Mistérios...

Os mistérios mais intrigantes que ocorrem no mundo.

Ciência...

A evolução científica mostrada aqui.

Tecnologia

A evuloção tecnológica apresentada.

Blog dedicado a Ciência, Tecnologia e Mistérios dizendo ao mundo o que todos devem saber.

loading...
Mostrando postagens com marcador Eletrônica. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Eletrônica. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Holo Cubo permite que você mantenha hologramas em suas mãos


Usando realidade aumentada e óculos de proteção o Merge VR desenha um cubo holográfico e permite que as crianças segurem e interajam com hologramas.

Chamado de Holo Cubo, o brinquedo pode ser transformado em vários objetos como instrumentos musicais, animais de estimação virtuais, ou mundos de mini blocos que as crianças podem ter.
A Parceria da empresa do Holo Cubo com VR Goggles, permite que as crianças interagem diretamente com os hologramas.

"Os brinquedos são as ferramentas que usamos para crescer, e nosso Holo Cubo oferece novos caminhos para aprender, brincar, e se conectar com outras pessoas", disse Mesclar fundador da VR Franklin Lyons. "Ao invés de usar as interfaces típicas de telas 2D, estamos desenvolvendo produtos físicos que mesclam o mundo real com a digital; a criação de novas formas ajudam a imaginação e a criatividade das crianças a florescer ".

O Holo Cubo permite que as crianças segurem hologramas em suas mãos.
A empresa Mesclar VR está apresentando o cubo na Consumer Electronics Show (CES) em Las Vegas ao lado de seu controlador de sensor de movimento para a realidade virtual .

"Queremos desbloquear um novo mundo inteiramente digital para crianças, um mundo que é sempre seguro, estimulante, positivo e brincalhão," acrescentou  co-fundador Andrew Tricket da VR Merge.

"O Holo Cubo continua o que começamos com os nossos óculos moles revolucionários, e é apenas o começo. Estamos desenvolvendo uma linha inteira de produtos que irão criar experiências mais mágicas para crianças em todos os lugares. "



A Mesclar também está lançando várias novas cores da sua série do Óculos de Realidade Virtual em seu website durante o evento.




Fonte: wired

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Este chip promete transferir seus dados em Terahertz

um modulador é um circuito que insere os dados na onda portadora que será responsável pela transmissão.[Imagem: Sing/Sonkusale - 10.1038/SREP40933]
Lacuna terahertz
Este pequeno circuito é um modulador de alta velocidade, o coração de um novo circuito integrado que opera na frequência de terahertz (THz) - a temperatura ambiente, em baixas tensões e sem consumir energia DC.


Um terahertz equivale a 1.000 gigahertz.
Este desenvolvimento promete ajudar a preencher a "lacuna THz", que está limitando o desenvolvimento de dispositivos sem fio mais potentes, capazes de transmitir dados em velocidades significativamente maiores do que é possível hoje - como a tecnologia Wi-Fi ou as redes de celulares, por exemplo.


As medições mostram que a frequência de corte da modulação do novo chip excedeu 14 GHz. Na demonstração, o protótipo operou dentro da faixa de frequência de 0,22 a 0,325 THz, que foi escolhida pela equipe por corresponder aos equipamentos disponíveis no laboratório - os pesquisadores garantem que o componente funciona também em outras bandas.


Em contraste, as redes celulares ocupam bandas que ficam muito abaixo no espectro, onde a quantidade de dados que pode ser transmitida é significativamente menor.


Modulador THz
O modulador funciona por meio da interação de ondas THz confinadas em um novo guia de ondas com um gás de elétrons ajustável.


Embora haja um interesse significativo em usar a banda THz do espectro eletromagnético, o que permitirá a transmissão sem fios de dados a velocidades significativamente mais rápidas do que a tecnologia atual, essa banda praticamente não é utilizada ainda, em parte devido à falta de componentes compactos, integrados em um chip - esses componentes incluem moduladores, como o apresentado agora, além de transmissores e receptores.


"Este é um dispositivo muito promissor que pode operar em frequências terahertz, é miniaturizado usando a fabricação de semicondutores usada pela indústria, e está no mesmo padrão físico dos dispositivos de comunicação atuais. Ele é apenas um bloco básico, mas pode ajudar a começar a preencher a lacuna THz," disse Sameer Sonkusale, da Universidade de Tufts (EUA).



Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Transistores especiais podem funcionar anos sem bateria

"Se formos usar a energia de uma pilha AA típica com base neste projeto, ela poderia durar por um bilhão de anos," escrevem os dois engenheiros em seu artigo.[Imagem: Sungsik Lee/Arokia Nathan/Cambridge]

Transistor de baixo consumo
Um novo design de transistores que operam com energia reciclada do seu próprio funcionamento pode se tornar o elemento fundamental de aparelhos que funcionem por meses, ou até anos, sem baterias, e que poderiam ser usados para eletrônicos portáveis, de vestir, implantáveis ou para a Internet das Coisas.

Conforme cada transístor capturar do ambiente uma parte da energia que precisa para funcionar, o aparelho como um todo tem uma redução drástica no consumo de energia.

Usando um princípio semelhante a um computador em modo suspenso, o novo transístor funciona usando um pequeno "vazamento" de corrente elétrica, conhecido como "corrente de estado próximo do desligamento", que hoje se transforma em calor.

Esse vazamento, como a água pingando de uma torneira com defeito, é uma característica de todos os transistores, onde também é visto como um defeito - esta é a primeira vez que ele foi efetivamente capturado e usado funcionalmente.

Essa reciclagem de energia abre novas possibilidades para o projeto de aparelhos para a Internet das Coisas, como sensores pequenos demais para acomodar baterias grandes.

Aproveitando a barreira Schottky
Os novos transistores recicladores de corrente de fuga podem ser produzidos a baixas temperaturas por impressão, usando praticamente qualquer material como base, de vidro e plástico até poliéster e papel.

Eles são baseados em uma arquitetura que tira proveito de uma característica não desejável para o projeto usual dos transistores, um ponto de contato entre o metal e o semicondutor de um transístor conhecido como "barreira Schottky".

"Nós estamos desafiando a percepção convencional de como um transístor deve ser", disse o professor Arokia Nathan, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

"Nós descobrimos que essas barreiras Schottky, que a maioria dos engenheiros tenta evitar, na verdade têm as características ideais para o tipo de aplicações de energia ultrabaixa que estamos visando, como os eletrônicos de vestir ou implantáveis para monitoramento da saúde," concluiu

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Rumo aos nanoprocessadores 3D

Estrutura das sinapses artificiais empilhadas que serão usados nos nanoprocessadores 3D. [Imagem: Gina Adam/UCSB]
Uma equipe da Universidade da Califórnia em Santa Bárbara desenvolveu o protótipo de um circuito base para a construção de um processador em nanoescala totalmente funcional.

O conceito envolve um circuito tridimensional, operando com base no quarto componente fundamental da eletrônica - o memoristor (ou memristor) - e de altíssima densidade, com o processador completo podendo ser empacotado em um cubo de 50 nanômetros de aresta.
"Em um computador normal, o processamento de dados e o armazenamento da memória são separados, o que retarda o processamento. O processamento dos dados diretamente dentro de uma estrutura de memória tridimensional permitirá que mais dados sejam armazenados e processados muito mais rapidamente," explicou Gina Adam, idealizadora do processador 3D.

Nanoprocessador 3D
Há um esforço em larga escala para o desenvolvimento desses nanoprocessadores 3D, contando, por exemplo, com o entusiasmo de um prêmio oferecido pelo Instituto Foresight para a construção de um processador simples de 8 bits dentro de uma estrutura de 50 x 50 x 50 nanômetros. A equipe de Santa Bárbara ainda não fez o trabalho completo, mas deu um passo importante para isso.
"Nossa contribuição é que melhoramos as características específicas dessa lógica e a projetamos para que ela pudesse ser construída em três dimensões", afirmou o professor Dmitri Strukov.
A chave para este desenvolvimento foi o uso de uma estratégia conhecida como "lógica de implicação material" e sua implementação com os memoristores. Um memoristor é um componente eletrônico cuja resistência elétrica depende das cargas e da direção dessas cargas que passaram pelo componente anteriormente, o que equivale a uma memória nativa do componente - por isso ele é também conhecido como sinapse artificial.

Lógica e memória juntos
Ao contrário da lógica convencional de computação, como a existente em nossos computadores, celulares e outros dispositivos eletrônicos, nesta nova forma de computação a operação lógica e o armazenamento de informações acontecem simultaneamente e localmente. Isto reduz muito a necessidade de componentes e de espaço normalmente utilizados para realizar operações lógicas e para mover dados entre os pontos de processamento (CPU) e armazenamento (memória).
O resultado do cálculo é imediatamente armazenado em uma célula de memória, o que impede a perda de dados no caso de falta de energia - uma função crítica nos sistemas autônomos, como na robótica e na Internet das Coisas.
"Como esta tecnologia ainda é nova, será necessário mais investigações para aumentar sua confiabilidade e sua vida útil, e demonstrar circuitos tridimensionais em grande escala densamente empacotados em dezenas ou centenas de camadas," disse Gina Adam.

Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Máquina de Ising: Nasce um novo tipo de computador

Peter McMahon e Alireza Marandi examinam o protótipo do seu computador a laser - eles fazem parte das duas equipes, japonesa e norte-americana. [Imagem: L.A. Cicero]
Computação de problemas intratáveis
Combinando a tecnologia óptica com a eletrônica, uma equipe dos EUA e outra do Japão, trabalhando de forma colaborativa, construíram dois protótipos de um novo tipo de computador que consegue resolver problemas intratáveis para os computadores tradicionais, incluindo os supercomputadores.

As equipes afirmam que, quando conseguirem criar versões maiores e mais flexíveis desse tipo inteiramente novo de computador, essa forma não-convencional de computação poderá ajudar a encontrar soluções mais próximas do ideal para problemas que têm um número extremamente elevado de soluções possíveis.

"Há muitas, muitas questões que este desenvolvimento levanta e esperamos que, ao longo dos próximos anos, vários grupos investiguem esta classe de máquina e estudem como esta abordagem irá se desenvolver," disse Peter McMahon, da Universidade de Stanford.

A equipe japonesa, que construiu uma máquina idêntica, foi liderada por Takahiro Inagaki, da empresa NTT, em colaboração com pesquisadores da Universidade de Tóquio.

Máquina de Ising
As duas equipes construíram o que se conhece como uma "máquina de Ising", em homenagem ao físico alemão Ernst Ising (1900-1998), que idealizou o modelo matemático do magnetismo. A máquina funciona como uma rede reprogramável de ímãs artificiais, na qual cada ímã aponta apenas para cima ou para baixo, ou norte e sul, como um sistema magnético de verdade.

A teoria é que, se as conexões entre a rede de magnetos puder ser programada para representar o problema em questão, a solução pode ser derivada do estado final da máquina, conforme seus componentes se encaminham naturalmente para o estado de mais baixa energia.

As duas equipes trabalharam com o conhecido problema do caixeiro-viajante, que busca encontrar a melhor rota para um vendedor que precise visitar uma série de cidades. Tipicamente intratável pelos computadores tradicionais, esse tipo de problema é importante porque trata não apenas de encontrar as melhores rotas para vendedores ou entregadores, mas também para descobrir como rotear os pacotes de dados pelas redes de computadores de maneira mais eficiente ou como as proteínas se dobram.
Esquema conceitual da Máquina de Ising. [Imagem: Peter L. McMahon et al. - 10.1126/science.aah5178]

Computador de laser
Em vez de usar ímãs em uma grade, os pesquisadores usaram um tipo especial de sistema de laser conhecido como "oscilador paramétrico óptico degenerado". Quando ligado, esse sistema representa os estados para cima ou para baixo dos ímãs, enquanto cada pulso de laser representa a posição de uma cidade no caminho que o vendedor poderia tomar.

Por enquanto, a máquina Ising está bem aquém do poder de processamento dos computadores eletrônicos tradicionais quando se trata de otimização combinatória, mas estes primeiros resultados são promissores.
"Eu acredito que é uma rota entusiasmante de exploração para encontrar computadores alternativos. Ela pode nos levar mais perto de formas mais eficientes de lidar com alguns dos problemas computacionais mais difíceis que temos," disse Alireza Marandi, que faz parte das duas equipes. "Até agora, nós construímos um computador baseado em laser que pode resolver alguns desses problemas, e nós já mostramos alguns resultados promissores."

Barato e fácil de ampliar
Outro aspecto promissor da pesquisa é que praticamente todos os materiais e equipamentos utilizados para construir os dois computadores optoeletrônicos podem ser comprados no comércio porque já são utilizados em telecomunicações.
Em combinação com a simplicidade de programação, isto torna a máquina fácil de escalonar, para resolver problemas mais complexos. As versões atuais são capazes de resolver problemas de 100 variáveis com qualquer conjunto arbitrário de conexões entre as variáveis.

Fonte: Inovação Tecnológica

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Gigantesca Torre de Tesla foi construída na Rússia


Distante há 40 quilômetros a oeste de Moscou,  uma grande estrutura está chamando a atenção no meio das neves, os cientistas que trabalham no Centro de Pesquisas de Geradores de Alta voltagem se baseiam na tecnologia que foi inventada pelo Nikola Tesla nos últimos anos do século XIX e também no gerador desenvolvido pelo alemão Erwin Marx alguns anos depois, que poderia ser capaz de gerar uma grande quantidade de energia elétrica.

Nikola Tesla foi um dos maiores gênios da nossa era, inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Foi o inventor da bobina de tesla na qual se baseia esse projeto.



Fonte: Universidade Ufo Brasileira
 

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Transístor de 1 nanômetro empurra limites da miniaturização

Esquema de funcionamento do transístor de 1 nanômetro - tudo em escala atômica [Imagem: Sujay Desai/Berkeley Lab]
Limites da eletrônica
Em tempos de transistores atômicos, o título de menor transístor do mundo começa a exigir a criação de categorias para os diversos tipos de avanços mais recentes.
Em termos de um transístor compatível com a tecnologia atual, um novo recorde acaba de ser estabelecido por Sujay Desai e seus colegas da Universidade de Berkeley, nos EUA.
Desai usou uma camada de silício, sobre a qual depositou uma monoatômica de molibdenita e nanotubos de carbono, construindo um transístor cuja porta mede exatamente 1 nanômetro.
O feito é importante porque já se defendeu que as leis da física impediriam fabricar transistores menores do que 10 nanômetros porque, abaixo disso, as leis da mecânica quântica passariam a imperar e interfeririam com o funcionamento tradicional do componente.
A realidade mostrou que não é bem assim, e vários transistores hoje usam justamente os fenômenos quânticos para funcionar - eles são essencialmente "transistores quânticos". Para a tecnologia da microeletrônica atual, à base de silício, os físicos hoje defendem um limite físico dos transistores em 5 nanômetros, embora os processadores estejam chegando ao patamar dos 7 nanômetros em escala experimental.

Há espaço para miniaturização

"Nós desenvolvemos um transístor com uma porta de 1 nanômetro, mostrando que, escolhendo os materiais adequados, há muito espaço para miniaturizarmos nossa eletrônica," disse o professor Ali Javey, coordenador da equipe.
Os materiais escolhidos pela equipe foram nanotubos de carbono e a promissora molibdenita (MoS2), um material que já vem sendo pesquisado para uso em uma nova geração de LEDs, lasers, células solares e, claro, transistores.
Resta agora o desafio nada desprezível de fabricar esses nanotransistores em larga escala e com funcionamento padronizado.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Avião espacial chinês levará 20 turistas ao espaço



O projeto fala em um avião espacial para cinco passageiros e outro para 20 - mas a ilustração de divulgação da agência chinesa mostra uma versão para oito. [Imagem: Mr Pengxin Han et al. from CALT]
Avião automático
A China anunciou seus planos para entrar no ramo do turismo espacial.
O projeto inclui um avião espacial de grandes proporções - muito maior do que o SpaceShip, da norte-americana Virgin Galactic.

A ideia é levar 20 passageiros em cada voo até a borda do espaço, pouco acima dos 100 km de altitude, onde já é possível sentir a ausência de gravidade e ver a curvatura da Terra.
"O veículo decolará verticalmente, como um foguete, e pousará em um aeroporto automaticamente, sem qualquer intervenção a bordo ou do solo," contou o engenheiro Pengxin Han, da Academia Chinesa de Tecnologia de Lançamentos.

Avião espacial chinês
A equipe apresentou duas versões do avião espacial.
A primeira tem uma massa de 10 toneladas, 6 metros de envergadura de asa e atingirá uma velocidade de Mach 6 - seis vezes a velocidade do som, por volta de 7.350 km/h, o que o coloca na classe dos aviões hipersônicos. Essa versão terá capacidade para levar 5 passageiros a uma altitude de 100 km. Cada viagem dará 2 minutos de sensação de ausência de peso.

A segunda versão tem 100 toneladas e 12 metros de envergadura, podendo atingir Mach 8 - cerca de 9.800 km/h. Isso será suficiente para levar 20 passageiros a 130 km de altitude, garantindo 4 minutos de brincadeiras flutuando no espaço.

Esta versão maior poderá levar também um foguete adicional, capaz de lançar pequenos satélites em órbita, o que poderá reduzir o custo operacional e, eventualmente, o preço das passagens.
As duas versões deverão ser reutilizáveis, podendo fazer até 50 voos.

O avião espacial será totalmente automático: sem piloto e sem controlador em terra. [Imagem: Mr Pengxin Han et al. from CALT]
De acordo com Han, os primeiros testes com o protótipo do avião espacial começarão em dois anos, e as primeiras passagens serão vendidas assim que se demonstrar que o projeto é seguro - ele estima o voo inaugural em escala comercial em 2020.

Turismo espacial
Outros projetos de naves visando o turismo espacial, já em estágio avançado de desenvolvimento, incluem o Lynx, da empresa XCOR, a cápsula New Shepard, da Blue Origin e o Dream Chaser, da Sierra Nevada, além do SpaceShip Two, da SpaceX.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Caramba!!! Transistores de silício ficam flexíveis e chegam a 38 GHz

A impressão rolo-a-rolo superou a litografia tradicional, fabricando transistores de 10 nanômetros que funcionam a 38 GHz. [Imagem: Jung-Hun Seo/UW-Madison]
Flexível e rápido
Transistores flexíveis de silício atingiram a incrível marca de 38 gigahertz (GHz), abrindo caminho para computadores e outros aparelhos não apenas flexíveis, mas também muito mais rápidos do que os atuais.
E as simulações mostram que é possível chegar a velocidades de até 110 GHz.
Mas o mais importante é que a técnica para construir esses transistores é simples e facilmente automatizável, permitindo que eles sejam fabricados em sistemas de rolo, semelhantes aos usados na impressão de revistas e jornais.

Mesmo com todo o progresso recente da eletrônica orgânica, esse é um patamar de velocidade que parecia impossível de ser atingido há poucos anos, sobretudo quando se fala em transistores de silício de alto desempenho.

A equipe acredita que o novo processo de fabricação de transistores flexíveis de silício deverá ter um impacto imediato nas aplicações sem fios, já que o transístor pode transmitir dados ou mesmo ser usado para transferir energia à distância, abrindo um leque de novas aplicações.
"A litografia por nanoimpressão viabiliza as futuras aplicações para a eletrônica flexível. Nós não queremos construí-los [os transistores] da maneira que a indústria de semicondutores faz hoje. Nossa etapa, que é a mais crítica para a impressão rolo-a-rolo, está pronta," disse Zhenqiang Ma, da Universidade Wisconsin-Madison, nos EUA.

Ultraminiaturização

Em lugar da litografia tradicional, que usa luzes e produtos químicos para esculpir os transistores nas pastilhas de silício, a equipe usou uma técnica de baixa temperatura para aplicar uma camada inteira de dopantes, evitando a dopagem seletiva das camadas ultrafinas de silício, que geralmente não funciona muito bem quando feita pela técnica de nanoimpressão.
Em seguida, a equipe adicionou um material sensível à luz e usou um feixe de elétrons para criar estruturas de 10 nanômetros de largura, que funcionam como moldes reutilizáveis para a nanoimpressão.
Com um padrão de fluxo de corrente tridimensional, o transístor alcança um desempenho inédito e consome menos energia. E como a técnica de fabricação permite traçar estruturas mais estreitas do que a fabricação convencional, ela permite colocar um maior número de transistores por área, acelerando a miniaturização dos aparelhos.

Fonte: Inovação Tecnológica

Prótese biônica passa com sucesso pelos primeiros testes

Manus Niska foi o primeiro paciente a receber a prótese biônica, voltando a trabalhar normalmente como operador de máquinas pesadas.[Imagem: Chalmers University]
Osseointegração
A equipe do professor Max Ortiz Catalan, da Universidade Tecnológica de Chalmers, na Suécia, implantou com sucesso a primeira prótese biônica conectada diretamente aos ossos, músculos e nervos.
Com isso, segundo Catalan, a prótese "torna-se uma extensão do corpo humano por meio da osseointegração".

E, por meio da conexão aos músculos e nervos, a prótese ganha uma capacidade de controle sem precedentes.
O elemento-chave da inovação é um conjunto de eletrodos construídos pelo pesquisador que mantém um nível estável dos sinais captados dos músculos e nervos, permitindo um controle preciso dos movimentos.

Dos testes para o mercado

O dispositivo consiste em duas partes, um implante e a prótese propriamente dita. A primeira parte exige uma cirurgia, durante a qual uma peça de titânio é colocada no osso, juntamente com um sistema de controle que conecta eletrodos para os músculos e nervos.
A segunda parte consiste de uma prótese removível, mantendo uma ligação mecânica com o osso e uma ligação elétrica com os eletrodos implantados por meio de um soquete. Este componente robótico pode ser retirado, por exemplo, quando o paciente for tomar banho.

O protótipo da prótese com controle neuromuscular foi apresentado inicialmente em 2012, sendo implantado no primeiro paciente em 2014, no qual se baseiam os resultados anunciados agora.
Um segundo paciente já recebeu o dispositivo, e outros 10 deverão receber a prótese biônica neste ano ainda em estágio de testes, para que então o produto possa ser definitivamente lançado no mercado. Os equipamentos estão sendo fabricados pela empresa sueca Integrum.

Fonte: Inovação Tecnológica

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

De olho no futuro: Conheça o protótipo de smartphone transparente



Aqui está uma imagem do primeiro protótipo de smartphone transparente da Polytron, desenvolvido em 2013 com tecnologia baseada em Taiwan. Ele utiliza tecnologia comutável de vidro, que é basicamente um OLED condutor que utiliza moléculas de cristal líquido para exibir as imagens.

Como você pode ver, quando o smartphone está em estado de espera, as moléculas de cristal líquido, basicamente, formam uma composição de branco turvo. No entanto, uma vez que o protótipo é ativado, uma corrente elétrica flui através de fios transparentes, e se realinham para formar textos, ícones, imagens coloridas, e tudo que se conhece de um smartphone.

A tecnologia está avançando cada vez mais rápido, e esse smartphone transparente é uma prova real disso!


Fonte: Curto e Curioso

sábado, 6 de agosto de 2016

Metais líquidos abrem caminho para eletrônica metamórfica


O metal liquido metamórfico lembra muito aquele robô da séries de filmes O Exterminador do Futuro, um robô que se transforma em tudo que toca tendo o mesmo tamanho e peso na qual volta no tempo para matar John Connor, ainda pode estar longe no horizonte, mas ir além da eletrônica de estado sólido, chegando a circuitos flexíveis e macios e dinamicamente reconfiguráveis, está um pouco mais perto. 
A gota de metal líquido possui uma camada atômica semicondutora em sua superfície (em cima). Embaixo, um dos aparatos experimentais usados para demonstrar a técnica. [Imagem: Ali Zavabeti et al. - 10.1038/ncomms12402]

 Eletrônica de estado maleável


Toda a tecnologia eletrônica, dos rádios aos celulares e computadores, se baseia em circuitos que usam componentes de estado sólido, com trilhas metálicas fixas entre componentes semicondutores igualmente rígidos.
Mas os engenheiros sonham em criar componentes eletrônicos verdadeiramente elásticos - circuitos que possam atuar de forma mais parecida com células vivas, movendo-se de forma controlada ou autônoma para formar novos circuitos conforme a necessidade, em vez de ficarem eternamente presos aos objetivos para os quais foram inicialmente construídos.
Os metais líquidos, em especial as ligas não-tóxicas de gálio, têm-se mostrado o caminho mais promissor para realizar esse sonho. Além de serem extremamente maleáveis, cada gota de metal líquido contém um núcleo metálico altamente condutor e uma película de óxido semicondutor atomicamente fina - todos os elementos necessários para fazer os circuitos eletrônicos da próxima geração.

Metais líquidos eletrônicos



Imagem: Ali Zavabeti et al. - 10.1038/ncomms12402

Ali Zavabeti, do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne, na Austrália, começou mergulhando pequenas gotas de metal líquido em água. Ele descobriu que colocar gotículas em outro líquido com um teor iônico quebra a simetria entre essas gotículas, permitindo que elas se movimentem livremente em três dimensões.

"Simplesmente ajustar a química da água faz as gotas de metal líquido moverem-se e mudarem de forma, sem qualquer necessidade de estimulantes mecânicos, eletrônicos ou ópticos externos. Usando esta descoberta, conseguimos criar objetos que se movem, interruptores e bombas que podem operar de forma autônoma - metais líquidos autopropelidos acionados pela composição do líquido circundante," explicou seu professor Kourosh Kalantar-zadeh.

A equipe também conseguiu decifrar como as cargas elétricas que se acumulam sobre a superfície das gotículas de metal líquido, em conjunto com a sua película de óxido semicondutor, podem ser manipuladas e utilizadas, o que permitirá a construção dos primeiros circuitos lógicos.
Embora muito trabalho ainda tenha que ser feito, a pesquisa estabelece as bases para o uso de "metais líquidos eletrônicos" para fazer telas e outros componentes eletrônicos 3D conforme a necessidade, além de circuitos metamórficos, que possam ser reconfigurados para outras funções depois de terem sido fabricados.

Fonte: inovação tecnológica

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Internauta cria bazuca laser que pode até cegar uma pessoa



Esse rapaz construiu um dispositivo de emissão Laser (Raio Laser, da sigla em inglês para Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, ou seja, amplificação da luz por emissão estimulada de radiação) extremamente potente para os padrões de civis comuns possuírem. A engenhoca realmente impressiona devido a energia laser gerada.

 Em um vídeo do Youtube, o canal styropyro mostrou o funcionamento da arma pode causar desde um grande incêndio até a cegueira de quem for atingido pelos feixes de luz nos olhos.

A invenção conta com 200 watts de potência, o que ultrapassa em 400 vezes o nível máximo de tolerância de dispositivos a laser nos Estados Unidos (0,5 watts). Para efeito de comparação, um laser comum, como aqueles utilizados em salas de aula, possui 0,005 watts.

A arma foi montada com equipamentos reciclados e utiliza uma lente de aumento que intensifica a luz de quatro projetores DLP instalados e que foram comprados no Ebay. O feixe de luz ininterrupto foi testado com alguns objetos e mostrou ser devastador.

O calor gerado foi capaz de queimar caixas de papelão, madeiras e peças de computador. Com bexigas o estrago foi instantâneo. Felizmente, por razões óbvias, o inventor não testou a novidade contra humanos.


Fonte: Olhar Digital.


terça-feira, 31 de maio de 2016

MAIS DE 50 ARCADES RAROS SÃO RETIRADOS DE NAVIO ABANDONADO.

Sensacional... esse achado é fantástico pois hoje em dia esses arcades são uma raridade tanto pela arte quanto pela tecnologia, pois, são antigos e muito legais, quem já jogou nesses aparelhos sabem do que estou falando. Para quem não sabe esses eram só vídeo games dos anos 60, 70 e 80, eram muito bons, divertidos e nos faziam perder horas nos fliperamas, era bom de mais!!! segue a noticia:

Dentro de um antigo navio de cruzeiro abandonado, o The Duke of Lancaster, foi encontrado um dos maiores tesouros da história da memorabilia retrogaming. Mais de 50 arcades clássicos foram retirados de dentro da velha embarcação. Mas você deve estar se perguntando como (WTF!?) 50 gabinetes de games (alguns raríssimos) foram parar dentro de um navio podre.
Segue a história resumida: o The Duke of Lancaster começou originalmente como um navio de luxo. Depois, virou balsa. No fim de sua carreira como navio, o The Duke of Lancaster foi comprado por um investidor que pretendia transformá-lo em uma espécie de central de diversões ancorada em um porto no norte do País de Gales (Reino Unido).


A ideia era transformar o navio em um mix de hotel + bar + arcade que se chamaria “The Fun Ship”. Infelizmente o navio da diversão não saiu do papel e permaneceu ancorado apodrecendo… porém, os arcades já haviam sido comprados e colocados dentro da embarcação – que posteriormente seria abandonada por 30 anos!

ISSO É MUITO LEGAAAAAAL, confira o vídeo:



Fonte: blackgoma.co

terça-feira, 17 de maio de 2016

Cientistas criaram LEDs 60% mais brilhantes ao copiar sistema de vaga-lumes


led-verde-flickr
Uma equipe de pesquisadores conseguiu aumentar a quantidade luz emitida por um LED em 60% ao moldar sua superfície externa de forma a parecer com a de uma lanterna de um vaga-lume.
Pesquisadores do Instituto de Ciência e Tecnologia Avançada da Coreia desenvolveram um novo LED orgânico ao criar uma lente de estrutura nano que fica no topo da superfície de um LED convencional. Eles fizeram isso, pois descobriram que a lanterna de um vaga-lume conta com uma pequena superfície de telhas, o que reduz a diferença entre o índice de refração de seu corpo e do ambiente ao seu arredor. Por sua vez, isso permite que mais luz seja emitida.

diferenca-leds
Comparativo de brilhos de LEDs. O da esquerda é um convencional, enquanto o da direita é o desenvolvido pelos pesquisadores. Crédito: Nano Lett.
A equipe simplesmente copiou essa estrutura de telhas em escala nano usando uma resina de polímero que fica no topo de uma superfície convencional emissora de luz. Em uma série de experimentos, a equipe descobriu que o LED verde que eles desenvolveram era 60% mais brilhante que os convencionais, quando submetidos ao mesmo tipo de corrente elétrica. Os resultados foram publicados na Nano Letters.
leds-vagalume
Detalhes da estrutura criada pelos pesquisadores para emular sistema de vaga-lume. Crédito: Nano Letters
A equipe considera que o LED criado por eles pode ser usado em telas para fornecer o mesmo nível de brilho em telas convencionais, mas com menos gasto de energia.

Fonte: Gizmodo Brasil