda em uma única fibra ótica com um chip de fonte única e representa um enorme avanço…”.

    Os engenheiros da Monash University, Swinburne University e RMIT na Austrália, disseram que um grande benefício do chip é a capacidade de aproveitar ao máximo da infraestrutura já existente para atender as demandas que podemos esperar nas próximas décadas.Para garantir que o dispositivo fosse robusto e sua teoria fosse sólida, os engenheiros conectaram um protótipo a mais de 76 quilômetros de fibra óptica que conecta dois campus da universidade de Melbourne.Os pesquisadores maximizaram a quantidade de dados para cada canal alcançando a velocidade máxima potencial de 44,2 terabits por segundo. Sob condições ideais, com o sistema certo, isso teoricamente pode levar ao download de mil filmes em um único segundo, em alta definição.“[Além do Netflix,] esses dados podem ser usados ​​para carros autônomos e transporte futuro e podem ajudar as indústrias da medicina, educação, finanças e comércio eletrônico, além de nos permitir ler com nossos netos a quilômetros de distância”, disse Bill Corcoran, engenheiro de sistemas da Universidade Monash.

Talvez em poucos anos possamos aposentar os transmissores atuais que enviam dados a poucas centenas de gigabits por segundo.

Fonte

segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Inventado Raio de Encolhimento real que pode reduzir estruturas a um milésimo de seu tamanho


Cientistas descobriram uma maneira de reduzir objetos 3D a um mero milésimo de seu tamanho original.  A técnica envolve primeiro criar a estrutura desejada padronizando um suporte de polímero com um laser e, em seguida, encolhendo-o usando um processo conhecido como fabricação de implosão.

Edward Boyden, cientista da área de engenharia biológica e nanotecnologia, disse:
É uma maneira de colocar praticamente qualquer tipo de material em um padrão 3D com precisão em nanoescala.
O método é uma grande melhoria em relação à impressão em nanoescala 3D, porque pode ser conseguido sem materiais especializados, e usando equipamentos que muitos laboratórios já terão.
Eventualmente, será possível usar essa técnica para criar tudo, desde lentes de câmeras de ponta até pequenos robôs nanoscópicos que podem nadar através da corrente sanguínea humana e curar doenças.
Boyden ainda disse:
Há todos os tipos de coisas que você pode fazer com isso.  A nanofabricação democratizadora poderia abrir fronteiras que ainda não podemos imaginar.
 (Fonte)

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Grupo de hackers diz ter provas da conspiração de 11 de setembro e OVNIs


O grupo de hackers chamado Dark Overlord afirma ter roubado 18 mil documentos da seguradora de negócios Hiscox e de vários outros escritórios de advocacia envolvidos em litígios em torno dos ataques de 11 de setembro. O grupo, anteriormente responsável pelo roubo de episódios da Netflix e vários outros ataques de ciberextorção, está ameaçando publicar os documentos, a menos que um resgate seja pago em bitcoin.

Em um comunicado postado no Pastebin, o Dark Overlord disse que roubou ‘centenas de gigabytes de documentos relacionados a litígios’, incluindo e-mails, correios de voz, acordos de retenção, acordos de confidencialidade e comunicações entre órgãos governamentais e empresas Fortune 500.
Um porta-voz do Grupo Hiscox confirmou detalhes da violação de um escritório de advocacia à Motherboard, escrevendo:
Um dos casos que o escritório de advocacia tratou para a Hiscox e outras seguradoras relacionadas a litígios decorrentes dos eventos de 11/9, e acreditamos que informações relacionadas a isso foram roubadas durante essa violação.
O Dark Overlord faz grandes alegações sobre os documentos roubados. O documento diz:
Os vazamentos de Edward Snowden foram bastante impressionantes e chamaram a atenção do mundo devido à natureza altamente sensível dos materiais e ao impacto global. O que estamos prestes a anunciar e vazar será o melhor trabalho de Edward Snowden, tanto em volume quanto em impacto.
Ele descreve o roubo como a “violação de dados mais significativa que já ocorreu”.
Enquanto o Dark Overlord afirma que os documentos totalmente vazados serão “superiores aos de Edward Snowden”, o grupo enfatizou repetidamente sua motivação para o lucro.
A declaração diz:
Pague a p***a, ou vamos enterrar vocês com isso.
Os documentos de visualização lançados pelo Dark Overlord ainda não cumpriram as alegações mais sensacionais do grupo de hackers. Tampouco fez a repetida invocação da verdade sobre 11 de setembro, o rótulo usado por teóricos da conspiração para descrever uma coleção de possíveis conspirações envolvendo os ataques daquele dia – particularmente a acusação de que o ataque foi um ‘trabalho interno’ conduzido por partidos dentro do governo.
Dark Overlord twittou, antes de sua conta ser suspensa na quarta-feira (2):
Forneceremos muitas respostas sobre 9/11 conspirações por meio de nossos 18.000 documentos secretos, vazados do @HiscoxComms e outros.
Durante uma sessão de pergunta e respostas no 4chan, o grupo adicionalmente alegou ter documentos relacionados à divulgação de OVNIs:
Agora, nossa próxima liberação será sobre OVNIs, sim, é 10 companheiro, mas vai esperar até terminarmos aqui.
O grande volume de material já publicado inclui memorandos da Administração Federal de Aviação, mediação de pagamento de seguro e outros documentos relacionados às reclamações de seguro após os ataques de 11 de setembro. Documentos roubados do Tribunal Distrital dos EUA para o Distrito Sul de Nova Iorque, e do 2º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA incluem argumentos relativos à responsabilidade, tais como pedidos de argumentação a favor ou contra a responsabilidade dos operadores do aeroporto e companhias aéreas.

Alguns documentos até minam as alegações feitas pelos teóricos da conspiração sobre os ataques de 11 de setembro, quanto ao suposto motivo de lucro por trás da destruição das torres do World Trade Center. Enquanto os teóricos da conspiração costumam alegar que o proprietário do World Trade Center, a Silverstein Properties, lucraria com a destruição de seus próprios edifícios, documentos já vazados pelo Dark Overlord registram pagamentos da seguradora por uma fração da avaliação dos prédios.

O material divulgado até agora oferece informações sobre a complicada teia de reclamações de seguros sobrepostas, embaralhamento burocrático de documentos e lobby, mas ainda não oferecem evidências de conspiração.

(Fonte)

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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Brasileiros descobrem como aumentar eficiência dos aceleradores de partículas

Embora a versão atual esteja em plena atividade, já está pronto o projeto do novo LHC.[Imagem: Daniel Dominguez/Maximilien Brice]
Aceleradores de partículas
Falar em aceleradores de partículas lembra logo instalações gigantescas, como o LHC (Large Hadron Collider), voltadas para a pesquisa fundamental em física de altas energias.
Mas existem inúmeros aceleradores bem menores, que são utilizados em medicina (exames por imagem ou tratamento de tumores), na indústria (esterilização de alimentos, inspeção de cargas, engenharia eletrônica) e em vários tipos de investigação (prospecção de petróleo, pesquisa arqueológica, estudo de obras de arte).


Qualquer que seja o objetivo, contudo, é necessário controlar o caos dos feixes de partículas para aumentar a eficiência em todas essas aplicações, incluindo a velocidade máxima atingida pelas partículas aceleradas.
Uma nova contribuição nessa área acaba de ser dada por Meirielen Caetano de Sousa e Iberê Luiz Caldas, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo.


Barreira contra o caos
Meirielen e Iberê idealizaram uma barreira de transporte que confina as partículas, impedindo que elas passem de uma região do acelerador para outra. Esse procedimento, ainda não efetivado em aceleradores comuns, já foi observado em tokamaks - reatores de formato toroidal utilizados em fusão nuclear -, nos quais o confinamento magnético das partículas impede que o plasma superaquecido entre em contato com as paredes do equipamento, que poderiam ser derretidas pelo calor.
Físicos planejam construir um "LHC" para quasipartículas, para estudar a matéria sólida. [Imagem: Fabian Langer/Universidade de Regensburg]


"Nos tokamaks, a barreira de transporte é obtida por meio de eletrodos, aplicados nas bordas do plasma, que alteram o campo elétrico. Em aceleradores, isso ainda não foi realizado. O que já se fez foi adicionar uma onda eletrostática com parâmetros bem definidos ao sistema. Ao interagir com as partículas, a onda consegue controlar o caos mas gera múltiplas barreiras, que não vedam a região de forma tão precisa. Trata-se de uma solução menos robusta. Em nosso estudo, modelamos um sistema com uma única barreira, a exemplo do que ocorre em tokamaks," detalhou Meirielen.

Essa barreira única e robusta deverá ser produzida por meio de uma perturbação magnética ressonante. Ao responder à perturbação, o plasma fica confinado em uma só região.
"Criamos o modelo, o descrevemos matematicamente e as simulações numéricas mostraram que ele funciona. Cabe agora levar a proposta aos físicos experimentais, para que a solução seja testada na prática," disse Meirielen.
 
Recentemente, o Capitão Picard inaugurou um novo acelerador de partículas europeu. [Imagem: HUD/Divulgação]

Controle do caos
As partículas usadas para análises, testes e imageamento são geradas por um canhão de elétrons - pela diferença de potencial entre o anodo e o catodo - ou pela aplicação de um pulso de laser ao plasma. E elas são então aceleradas por meio de ondas eletromagnéticas, que lhes fornecem sucessivos aportes de energia.
"O que se espera de um acelerador é que todas as partículas cheguem juntas no final, sem se desviar no caminho, e mais ou menos com a mesma energia e velocidade. Se elas se comportam de forma caótica, isso não acontece. E o feixe deixa de servir para qualquer aplicação", explicou Iberê.
A barreira proposta pelos dois físicos brasileiros controla o caos, possibilita que a velocidade máxima alcançada pelas partículas aumente e que a velocidade inicial necessária diminua. Para uma onda de baixa amplitude, a velocidade final simulada aumentou 7% e a velocidade inicial diminuiu 73%.
Além do aumento da eficiência dos aceleradores, a pesquisa poderá ajudar a diminuir o uso das fontes radioativas.


"Hoje em dia, a emissão de partículas, para uso médico ou industrial, ainda é muito baseada no emprego de materiais radioativos. Decorrem disso vários problemas, como poluição, decaimento do material emissor com necessidade de reposição e altos custos. Os aceleradores evitam esses problemas. A utilização de radioisótopos está sendo parcialmente substituída por aceleradores. Daí o grande interesse em otimizar o funcionamento desses equipamentos,"
explicou o professor Iberê.

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

A viagem no tempo pode ser uma realidade oculta


Uma das questões que obcecam o mundo em geral é a capacidade de viajar no tempo. Muitas questões surgem quando a questão é colocada. Seria viável? Será que a nossa tecnologia atual permite, ou talvez permitirá num futuro próximo? Podemos viajar para o passado ou para o futuro?

Por quantos anos poderíamos avançar ou regressar?
Não há evidências claras de que os seres humanos sejam capazes de fazer saltos no tempo, apesar do cientista Stephen Hawking ter dito que, segundo a teoria da relatividade de Einstein, seria possível passar por um buraco de minhoca .

Viajar no tempo: Mito ou mais real do que pensamos?

Ao longo da história, aparecem contos que nos fazem acreditar que as viagens no tempo são possíveis e que, de fato, fomos visitados por viajantes do tempo em mais de uma ocasião.
O caso mais famoso é, talvez, o caso de John Titor, o famoso viajante do tempo que veio de 2035 e usou os fóruns da Internet para deixar suas previsões sobre seu futuro durante o ano 2000. Titor alertou o mundo de supostos eventos que ocorreriam nos anos seguintes e, embora alguns fossem muito vagos e não foram cumpridos, outros tiveram sucesso e, além disso, ainda são precisos até hoje.
Um dos exemplos claros foi a sua previsão sobre que os Estados Unidos teria um presidente negro, ou o início da Terceira Guerra Mundial que iria começar no ano de 2015. Ainda não há notícias oficiais sobre uma terceira guerra mundial, mas vendo os ataques do Oriente Médio ao Ocidente em 2014, tudo parece indicar que estamos nos aproximando.

Os paradoxos da viagem ao longo do tempo

Embora o surgimento de Titor e de outras teorias tenham causado polêmica entre muitos cientistas e pessoas em geral, há uma desvantagem que levanta uma dúvida sobre o deslocamento no tempo, ou pelo menos viajar para o passado. A criação de paradoxos espaço-tempo.

Viajar para o passado significaria alterar o mesmo, sendo capaz de mudar o curso da história como a conhecemos. No entanto, os cientistas que estudaram o assunto explicaram que, do ponto de vista da teoria das cordas, o futuro não mudaria, mas sim criaria uma linha do tempo completamente nova a partir da alteração do passado, dando a entender que existiriam diferentes mundos paralelos interagindo ao mesmo tempo, de acordo com a Griffith University e o Griffith Center for Quantum Dynamics, na Austrália.
(Fonte)

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quarta-feira, 28 de março de 2018

Maser, o pai do laser, finalmente a temperatura ambiente e contínuo

Este é o primeiro MASER contínuo que funciona a temperatura ambiente. [Imagem: Jonathan D. Breeze et al. - 10.1038/nature25970]

O maser - a versão de micro-ondas do laser - está finalmente pronto para ser usado mais amplamente em uma variedade de aplicações.

O maser (sigla em inglês para amplificação de micro-ondas por emissão estimulada de radiação) foi inventado em 1954. No entanto, ao contrário dos lasers, que se generalizaram, os masers são muito menos utilizados porque, para funcionar, eles precisam ser resfriados a temperaturas próximas do zero absoluto (-273º C).

Agora, acaba de ser criado um maser que funciona continuamente a temperatura ambiente - graças aos diamantes.

Diamante quântico
Em 2012, uma equipe britânica demonstrou que um maser pode operar a temperatura ambiente usando a molécula orgânica pentaceno. No entanto, o protótipo produziu apenas rajadas curtas de radiação maser, com duração de menos de um milésimo de segundo - se o maser orgânico for posto para operar continuamente, o cristal orgânico derrete.

Masers pulsados podem ser tão úteis quanto lasers pulsados, mas um sistema que possa emitir luz contínua é mais versátil.

Jonathan Breeze, trabalhando com a mesma equipe do Imperial College de Londres que fabricou o maser pulsado em 2012, foi encontrar a solução em um diamante sintético cultivado em uma atmosfera rica em nitrogênio.
Átomos de carbono foram arrancados do diamante usando um feixe de elétrons de alta energia, criando espaços conhecidos como vacâncias. O diamante foi então aquecido, o que permitiu que os átomos de nitrogênio e as vacâncias de carbono se unissem, formando um tipo de defeito conhecido como vacância de nitrogênio - é o mesmo processo usado para criar qubits no diamante para os computadores quânticos.

Maser contínuo a quente
Quando foi colocado dentro de um anel de safira, para concentrar a energia das micro-ondas, e iluminado pela luz de um laser verde, o diamante produziu um maser que opera continuamente e a temperatura ambiente - os masers foram originalmente construídos com rubis, que exigem um resfriamento criogênico para gerar o "masing", mas o diamante sintético dispensou o frio.
"Este avanço abre caminho para a adoção generalizada dos masers e abre as portas para uma ampla gama de aplicações que estamos ansiosos para explorar. Esperamos que o maser desfrute agora de tanto sucesso quanto o laser," disse Breeze.

Os masers podem ser usados em uma variedade de aplicações, como imagens médicas e varreduras de segurança, sensores para detectar produtos químicos remotamente, dar suporte à tecnologia dos computadores quânticos e até melhorar os métodos de comunicação espacial e ajudar a encontrar vida em outros planetas.
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segunda-feira, 5 de março de 2018

Memórias preparam-se para saltar para a faixa dos terahertz

Este gráfico ilustra as interações dos pulsos de luz terahertz (rosa) com um nanocompósito alinhado verticalmente. "B" é o campo magnético e "ETHz" é o campo elétrico THz. O filme nanocompósito inclui pilares minúsculos de óxido de zinco (ZnO) (vermelho) incorporados em uma matriz de manganita de estrôncio e lantânio (amarelo).[Imagem: Chris Sheehan]
Magnetorresistência colossal
Um material ferroelétrico na forma de uma película de espessura atômica mostrou-se capaz de gravar dados magnéticos em uma frequência na faixa dos terahertz, mais de 1.000 vezes a maior velocidade obtida nas memórias atuais.


A leitura e escrita de dados nessa frequência promete equipamentos eletrônicos operando em um novo patamar de velocidade.


Isto se tornou possível quando um filme de óxidos de perovskita apresentou o fenômeno conhecido como magnetorresistência colossal a temperatura ambiente.


Além disso, o fenômeno pode ser controlado por meio de alterações de temperatura, como nas memórias de mudança de fase, por magnetismo, como nos discos rígidos atuais, ou - ainda mais interessante quando o assunto é velocidade e baixo consumo de energia - por meio de pulsos de luz.


Diferente da magnetorresistência colossal convencional, observada sob campos magnéticos muito fortes e temperaturas criogênicas, o fenômeno observado nas perovskitas opera a temperatura ambiente e sob campos magnéticos de intensidade intermediária.


A demonstração é bastante inicial, mas os resultados indicam que esses materiais ferroelétricos emergentes são adequados para a construção de componentes ópticos e eletrônicos acima da atual faixa dos gigahertz.


"Isso sugere que a magnetorresistência colossal nas frequências THz pode encontrar uso em nanoeletrônica e em componentes óticos THz controlados por campos magnéticos,"
escreveu James Lloyd-Hughes, da Universidade de Warwick, que trabalhou com uma equipe do Reino Unido e dos EUA.


(Fonte)
 
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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Teria Nikola Tesla e outros cientistas captado mensagens de alienígenas?

Não é segredo que várias invenções de Nikola Tesla foram atribuídas a outros ‘inventores’, dentre elas o rádio e a primeira máquina capaz de procurar por extraterrestres. O FBI confiscou os documentos de Tesla, inclusive numerosas invenções que eram muito avançadas para a época dele, possivelmente tecnologia secreta, inclusive uma versão do famoso transmissor sem fio que podia enviar sinais de rádio focados em pontos distantes de nosso sistema solar. Embora a engenhosidade de Tesla seja indiscutível, algumas pessoas questionam se a sua mente delirava.

A verdade é que, por toda a sua vida, Tesla estava interessado no desenvolvimento de tecnologias para contactar a inteligência extraterrestre, e ele acreditava que tinha detectado um sinal alienígena, em pelo menos uma ocasião. Desde 1896, Tesla acreditava que uma versão de seu famoso transmissor sem fio poderia ser utilizado para contatar seres extraterrestres em outros planetas. No verão de 1899, enquanto trabalhava em seu laboratório em Colorado Springs (EUA), Tesla acreditou ter observado uma série de códigos numéricos nos sinais vindos do cosmos, os quais ele interpretou como sinais de inteligência, originários de dentro de nosso sistema solar. Mas seria possível que Tesla de fato recebeu uma mensagem alienígena? Se for verdade, de onde teria vindo? A Cruz Vermelha pediu a Tesla para predizer o maior feito que o homem poderia atingir no próximo século. A carta abaixo foi sua resposta.

Uma carta escrita por Nikola Tesla.
Tradução:
À Cruz Vermelha dos EUA, Cidade de Nova Iorque.
O retrospecto é glorioso, o prospecto é inspirador: Muito poderia ser dito de ambos. Mas uma ideia domina a minha mente. Esta – minha melhor, minha estimada – é para a sua causa nobre.
Tenho observado ações elétricas, as quais têm aparecido inexplicavelmente. Embora tenham sido fracas e incertas, elas têm me dado uma convicção profunda e presciência, que em breve todos os seres humanos deste globo, como um, voltarão seus olhos ao firmamento acima, com o sentimento de amor e reverência, empolgados pelas alegres notícias:
“Irmãos! Recebemos uma mensagem de outro mundo, desconhecido e remoto. Ela diz: um… dois… três…”
Natal de 1900
Nikola Tesla
Curiosamente, Tesla não foi o único que acreditava ter recebido mensagens de seres de outro mundo. Marconi, referido pela história como o inventor do rádio, embora Tesla tenha patenteado a invenção alguns anos mais cedo do que Marconi, também recebeu “mensagens” de outros planetas, mas as mensagens de Marconi foram descartadas com simples interferência. O caso de Tesla foi mais complexo.
Em 1937, Nikola Tesla anunciou:
“Tenho dedicado muito do meu tempo durante o ano passado para aperfeiçoar um novo aparelho pequeno e compacto, pelo qual a energia, em consideráveis quantidades, pode agora ser apontada para o espaço interestelar, a qualquer distância, sem a menor dispersão.” (New York Times, Domingo, 11 de julho de 1937.)
Interessantemente, na década de 1970, L.G. Lawrence (gerente de campo para o Instituto Ecola) revelou uma possível comunicação com seres extraterrestres:
“Em 29 de outubro de 1971… enquanto estava conduzindo experimentos com os RBS [sigla em inglês para Sensores Biológicos Remotos], no Condado de Riverside, Califórnia, o transdutor complexo orgânico de nossa instrumentação de campo interceptou uma sequência de sinais de comunicação, aparentemente inteligente (espaços apertados e intervalos de pulsos discretos), enquanto acidentalmente permitido de permanecer apontado para a constelação de Ursa maior, durante um curto período de descanso. O fenômeno prevaleceu por mais de 33 minutos…
Um fenômeno praticamente similar foi observado em 10 de abril de 1972… Os sinais aparentes, além de parecerem cada vez mais fracos, parecem ter sido transmitidos em grandes intervalos, desde semanas a meses, possivelmente anos. Um fenômeno do tipo binário, fraco e coerente, foi notado durante o monitoramento aural… Intervalos entre sequências rápidas de pulsos abrangem de … 3 a 10 minutos…”
Na década de 1980, o engenheiro Greg Hodowanec confirmou sua própria teoria da Cosmologia Rhysmonica, enquanto experimentava com um Detector de Ondas de Gravidade (sigla em inglês – GWD), de seu próprio desenho.
Em 1988, Hodowanec declarou que:
“…Tais sinais estão sendo recebidos hoje com simples detectores de sinais modernos do tipo escalar… modulações coerentes estão sendo ‘escutadas’ na radiação de fundo [micro-ondas]. As modulações mais proeminentes possuem três pulsos (código S) levemente separadas em tempo, a la Tesla! Em ocasiões, códigos equivalentes a um E, N, A ou K, também são escutados, mas a resposta mais persistente é SE, SE, etc.
Qualquer detector de ruído do tipo l/ irá responder a esta modulação de fundo. Porém, o experimentador dever ter cuidado para não criar estas respostas a nível ‘local’ por suas ações próprias ou locais. Por exemplo, os detectores também irão responder às batidas de coração, ações da respiração, movimentos locais, bem como possíveis efeitos psíquicos. Os detectores são de fácil fabricação e os resultados são de fácil reprodução.“

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sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Pele artificial magnética permitirá acariciar seus Pokemons

Os sensores e a pele eletrônica como um todo podem suportar flexão, dobramento e esticamento sem perder a funcionalidade.[Imagem: D. Makarov]
Tatuagem eletrônica sensorial
O sucesso do jogo Pokemon GO popularizou o conceito de realidade aumentada: a percepção gerada por computador misturando os mundos real e virtual.


Até agora, esses aplicativos têm-se restringido a métodos ópticos para a detecção de movimento.
Agora, uma equipe alemã desenvolveu um sensor magnético ultrafino, que pode ser usado sobre a pele, permitindo uma manipulação sem toque de objetos físicos e virtuais.


A pequena estrutura de fios metálicos pode entrar na categoria emergente das tatuagens eletrônicas - junto às conexões metálicas vão minúsculos sensores capazes de detectar campos magnéticos.
"Nossa pele eletrônica rastreia o movimento de uma mão, por exemplo, alterando sua posição com relação ao campo magnético externo de um ímã permanente. Isso não só significa que podemos digitalizar suas rotações e traduzi-las para o mundo virtual, mas também podemos influenciar os objetos," disse Gilbert Santiago Bermúdez, do Centro Helmholtz de Dresden, na Alemanha.


Pele eletrônica
A equipe fez diversas demonstrações da técnica, incluindo controlar uma lâmpada virtual na tela do computador sem tocar na lâmpada ou em seus controles.


Para isso, um ímã permanente colocado em uma estrutura de plástico em forma de anel emula um seletor - como o botão de um dimmer que controla a luminosidade de uma lâmpada ou um botão de volume. O ângulo entre o sensor na pele eletrônica e o seletor virtual funciona com um parâmetro de controle que modula a intensidade da lâmpada.


"Codificando os ângulos entre 0 e 180 graus, de modo que eles correspondam a um movimento típico da mão ao ajustar uma lâmpada, criamos um dimmer - e o controlamos apenas com um movimento de mão sobre o ímã permanente," descreveu o professor Denys Makarov.


A equipe acredita que essa técnica fornece uma alternativa simples e barata para interagir com o mundo físico e com o mundo virtual de uma forma que não é possível com as tecnologias atuais, que, para capturar o movimento do corpo por meios ópticos, exigem câmeras, acelerômetros e um poder de processamento significativo.


"Como nossas folhas de polímero não têm nem mesmo três micrômetros de espessura, você pode facilmente usá-las em seu corpo. Apenas a título de comparação: um cabelo humano normal tem aproximadamente 50 micrômetros de espessura," disse Makarov.


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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Rede neural vai adivinhar palavra antes que você fale

As redes neurais com reservatório simplificam drasticamente o processo de treinamento, que pode levar meses nas redes convencionais. [Imagem: Chao Du et al. - 10.1038/s41467-017-02337-y]
Rede neural de memoristores

 As redes neurais feita com memoristores - componentes eletrônicos que retêm uma memória do que lhes ocorreu anteriormente - prometem melhorar dramaticamente a eficiência do aprendizado de máquina, da inteligência artificial e dos computadores neuromórficos, que trabalham de forma mais parecida com o cérebro humano.

Uma demonstração de que isso está mais perto da realidade do que se imagina acaba de ser dada por Chao Du e seus colegas da Universidade de Michigan, nos EUA.


Eles construíram uma rede neural em hardware, chamada "sistema de computação de reservatórios", que consegue prever palavras e números que virão a seguir em um texto escrito - e o próximo passo será prever palavras antes que elas sejam ditas durante a conversação normal entre duas pessoas.
Sistemas de computação de reservatórios, que melhoram a capacidade de uma rede neural típica e reduzem o tempo de treinamento necessário, já foram criados no passado usando componentes ópticos grandes. Usar memoristores, componentes que podem ser fabricados em nanoescala, significa que o sistema pode ser facilmente integrado nos chips eletrônicos atuais com o mesmo nível de miniaturização.


Rede neural de reservatório
Inspiradas no cérebro, as redes neurais são compostas por neurônios, ou nós, e sinapses, as conexões entre os nós.


Para treinar uma rede neural para que ela execute uma tarefa, a rede é submetida a um grande número de questões e as respectivas respostas a essas questões. Uma vez treinada, uma rede neural pode então responder perguntas para as quais ela não sabe a resposta de antemão - por exemplo, identificar um rosto humano em uma imagem.


Os sistemas de computação de reservatórios construídos com memoristores, no entanto, podem dispensar a maior parte do processo de treinamento porque o componente mais crítico do sistema - o reservatório - não requer treinamento.


Quando um conjunto de dados é inserido no reservatório, o próprio reservatório identifica características relevantes nos dados e as entrega em um formato mais simples para uma segunda rede. Esta segunda rede só precisa de treinamento como as redes neuronais mais simples, alterando os pesos das características que a primeira rede lhe passou até atingir um nível aceitável de erro.
 

Protótipo do chip contendo uma rede neural com 88 sinapses feitas com memoristores. [Imagem: Chao Du et al. - 10.1038/s41467-017-02337-y]
Previsão de conversas
As vantagens desse aprendizado simplificado são tão mais significativas quanto mais complicada é a tarefa a ser executada. Por exemplo, identificar um rosto em uma imagem é uma tarefa relativamente fácil, enquanto aprender como uma pessoa entabula uma conversa real é muito mais complexo porque as variações são radicais e imensamente mais variadas.

Usando apenas 88 memoristores, a equipe conseguiu treinar a rede neural para que ela identificasse numerais escritos a mão com 91% de precisão.


O próximo passo será prever não palavras escritas, mas faladas. "Nós podemos fazer predições em linguagem falada natural, de forma que você não precisa falar a palavra toda. Nós podemos na verdade predizer o que você planeja dizer a seguir," garante o professor Wei Lu.


Enquanto construir um tradutor simultâneo é ainda um sonho para um futuro distante, os pesquisadores planejam usar sua rede neural para filtrar ruídos em sinais de telecomunicações, como a estática em transmissões de rádio, produzindo um fluxo mais limpo de dados. "Ela poderá também predizer e gerar um sinal de saída mesmo se o sinal de entrada for interrompido," prometeu Lu.


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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Era só o que faltava!!! Vulnerabilidade no design de CPUs Intel exige patch com grande impacto na performance


Foi descoberta uma grave falha de segurança em processadores Intel que afeta componentes fabricados nos últimos 10 anos, tanto x86 como x64. Devido à gravidade do problema, não estão sendo divulgados muitos detalhes antes dele ser consertado, mas o patch, que requer uma reescrita em nível de OS do kernel, pode impactar gravemente na performance das CPUs da empresa. O problema afeta WindowsLinux e versões 64-bit do macOS.

A falha em questão tem a ver com o kernel do sistema e os recursos implementados pela Intel para garantirem mais agilidade na execução de processos. Aparentemente, os processadores modernos da Intel mantinha o kernel em todos os endereços da memória virtual, mesmo depois de executar sua função, para não precisar despejar os dados do cache e recuperá-los na memória quando precisar depois, economizando tempo.

Essa medida, no entanto, oferece o potencial de ataque por códigos maliciosos, já que o kernel está na memória virtual e poderia ser acessado por métodos modernos de ataque. Para resolver o problema, a atualização vai colocar o kernel em seus próprios endereços separados dedicados, para que ele não possa ser acessado por nenhum processo sendo executado.
O problema é que isso vai aumentar o trabalho do processador na execução de seus processos, resultando numa diminuição da performance. Testes iniciais no Linux mostraram uma queda de até 18% na velocidade de algumas CPUs enquanto elas executavam tarefas intensas. Ou seja, esse problema vai ser sentido especialmente por computação de alta intensidade, como a nuvem de grandes empresas.
A Microsoft já avisou que sua plataforma Azure vai entrar em manutenção no dia 10 de janeiro. Apesar de não ter confirmado, especula-se que um dos motivos pra isso é justamente aplicar o patch. Enquanto isso, a Amazon enviou um e-mail avisando sobre um grande update de segurança que vai acontecer na sexta.
Para a computação mainstream, a comunidade do Linux já disponibilizou um patch, que pode ser encontrado neste link. A Microsoft também já tem um patch, que foi distribuído em novembro e dezembro passados para o pessoal do Insider Program e espera-se que ele chegue na próxima terça-feira para o resto dos usuários.

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quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Feixe de Invisibilidade também funciona como Feixe de Transparência

Um material normalmente espalha uma onda de luz incidente em todas as direções (em cima). Mas se ele for irradiado com a onda correta, esse feixe pode abrir caminho para uma outra onda de luz vindo direcionalmente (embaixo). [Imagem: TU Wien]
(In)visibilidade
Os já bem-conhecidos mantos da invisibilidade podem estar se aproximando de uma versão 2.0 - melhorada em relação ao tradicional mecanismo feito com metamateriais.


Uma equipe da Universidade Tecnológica de Viena, na Áustria, apresentou uma nova técnica de camuflagem, capaz de esconder objetos, que eles chamaram de "feixe de invisibilidade".
Um material completamente opaco é iluminado de cima com um padrão de onda específico, que faz com que as ondas de luz vindas da esquerda passem através do material sem qualquer obstrução - como se ele fosse transparente, ou como se o objeto não estivesse lá.
Embora seus idealizadores chamem a técnica de "feixe de invisibilidade", ela de fato pode operar ao reverso, como um "feixe de visibilidade", ou "feixe de transparência", que permitirá também ver através de materiais opacos.


Camuflagens ativas
Nomes à parte, este resultado surpreendente abre possibilidades completamente novas para a camuflagem ativa. A ideia pode ser aplicada a diferentes tipos de ondas, devendo funcionar com ondas de luz ou de som, por exemplo. A equipe já está planejando os primeiros experimentos para demonstração do conceito.


"Nós não queremos redirecionar as ondas de luz [como nos metamateriais], nem queremos restaurá-las com telas adicionais. Nosso objetivo é guiar a onda de luz original através do objeto, como se o objeto não estivesse lá. Isso soa estranho, mas com os materiais certos e usando nossa tecnologia de ondas especiais, é de fato possível, disse Andre Brandstötter, um dos criadores da nova técnica.
E a equipe sabe do que está falando: Eles são especializados em sólidos especiais que a luz não vê, já demonstraram uma técnica na qual um laser apaga outro laser e também já criaram camuflagens acústicas.


Testes com som
Quem explica o princípio de funcionamento da técnica é o professor Konstantinos Makris.
"O ponto crucial é bombear energia para o material de forma espacialmente ajustada de modo que a luz seja amplificada exatamente nos lugares certos, ao mesmo tempo permitindo a absorção em outras partes do material. Para conseguir isso, um feixe de luz com exatamente o padrão correto deve ser projetado no material a partir de cima - como de um projetor de vídeo padrão, exceto que com uma resolução muito maior," disse ele.


Se esse padrão corresponder perfeitamente às irregularidades internas do material, que geralmente espalham a luz, então a projeção de cima pode efetivamente desligar a dispersão, e outro feixe de luz que viajar através do material conseguirá passar sem qualquer obstrução, dispersão ou perda.
"Já discutimos com experimentalistas como isso poderia ser feito. Como primeiro passo, podemos testar esta tecnologia com som, em vez de ondas de luz. Experimentalmente, [as ondas de som] são mais fáceis de lidar, e do ponto de vista matemático, a diferença não importa significativamente," anunciou o professor Stefan Rotter.


Fonte: InovaçãoTecnologica

quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Cerâmica emissora de luz poderá substituir LEDs com vantagens

A equipe pretende agora escalonar o processo para que a cerâmica emissora de luz possa ser fabricada em escala industrial. [Imagem: TPU/Oleg Khasanov]

Cerâmica luminescente
Pesquisadores da Universidade Politécnica de Tomsk, na Rússia, acreditam que esta cerâmica emissora de luz pode se tornar uma alternativa mais barata do que todas as lâmpadas atuais, incluindo os LEDs.


Outra vantagem da cerâmica luminescente é uma maior resistência, em razão da qual os produtos serão mais duráveis.
"Na produção em massa, as fontes de luz de nanocerâmicas luminescentes custam menos em comparação com os LEDs modernos, com sua estrutura eletrônica mais complexa," disse o professor Oleg Khasanov.


Nanocerâmica
A equipe desenvolveu a cerâmica luminescente a partir de um pó cujas partículas têm dimensões nanométricas, daí o termo nanocerâmica - eles também já criaram cerâmicas transparentes.


O pó de cerâmica é posto em um molde especial que é eletricamente condutor e capaz de resistir a altas pressões e temperaturas. Comprimido, aquecido e submetido a uma corrente elétrica, tudo simultaneamente, gera-se um processo de sinterização, no qual as nanopartículas se aglomeram, formando um material sólido muito resistente.


"Dependendo da composição do luminóforo, é possível obter um espectro variável de cerâmica luminosa, isto é, branca, azul, amarela etc. Com esse objetivo, nós selecionamos os melhores luminóforos na composição geral da cerâmica transparente," relatou Khasanov.


Fonte: InovaçãoTecnologica

quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Teria Michio Kaku dito que o HAARP é responsável pelos furacões recentes?


O renomado físico, Dr. Michio Kaku, fez uma chocante confissão ao vivo na TV, quando admitiu que o projeto HAARP é responsável pela recente onda de furacões.

Numa entrevista transmitida pela CBS, Dr. Kaku admitiu que os recentes furacões têm sido o resultado de um programa de modificação climática do governo, em que os céus foram pulverizadas com nano partículas e tempestades, em seguida, “ativadas” através do uso de “ lasers”.

Na entrevista (abaixo), Michio Kaku discute a história da modificação do clima, antes da equipe da CBS interrompê-lo.

O High-Frequency Active Auroral Research Program – HAARP foi criado no início de 1990 como parte de um programa de pesquisa da ionosfera financiado conjuntamente pela Força Aérea dos EUA, a Marinha dos EUA, a Universidade do Alaska em Fairbanks, e a Agência de Projetos de Pesquisa Avançada da Defesa (DARPA).

De acordo com funcionários do governo, o HAARP permite que os militares modifiquem e utilizem o clima como armamento para desencadear terremotos, inundações e furacões.
O Anongroup.org relata:
Um detalhe em uma infinidade de trabalhos acadêmicos e patentes sobre a alteração climática com a energia eletromagnética e partículas condutoras na estratosfera, pesquisa publicada na Proceedings of the National Academy of Sciences, disse que os “raios laser” podem criar canais de plasma no ar, causando a formação de gelo. Segundo o professor Lobo Kasparian:
“Sob as condições de uma nuvem de tempestade típica, no qual o gelo e a água sobrearrefecida coexistem, nenhuma influência direta dos canais de plasma em processos de formação de gelo ou de precipitação pode ser detectada.
Sob condições típicas para nuvens cirro finas de gelo, no entanto, os canais de plasma induzem um efeito surpreendentemente forte de multiplicação gelo.
Dentro de alguns minutos, a ação do laser leva a um forte aumento da densidade total do número de partículas de gelo na câmara por um fator de até 100, apesar de apenas uma fração de 9/10 do volume da câmara ter sido exposta aos canais de plasma .
As partículas de gelo novamente formadas, rapidamente reduzem a pressão de vapor de água até a saturação gelo, aumentando, assim, a espessura óptica da nuvem por até três ordens de grandeza“.
Para realmente entender a geoengenharia, os investigadores identificaram empreiteiros da defesa da Raytheon, a da BAE Systems, e empresas como a General Electric, como sendo fortemente envolvidas com a geoengenharia. De acordo com Peter A. Kirby, Massachusetts tem sido historicamente um centro de pesquisa de geoengenharia.
Com os furacões anômalos atualmente assolando as Américas, enchentes destruindo a Índia e incêndios florestais destruindo o noroeste do Pacífico, a guerra de clima é um tema na consciência pública agora.

 Fonte: OVNIHoje

quinta-feira, 6 de julho de 2017

Saiba tudo sobre "O Projeto Philadelfia" – Parte 3


O Experimento Filadelfia (Philadelphia)
Este documento foi transcrito de uma fita de vídeo. Recebi o tape por volta de maio ou junho de 1990. Depois de assisti-lo e revisá-lo cerca de uma dúzia de vezes, mostrei-o a alguns amigos, e como eu, eles ficaram espantados.
Alguns acreditaram nele, e outros não. Agora, vocês poderão tomar a sua própria decisão. Alfred Bielek é um dos sobreviventes do Experimento Filadélfia


A transcrição da entrevista (continuação da parte II):
Então, com isto eu encerro a apresentação formal, e se vocês tiverem quaisquer perguntas, farei o melhor que puder para respondê-las. (n.t. A pessoa que fez esta fita, que gravou a conferência de Alfred Bielek, perdeu a primeira parte das perguntas e das respostas reproduzidas a seguir. O Quanto e quando ele as perdeu, não temos ideia).

Pergunta: (?)
Resposta: O experimento se expandiu. Eles tentaram em 1948, a Força Aérea da Marinha (Naval Air Armed) tentou ver se eles conseguiriam por este projeto para funcionar antes que Von Neumann ressuscitasse o seu, em um avião. Eles tinham um avião F-80 disponível para isto. Eles ligaram a ele algum equipamento mais leve. Bem, você não precisa de toneladas e toneladas de equipamento em um avião, então eles o encolheram. Colocaram um sistema a bordo do F-80, colocaram nele um piloto e um rádio-controle por terra, foram para uma determinada área e ligaram o equipamento, e depois de ele ter ficado invisível ao radar por um certo período de tempo, eles o desligaram. Tudo estava ótimo. Eles retornaram à base. Eles disseram, ok. Bem, parecia que tinha sido. Mas não estavam seguros disso!

Eles deixaram o oficial, o piloto e o avião, de quarentena por cerca de um ano. Cerca de um ano depois, eles disseram, “Ok, leve-o de novo para cima, mas vamos mandar um observador com você desta vez. E nós vamos tentar isto de novo na mesma área”. Então eles subiram e tudo correu bem até eles ligarem o equipamento. O piloto desapareceu e nunca mais foi visto outra vez. O observador não era um piloto treinado para um F-80. Ele não podia controlar o avião, e este caiu. O corpo do observador foi recuperado, mas o corpo do piloto nunca o foi. Então, este foi o fim das tentativas de usar avião, pelo menos nesta fase. Desde então, eu entendo, eles tem feito o equipamento pequeno o bastante para colocá-lo em um avião grande. Mas isto é altamente classificado (Top Secret). 

Pergunta: Você poderia dizer se há alguma experiência [sendo feita] em viagem controlada no tempo?
Resposta: Sim. Tem sido feita, e isto é novamente um conhecimento altamente classificado (secreto) pelo governo, mas isto definitivamente tem sido feito. A viagem no tempo existe. Você aí, tem uma pergunta?
Pergunta: Esta era uma das minhas questões, se a viagem no tempo existe. Mas ela ainda existe? Eles a estão usando? Você sabe disto?
Resposta: Ela ainda existe, e é só o que direi.

Pergunta: Quando você estava falando sobre a invisibilidade do navio, falou que a primeira experiência foi ótima, e que a segunda foi aquele na qual tudo desapareceu. O que quer dizer, acho que quis dizer isso, tanto invisibilidade em si quanto invisibilidade ao radar foi conseguida, mesmo da primeira vez?
Resposta: Isto está correto. Em termos de maquinário, foi um sucesso. Em termos do pessoal humano não foi, foi um completo desastre. Agora, um pouco não foi um completo desastre no primeiro teste de 22 de julho, não foi muito ruim porque eles mudaram a tripulação, e perceberam que havia um sério problema. O segundo teste poderia ter sido um sucesso completo se eles não o tivessem acoplado ao Projeto Fênix; isso em termos de maquinário. Mas ele foi um completo desastre, tanto em termos de maquinário quanto de pessoal.

Pergunta: Você disse que eles tinham que ter o seu irmão de volta. Isto era alguma coisa apenas do seu conhecimento pessoal, que eles precisavam dele ainda, ou era aquilo uma espécie, uma grade semelhante ao tempo, ou o entusiasmo comum que se poderia ouvir deles, ou os cientistas deixaram aquilo escapar, ou foi algo que eles inventaram?
Resposta: Ele precisava voltar por razões que são extremamente sensíveis, mas ele tinha de permanecer vivo tanto quanto eu e um terceiro sujeito. A única maneira de dizer isto, é que, se ele tivesse morrido e não renascesse depois dos equipamentos e projetos chegarem ao fim, poderia ter havido um problema muito sério. Então, estávamos estabilizando os fatores, colocarei desta maneira, e não irei além deste ponto. Mas ele tinha que estar vivo, e ele está vivo.

Pergunta: Você ficou entusiasmado por ter viajado através do tempo e mudado alguma coisa do que aconteceu? Poderia isto causar algo que eles receassem?
Resposta: Entusiasmo, você poderia chamar assim. Eu não sei se há um termo ou expressão que já tenha visto que descreva isto como você a viu, ou leu em algum lugar. Eu realmente não posso responder isso com um sim ou não. Eu não sei.
COMENTÁRIO: Ah, você não poderia fazê-lo! Ha! Ha! Ha!

Resposta: Perdão?

COMENTÁRIO: Você não poderia responder isto porque você provavelmente não saberia. Isto porque, se alguma coisa séria realmente acontecesse você não poderia estar aqui para contar-nos!
Resposta: Está certo. Alguma muito séria aconteceu claro; esta viagem não foi um passeio.

Pergunta: Assumindo que o governo está testando tecnologia desta natureza, quero saber por que não a está colocando para ajudar o planeta, para ajudar ao público e a todos neste planeta. Nós temos tantos problemas difíceis, e eles não estão usando nada disso para ajudar. Por quê?
Resposta: Bem… Para responder a esta questão, terei de dar-lhe uma resposta em duas partes.
1- Nós temos desenvolvido uma tecnologia dupla por pelo menos um século, talvez mais, na qual há desenvolvimentos tecnológicos que tem sido negado seu conhecimento e uso ao público em gerale que tem se mantido nas mãos de uma elite controladora, se vocês quiserem, por pelo menos um século, ou talvez um século em meio, porque esta base tecnológica vem desde 1800, ou antes. E na medida do porque isto não foi liberado nesta época, ou não o é ainda agora devido aos problemas que temos. Se você tem os meios para fazer as coisas, como por exemplo, viajar no tempo, ou desenvolver novos sistemas de energia, ou novos sistemas de comunicação, ou então viajar para outros planetas; se você encerrar estes desenvolvimentos dentro de um pequeno grupo, um grupo controladorvocê pode literalmente controlar o planeta e a humanidade. E se você não deixar o resto do público saber o que está acontecendo, você pode então controlá-lo, de dentro deste grupo. 


2- Há outro problema, chamado enfraquecimento econômico. Se você for liberar alguns destes novos desenvolvimentos, muito rapidamente, e muito cedo, você quebra totalmente a nossa atual base econômica, que é baseada em combustíveis fósseis, geração de energia elétrica através de fios e transformadores e coisas assim, comunicações como as conhecemos, aviões a jato como os conhecemos, e foguetes químicos para levar-nos à Lua. Tudo isto está baseado em nossa atual indústria, nossa atual sociedade e nossa atual economia. Você não pode substituir isto rapidamente da noite para o dia. Por outro lado, você pode destruir a base econômica. Estou certo que isto será liberado, em algum tempo à frente. Mas não está sendo liberado agora. Esta é uma das razões porque você não pode brincar com a base econômica. E, além do mais, aqueles que são beneficiados com isto, em termos de lucros gigantescos, como as companhias de petróleo, não vão distribuir seus lucros conosco. Este é somente um exemplo. Não significa que só existam estes.

Pergunta: Você pode, com esta tecnologia, voltar no tempo, para, digamos, 1843?
Resposta: Você pode ir ao passado tão longe quanto queira, ou ir para o futuro tão distante quanto queira, contanto que o equipamento o leve lá. Sim.

Pergunta: Isto agora é parte também da tecnologia do avião bombardeiro Stealth?
Resposta: Existem alguns rumores neste sentido. Isto é uma parte dele. Sim.

Pergunta: Você disse que não tinha nenhuma lembrança disto até 83 ou por aí?
Resposta: 88.

Pergunta: Ok. De onde vieram à informação para o livro e também para o filme?
Resposta: O primeiro livro nós realmente não sabemos. Para o outro, o Dr. Reinhard, definitivamente identificado como Dr. John Von Neumann, que foi entrevistado e deu um monte de informações. De onde as outras vieram? Eu não sei. Eles não foram muito longe nos arquivos, porque a Marinha não os está liberando. Quanta informação está perdida por aí, eu não sei. Willian Moore andou muito, e fez um bom trabalho de pesquisa para nós, sob a Lei de Liberdade de Informação (FOIA – Freedom of Information Act), liberando algumas das informações; ele realmente não conseguiu muito da Marinha, porque a Lei de Liberdade de Informação não estava em vigor, acho, até cerca de 1980. E ele passou muito tempo tentando tirar o que pudesse de quem encontrava.

… : Ivan T. Sanderson, ele nunca escreveu um livro sobre este assunto, ele morreu em 1973, era muito interessado no Experimento Filadélfia em si; de fato, algum material seu caiu nas mãos de Moore, e foi aí onde este conseguiu alguma coisa. Mas onde ele obteve basicamente a informação, eu não sei. Uma ou outra entrevista, uma entrevista em algum lugar por telefone com Allende e quem quer que fosse. Eu nunca conversei com Moore, eu não sei onde ele arranjou sua fonte, ou as suas fontes de informação.

Pergunta: E que tal o filme?
Resposta: O filme foi produzido pela EMI Thorn. A Thorn Industries existe desde alguma época entre 1820 e 1830, no século 19. Era uma indústria inglesa que produzia instrumentos científicos para a Inglaterra e para a Europa. Ela foi assumida em 1850 pelos irmãos Wilson, que a herdaram de sua mãe. E eles ficaram lá até a virada do século, quando morreram. Por volta de 1980, final dos 70, começo dos anos 80, eu não sei a data exata, mas houve uma fusão entre a Thorn Industries e a EMI Corporation. E esta indústria eletrônica, com a etiqueta e os discos EMI é bem conhecida na Inglaterra, aqui, e em todo o mundo. Houve uma fusão. Quem comprou quem? Eu não sei. E eles decidiram que iriam fazer um filme. E decidiram que iriam fazer o Experimento Filadélfia!

… : Agora, durante aquele período em que estavam filmando, ou talvez um pouco antes, um certo amigo meu, de Long Island foi questionado, perguntado repetidamente, por um ator bastante conhecido, que tornou-se diretor do filme mas que não aparece nos créditos. Seu logotipo da New World Pictures esta lá, então eu sei quem ele é. Meu amigo falou que ele fez milhares de perguntas acerca do Experimento Filadélfia. Ele certamente sabia um pouco, mas não sabia tudo sobre isto. Nós achamos que ele supriu o material básico para o filme. E não foi só isto! De acordo com uma história bastante bizarra, que vocês podem aceitar ou não, em fevereiro de 1989, eu estava em Nova Iorque, junto com meu irmão e um cavalheiro por nome Preston Nichols, que fez uma apresentação para a Divisão de Nova Iorque (New York Chapter) da USPA, a Associação de Psicotrônica dos Estados Unidos (United States Psychotronics Association), que tem Clarence Robinson como presidente. Ele falou sobre o Projeto Fênix, eu falei sobre o Projeto Filadélfia, e foi feito uma fita de vídeo privado disto tudo. Nós sabíamos que alguém estava filmando. E não era para ser exibido mais tarde.
A história que Preston me contou, alguns meses mais tarde, foi bastante interessante. Ele disse que por volta de julho, ele foi visitado uma noite em seu laboratório. Alguém bateu à porta, e falou, “Preston Nichols?”. “Sim”! Eu sou Bill… tal & tal da EMI Thorn Industries da Inglaterra. Sou chefe dos arquivistas. Eu achei que você gostaria de conhecer a história. Nós estamos procurando por você há algum tempo”. Ele disse, “O que você quer dizer, procurando por mim?”. “Posso mostrar-lhe porque”. E ele mostrou-lhe uma foto, tirada de um álbum de família, dos Irmãos Wilson em 1890, em companhia de uma terceira pessoa, Aleister Crowley. Este é muito conhecido no meio metafísico, apesar do que possam pensar dele. Ele era aparentemente um investidor pesado da corporação, e ele viveu até os anos 50, 1950; havia também uma quarta pessoa. O quarto sujeito era a cara do meu amigo Preston, aparentando ter aproximadamente dez anos mais do que agora. Ele disse, “Nós tínhamos esta foto quando vimos a sua fita de vídeo, de você em Nova Iorque fazendo sua apresentação; nós sabíamos que finalmente o tínhamos encontrado”. Ele disse, “Posso ficar com esta foto?”. “Não”. Ele disse, “Bem, qual é a história?”.

“A história é que Aleister Crowley disse que você não era desta época (referindo-se a 1890). Você era do FUTURO! E você deu-nos a história inteira do Experimento Filadélfia, e ela tem estado em nossos arquivos desde 1890. Nós já conhecíamos a história, e tínhamos decidido somente agora, recentemente” (isto em 1983) “produzi-la, filmá-la”.


Bem, eles foram ao governo dos EUA pedir para filmarem em Long Island, porque eles sabiam que o outro terminal (o portal hiperdimensional de 40 anos aberto pela experiência com o navio USS Eldridge) estava em Long Island, em Montauk. O governo dos EUA recusou totalmente a permissão para eles chegarem perto do lugar. Foi então que eles foram para Wendover, Utah, para o outro terminal do 84, como eles o chamavam, experimento 84. Eu conheço Wendover, Utah, porque trabalhei em Salt Lake City, e visitei-a um monte de vezes; é a velha Base da Força Aérea de Wendover, a qual foi usada intensamente durante a Segunda Guerra Mundial. Mas foi assim, acreditem ou não (Ripley* diretor de cinema, adoraria esta), a história de como eles conseguiram o roteiro, ou o material básico para fazer o roteiro do Experimento Filadélfia. Eles o enfeitaram, é claro. Ele admitiu isto. Colocaram mais coisas para tornar mais interessante a história. O lado amoroso, as viagens à Califórnia e tudo o mais. Então, uma boa parte dele é ficção, mas a história básica foi um fato real, mas que eles aumentaram para fazer o filme.

Pergunta: Você estava um pouco relutante em falar sobre outros projetos altamente secretos que  conheceu, mas obviamente o Experimento Filadélfia é altamente classificado também. Por quê?
Resposta: Teoricamente, o Experimento Filadélfia foi desclassificado. Existe uma lei, um estatuto que diz que qualquer projeto do governo que não seja classificado, é automaticamente desclassificado após quarenta anos. Agora, aquele experimento tomou lugar em 43, ele foi terminado em 43, como consequência, quarenta anos se passaram até 83. Então, teoricamente ele foi desclassificado em 83. Agora, um projeto qualquer pode ser desclassificado, mas o governo tem meios de esconder as referências a ele que existam nos arquivos, de modo que você só pode encontrá-lo se souber os códigos numéricos apropriados. Manuais ou relatórios técnicos podem não ser desclassificados. Há uma lei que diz, se for do interesse da segurança nacional, que relatórios técnicos e outras informações pertencentes a projetos desclassificados podem não ser liberados. Como um exemplo típico, depois que a Segunda Guerra Mundial terminou alguns anos depois, as bombas Norton K2 começaram a ser mostrados nas lojas de excedentes de guerra, em Nova Iorque e em todo lugar. Eles as estavam vendendo com preços que variavam de 2.500 até 200 dólares cada uma. Você podia comprar a coisa completa, intacta! Mas você não podia colocar as mãos nos manuais, dizer o que elas faziam, ou como usá-las, porque eles estavam classificados como altamente confidenciais, e ainda estão. Mas o equipamento em si está totalmente desclassificado.

Pergunta: Eu tenho duas perguntas. Uma delas tem a ver com sua viagem ao futuro, onde viu o doutor (Von Neumann) que estava encarregado do Experimento Fênix, e que estava encarregado também do Experimento Filadélfia. Você sabia que tinha ido, e então você voltou. Você sabia que estava no futuro, mas na época o doutor não sabia. Isto está correto?
Resposta: Não, não, ele sabia, ele em 83 sabia onde ele estava.

Pergunta: Ah, mas em 43 ele não sabia.
Resposta: Não, ele não sabia disto na época. Eu eventualmente disse-lhe o que estava acontecendo, e é por isto que ele escreveu um relatório, porque ele veio a conhecer os fatos.

Pergunta: Quando isto foi escrito, em 43 ou em 83?
Resposta: Em 43 houve uma série de relatórios que foram escritos, e ele conhecia os fatos, sabia o que tinha dado errado no acoplamento do futuro. E foi-lhe pedido em 47 que ele ressuscitasse o experimento.

Pergunta: Mas é sobre isto que eu estou curioso: se você teve de contar-lhe que o havia visto no futuro, e ele estava quase o mesmo…
Resposta: Ele não acreditou nisto. Ele muito certamente não acreditou nisto no início; eventualmente, ele passou a acreditar!

Pergunta: Você o persuadiu disto?
Resposta: Perdão?
Pergunta: Foi devido à sua persuasão que ele acreditou em você?
Resposta: Nããoo! Não foi inteiramente devido a isto, havia outros elementos envolvidos.

Pergunta: A segunda pergunta tem a ver com o comentário daquela outra pessoa sobre Pearl Harbor, dizendo que dentro de algum tempo nós iríamos estar em guerra com o Japão, e eles estavam vindo bombardear Pearl Harbor. Eu não sei, pode ser que esteja errada, mas eu pensava que Pearl Harbor tinha sido uma completa surpresa para nós.
[……A audiência ri e se manifesta com algum barulho….]
Resposta: Desculpe, senhora; não foi nenhuma surpresa para a administração federal, eles levaram as coisas de tal modo para os japoneses nos bombardearem, para que pudéssemos entrar na guerra. Isto foi planejado pelo presidente e por George C. Marshall. Os únicos no escuro sobre isto, além do público em geral, eram o almirante Kenwell e o general Short, que estavam em Pearl Harbor, na época. Não lhes foi dito o que iria acontecer. Eles pediram uma Corte Marcial imediatamente depois. Eles foram afastados de seus postos, e isso quando eles pediram a Corte Marcial, porque eles sabiam que alguma errada estava acontecendo, e eles não tiveram o seu pedido atendido senão depois que a guerra terminou.

NOTA do  tradutor: Eu não pude compreender os nomes orientais aqui mencionados.

E quando, claro, colocados frente aos registros, dos registros capturados dos japoneses em =ininteligível= e todo o gabinete de paz, e Tojo, e a coisa toda, e o modo como eles foram incessantemente empurrados por Roosevelt, até eles procurarem lavar sua honra, eles começaram a deslocar a sua frota para atacar. Eles queriam chegar a um acordo com os EUA, sem guerra!

Pergunta: Isto é de conhecimento comum?….
…Bielek continua falando…
Roosevelt não queria assim. Agora, houve alguns militares que não fizeram nada, que sabiam o que estava acontecendo. Algumas altas patentes, mas não o pessoal estacionado em Pearl Harbor.
Pergunta: Eu tenho uma pergunta. Você lembra se um Dr. Harry Woo estava ligado ao Projeto Arco-Íris-Rainbow?
Resposta: Qual era o nome?

Pergunta: Harry Woo. Ele era um cavalheiro da quarta geração de chineses; ele era um físico ligado a Pesquisa e desenvolvimento (R&D), a Marinha e ao Pentágono.
Resposta: Harry Wood?

Pergunta: WOO! W… O… O
Resposta: Oh! Woo. Não, não me lembro ninguém com este nome, não neste ponto. Se ele tinha alguma conexão com o projeto, é possível que estivesse em Princeton, ou algum outro lugar. Você vê, havia um monte de pessoas ligadas com esse projeto, e que não pertenciam à equipe. Quero dizer, formalmente ligados à equipe de Princeton, e eles nunca apareceriam nos registros, e eu procurei em todos os que estavam disponíveis nos arquivos. Claro, o dr. Von Neumann está lá; Tesla não, ele nunca esteve na equipe; hum, Gustave Le Bon não está lá, não encontramos nenhum registro dele, embora ele pertencesse a ela, pelo que eu sabia. Clarkston estava na equipe, mas sob um nome diferente, naquela época. Clarkston era um pseudônimo, uma cobertura; não Clarkston, ele atendia por um nome diferente, pois Clarkston era então um pseudônimo. Exatamente como Reinhardt era um pseudônimo para Von Neumann. Nunca ouvi sobre este nome, não.

Pergunta: O Dr. Woo, que foi designado pela Marinha para investigar os relatos de UFOs; era isto…
Resposta: Podia ser…

Pergunta: Bem, ele mencionou Rupelt. Ele encontrou e conversou com Rupelt, e ele mencionou algumas outras pessoas, e eu penso talvez que ele poderia estar ligado…
Resposta: Eu não estava envolvido neste ponto com qualquer investigação sobre UFOs, e eu estava em outro departamento da Marinha, que surgiu, aparentemente de modo simultâneo, e obviamente numa época muito posterior a agosto de 43. Hum, você aí tem uma pergunta?

Pergunta: Sim! Você disse que em 1943 você foi para 83, e voltou para 43. E quando sua memória voltou em 88, isto mostraria que, nesta dimensão em particular, você estaria possivelmente em algum lugar em 83… Você sabe o que estou falando? Você estava em dois lugares, em 83.
Resposta: É verdade. Em 1983, Eu era Alfred Bielek; estava trabalhando em Los Angeles, Califórnia. Eu fui mandado para bem longe da Costa Leste.
 
Pergunta: Então, o universo é como um holograma, no qual você pode ir para diferentes lugares no tempo, isto é somente outro…
Resposta: Você entra em alguns problemas bastante complexos, em termos de tempo. O homem que fez um grande trabalho sobre isso foi o Dr. Norman Levinson (Nota: de outras vezes, Bielek chamou este personagem de HENRY Levinson, ou Levenson. Teria ele mudado de idéia, ou quem transcreveu isto bobeou? – R.A.) que não aparece em qualquer das biografias do Quem é Quem, na ciência da matemática. Ele é americano. Eu sei que ele escreveu três livros. Ele era um professor assistente de matemática no MIT [Massachusetts Institute of Technology – NT] em 1955, quando então se tornou professor titular. E foi assim até morrer, em 1974. Ele nasceu em 1912. E ele figurou com destaque nos bastidores do Experimento Filadélfia, porque ele desenvolveu as equações de tempo de um trabalho previamente feito, e elas são totalmente classificadas. Você terá muito trabalho para encontrar seus livros. Ele escreveu um livro intitulado “Equações Diferenciais Ordinárias”, publicado pela McGraw Hill, acredito que em 1974. Tenho todos os dados, se você estiver interessado. Eu tenho os nomes, e os títulos, e os números usuais dos livros. Mas eu nunca os encontrei em qualquer das livrarias em Phoenix. Finalmente, em minha última viagem de volta ao Leste, fui até Princeton. Eu digo, se eles existem em algum lugar, só pode ser em Princeton. Bem, eles os tinham, nos cartões de arquivo. Mas não nas estantes da biblioteca da faculdade, mas no Instituto eles tinham os livros nas estantes.

Pergunta: Bem, você sabe como isso aconteceu então você pode me dizer, ou isto é….
Resposta: Não, ele tornou-se um escritor maldito, não porque fosse uma má pessoa, mas devido, aparentemente, à natureza do seu trabalho. É por isto que não existem referências a ele, na literatura científica, eu não posso compreender isto, a não ser que seja deliberado.

Pergunta: O que eu estava dizendo é você sabe como você estava em dois lugares… No mesmo lugar… Quero dizer, em dois lugares diferentes, no mesmo ano. Você compreende que, como…
Resposta: Bem, em termos de tempo temporal, você pode dizer que eu estava em dois lugares ao mesmo tempo. Eles estavam separados. Mas em termos do meu eu, eu estava em um único lugar, no qual você terá de seguir o progresso do indivíduo através do tempo nos laços de retorno [loop-backs], quais lugares seguir, e este é um conceito muito difícil, difícil para compreender, a menos que você soubesse alguma coisa de matemática. Mesmo a matemática é muito difícil. Mas isto pode ser expresso em termos de viagem através do tempo através de vários laços [loops], você pode seguir… Se você não atravessar o seu próprio caminho no mesmo lugar, senão você terá uma situação bastante desastrosa.

Pergunta: Isto acontece de uma vez?
Resposta: Perdão…

Pergunta: Isto acontece realmente, não são apenas palavras, então isto tudo acontece de uma vez? Não consigo pensar sobre isto.
Resposta: Se você estiver para atravessar o seu próprio caminho, você teria um sério problema: você pode desaparecer. Mas contanto que você não atravesse o seu próprio caminho, no mesmo lugar físico onde possa alcançar e tocar a si mesmo, então, digo, não há nenhum problema real.
Você aí tem uma pergunta?

Pergunta: Sim, tenho duas perguntas. A primeira é sobre a data de 12 de agosto. O modo como compreendo isto, depois de ouvir você, era que seria pura coincidência que o desastre tivesse ocorrido em 12 de agosto, e que era também uma segunda coincidência que a conexão com o Projeto Fênix (em Montauk) também tenha sido realizada a 12 de agosto? Se nenhum delas tivesse sido realizado naquelas datas, então você não teria ligação com o Hiperespaço? Isto está correto?
Resposta: Está correto. Se não na extensão que o Projeto Fênix estava, é preocupante, por causa das séries de experiências que estavam sendo feitas há dois anos e meio, e pelo que entendi dos registros que foram capturados, se vocês quiserem assim, por um certo amigo quando fomos lá naquela área, depois deles a terem abandonado, eles deixaram um monte de documentos e livros para trás. Eles iniciaram uma operação no dia 1 de agosto de 1983, vinte e quatro horas por dia e sete dias por semana. Agora, devido ao primeiro dos picos de biocampo da Terra em 12 de agosto, o qual a propósito, não é uma data exata, devido ao sistema de calendário, que não é absolutamente preciso, e os picos não ocorreram com traços de precisão no tempo dado naquele dia. Atualmente, poderia ser mais um dia ou menos um dia; naquele ponto não era. Se o Eldridge não tivesse feito aquele experimento no dia 12, e esperasse dois dias, com toda probabilidade não teria havido aquela ligação. Mas alguém insistia que ele tinha de ser no dia 12. Acidente? Nós questionamos isto seriamente, em retrospecto, se foi um acidente que aquela data nos tivesse sido dada. Eles sabiam muito bem que Von Neumann iria espremer cada minuto e segundo que pudesse, para conseguir fazer mais testes e modificações. E, portanto eles sabiam, ele faria dia 12, ou que esquecesse. E ele não era o tipo de pessoa que iria esquecer aquilo. Ele estava esperando pelo melhor, e colheu o pior.

Pergunta: Da segunda vez foi também coincidência, que eles não tinham deliberadamente montado aquilo para tentar recebê-lo, naquele momento? Ou eles sabiam que você estava vindo?
Resposta: Você está falando sobre 43 ou 83?

Pergunta: 83.
Resposta: Este foi um projeto totalmente diferente, e se a operação no tempo àquela época foi devido a algum conhecimento prévio do que estava acontecendo em 43, ou não, eu não sei. Eu não posso responder isso, porque simplesmente não sei.

Pergunta: A outra pergunta que eu tenho, parece uma espécie de objeção, nós abordamos mais cedo o avião bombardeiro Stealth, mas isto parece um pouco ridículo, que nós gastamos tanto em cada aeronave, por achar que aquilo funcionaria perfeitamente, provou-se que isto funciona perfeitamente, eles não podiam ter moderado (?) isto agora, e cortar os custos tremendamente?.
Avião bombardeiro Stealth

Resposta: Eles provavelmente adaptaram este tipo de maquinário para outra aeronave. Você se lembra da história do ataque dos israelenses ao aeroporto de Entebe, na África, para resgatar algumas centenas de judeus que estavam sendo mantidos prisioneiros lá, na época? Existe um filme documentário de longa metragem feito sobre isto. Os fatos são que quando o estado de Israel conduziu seus aviões através da África, todos os radares estavam operacionais à época. Nenhum apanhou os aviões atravessando a África. Eles atingiram Entebbe de surpresa, sem nenhum aviso prévio. Eles tinham sistemas para bloquear os radares.

Pergunta: O que você experimentou o que você viu, quando se moveu através do tempo?
Resposta: Desculpe?

Pergunta: O que você experimentou quando se moveu através do tempo?
Resposta: É algo do qual não se tem muita experiência. É uma sensação de queda, é como você saltar de um edifício muito alto, e você não pode ver o fundo, não sabe onde está indo, ou se você cairá em um abismo, algumas centenas de metros abaixo. Você está caindo, e você sabe que está caindo, e tem o sentimento de queda, e não sabe para onde está indo, ou o que está realmente lhe acontecendo. É algo similar a isto. Nós não sabíamos o que estava acontecendo à época, não tínhamos nenhuma idéia naquele instante, quando isto aconteceu pela primeira vez.
Este parece ter sido o fim da conferência. A anfitriã que conduzia a conferência agradeceu ao senhor Bielek por ter gasto seu tempo ali, e compartilhado a informação que ele tinha sobre o Experimento Filadélfia. Este foi o fim desta fita.
Houve uma fita anterior a esta, de dezembro de 1989, como foi dito acima na transcrição de Alfred Bielek. Parece que a EMI Thorn fez esta fita de vídeo. Se ela existe, e alguém tem as conexões certas para receber esta fita, por favor, me contate (Rick Andersen).
Uma coisa mais, se você pensa tentar localizar esta pessoa. Como foi mencionado antes, Preston Nichols parece que irá ele mesmo fazer uma viagem no tempo! Da transcrição, pelo que entendi, ele foi visitado em 1983-84 por um representante da Thorn EMI. Na foto, ele parecia cerca de dez anos mais velho. Muito bem, nós estamos agora em 1991! Mais ou menos dez anos depois de 1983-84, que ele teve esta visita da EMI! Muito em breve, este homem, Preston Nichols estará fazendo alguma viagem no tempo. Se pudermos juntar nossos esforços, e tentar, ou localizar este homem, ou então o senhor Bielek, nós poderemos finalmente ir até o fundo da verdade destes quarentas e oito anos de mistério.

Conclusão
Eu espero que vocês tenham apreciado isto, e sendo assim gostaria de ouvir seus comentários com relação ao Experimento Filadélfia, UFOs e outras coisas que serão mencionadas neste documento. Também gostaria de saber de vocês, se alguém fez mais pesquisas sobre esta experiência. Gostaria também de saber o paradeiro de Alfred Bielek.
]Por favor, contatem-me: ]CRC Technology, Inc. Att. Clay Tippen ]7809 Cypress St., West Monroe, LA 71291-8282
]VOICE (318) 397-2723 ] MODEM (318) 361-5080 The Jolly Roger BBS Robotics HST
A atual fita de vídeo da qual este documento foi transcrito estava à venda em Phoenix, Arizona, em uma LIVRARIA! Pelo que entendo, o proprietário da livraria esteve na conferência sobre UFOs, e gravou-a. A qualidade da fita é muito pobre, mas isto realmente não importa. O que é importante é a conferência em si. Eu espero que o autor desta fita não se importe que eu a tenha transcrito para este documento. Não havia nenhuma indicação de copyright na fita, e ao invés de copiá-la, decidi transcrevê-la para este documento, e compartilhá-lo com as partes interessadas.
Se qualquer de vocês puder contatar, ou William Moore, ou Charles Berlitz, espera que dêem uma cópia para eles. Pode ser que isto os ajude em suas pesquisas, e finalmente cheguemos à verdade sobre o Experimento Filadélfia. Pode ser que eles tenham mais sorte em tentar ir ao encalço do senhor Bielek.
NOTA DO CORRETOR DESTE ARQUIVO, RICK ANDERSEN:
Enquanto fazia a correção gramática e ortográfica deste arquivo, em outubro de 1992, eu topei com a seguinte informação:
Al Bielek reside em Phoenix, Arizona. Seu número de telefone não está no catálogo.
Preston Nichols vive em East Islip, Long Island, NY. Seu telefone normalmente está ligado a uma secretária eletrônica, que diz que ele “não está mais recebendo chamadas”, a menos que ele sinta que você merece falar com ele.

Não estou certo do paradeiro de Duncan Cameron, mas acredito que ele ainda viva em Long Island.
William Moore, que foi “excomungado” há alguns anos, se querem assim, por uma parte da comunidade de pesquisadores de UFOs em razão de algumas dúvidas sobre a sua credibilidade, está atualmente editando uma revista chamada FAR OUT! Um número recente continha artigos sobre Groom Lake/Área 51, T. Townsend Brown, a lenda do “demônio de Jersey”, e variadas pinceladas sobre mistérios de UFOs.

Existe outra fita de vídeo por aí, chamada “A Verdade Sobre O Experimento Filadélfia”, disponível através de Bill Knell de Long Island Skywatch, Flushing, NY. Esta é a fita que me apresentou à versão de Bielek/Cameron/Nichols do Exp. Fil. Ela contém a mesma informação, até onde diz respeito ao relato de Bielek, mas vai um pouco mais sobre o suposto “Projeto Fênix”, na base de radar de Montauk Point, em Long Island, e como aquele projeto supostamente cresceu a partir de uma síntese do Exp. Fil., os dispositivos de “controle de clima” de Wilhelm Reich, e o desenvolvimento dos transmissores da Rádiosonda pelos Laboratórios Nacionais de Brookhaven (Brookhaven National Labs), em Long Island, durante os anos 50. (Preston Nichols é o narrador, nesta fita).

Também, Brad Steiger, conhecido nos círculos dos ufólogos por muitos anos, escreveu um livro intitulado “The Philadelphia Experiment & Other UFO Conspiracies”, no qual a história de Al Bielek tem o maior destaque. O livro foi publicado por Timewalker Productions, c. 1990; Inner Light Publications, Box 753, New Brunswick, New Jersey 08903. (ISBN: 0-948395-97-0).
Finalmente, Nichols mesmo publicou (ou sua história apareceu em) um livro chamado o “The Montauk Project” – o qual eu estou ainda esperando recebê-lo pelo correio, então não posso dar nenhum detalhe ainda.
Aqueles de vocês que possuem uma bagagem técnica em física ou eletrônica estarão, claro, interessados nos pequenos detalhes da TECNOLOGIA supostamente usada para criar o Experimento Filadélfia e o Projeto Montauk. Eu sou técnico em eletrônica, e estou tentando coletar e juntar cada pedaço de informação que puder, e determinar de uma vez por todas se estas histórias são verdadeiras ou não. Descarreguei recentemente meu arquivo ASCII TECH-1 em várias BBSs; foi uma tentativa de conseguir pensadores sérios, ou seja, pessoas mais espertas do que eu, e espertas o suficiente para enfrentar seriamente Bielek e Nichols nos pontos técnicos. Contanto que não estejamos ouvindo apenas anedotas bem boladas, nós iremos correndo ouvir cada história que aparecer. Nós precisamos começar a pensar acerca da ciência por trás disto, e precisamos chamar os narradores para contarem suas histórias. Se eles vão enfiar a mão no nosso bolso, cobrando 10 dólares de nós, que vamos às suas palestras, então vamos perguntar-lhes pelos detalhes técnicos, não é? Se eles ficarem relutantes em revelar-nos estes detalhes, então qual é o problema em “quebrar o seu silêncio”, e contar-nos o que aconteceu em um projeto classificado ha quarenta anos atrás? Podemos nós, seus ouvintes, fazer algo sobre isto? Não – tudo que podemos fazer trocar nosso dinheiro pelos seus livros, por freqüentar suas palestras. Se eles têm a “necessidade” altruística ou compulsão de “fanfarronear-se” e contar ao mundo acerca de governo sobre experiências de viagens no tempo, tele transporte, etc, então eu insisto que nós temos o direito de exigir alguns detalhes técnicos. O que mais podemos fazer?
Al Bielek e seus associados contam histórias fascinantes. Será que eles podem contar histórias tão valiosas para os físicos e engenheiros quanto as que eles contam para as pessoas leigas que freqüentam suas palestras?
Se alguém estiver interessado em trocar informações sobre estes assuntos, eu posso ser encontrado no seguinte endereço: Rick Andersen R.D. 1, Box 50A Newport, Pennsylvania 17074. Postado em Janeiro 2015.

Fonte: Thoth3126