Mistérios...

Os mistérios mais intrigantes que ocorrem no mundo.

Ciência...

A evolução científica mostrada aqui.

Tecnologia

A evuloção tecnológica apresentada.

Blog dedicado a Ciência, Tecnologia e Mistérios dizendo ao mundo o que todos devem saber.

loading...

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

iMEMS: Robôs biocompatíveis para serem implantados no corpo

Funcionamento da máquina biocompatível implantada em um camundongo - ela é acionada externamente por um campo magnético.[Imagem: Sau Yin Chin et al. - 10.1126/scirobotics.aah6451]
 
Robôs implantáveis no corpo
Uma nova técnica de fabricação de máquinas em microescala, totalmente feitas de biomateriais, ou materiais biocompatíveis, promete criar uma nova classe de aparelhos e robôs que podem ser implantados com segurança no corpo humano.

Trabalhando com hidrogéis, Sau Yin Chin, da Universidade de Colúmbia, nos EUA, inventou uma nova técnica que empilha o material macio em camadas para criar aparelhos complexos formados por peças tridimensionais, cada uma se movendo livremente.

A técnica inaugura uma nova categoria de sistemas eletromecânicos em microescala, ou MEMS - a equipe chama seus aparelhos "moles" de sistemas microeletromecânicos implantáveis, ou iMEMS.

Robôs moles
Tirando proveito das propriedades mecânicas únicas dos hidrogéis, Chin desenvolveu um mecanismo de "travamento" que permite a movimentação precisa das peças em movimento livre, permitindo criar válvulas, coletores, rotores, bombas e até sistemas para liberação de medicamentos.

A equipe demonstrou as funcionalidades ajustando os biomateriais dentro de uma ampla gama de propriedades mecânicas e difusivas. A seguir, eles as controlaram após a implantação em animais de laboratório, tudo sem depender de uma fonte de alimentação interna, como uma bateria, que seria um elemento tóxico em equipamentos que se pretende implantar no corpo humano.

Com isto, a plataforma iMEMS resolve vários problemas fundamentais na construção de microdispositivos biocompatíveis, micromáquinas e microrrobôs: como alimentar pequenos dispositivos robóticos, como fazer pequenos componentes móveis biocompatíveis e como se comunicar sem fio com os aparelhos depois que eles são implantados.
A técnica permite a construção de dispositivos mecânicos complexos, feitos inteiramente de materiais biocompatíveis. [Imagem: Sau Yin Chin et al. - 10.1126/scirobotics.aah6451]
Máquina mole e liberação de remédio
Nos experimentos de demonstração, um iMEMS executou trabalhos precisos usando forças magnéticas externas, ajustadas para produzir movimentos em engrenagens que, por sua vez, movimentam vigas estruturais feitas de hidrogéis com propriedades ajustáveis - as partículas magnéticas de ferro são comumente usadas e aprovadas para uso humano como agentes de contraste.
Outro aparelho, voltado para a aplicação programada de medicamentos, liberou sua carga útil (doxorrubicina) em um modelo de câncer ósseo durante 10 dias, apresentando alta eficácia do tratamento e baixa toxicidade - a técnica permitiu usar apenas 1/10 da dose padrão da quimioterapia.

"Estamos realmente muito empolgados com isto porque conseguimos conectar o mundo dos biomateriais com o de dispositivos médicos complexos e elaborados. Nossa plataforma tem um grande número de aplicações potenciais [além do] sistema de fornecimento de drogas demonstrado em nosso trabalho," disse o professor Samuel Sia, coordenador da equipe.

 Fonte: Inovação Tecnológica

Astrônomos preveem explosão que mudará o céu em 2022


Os dados mostram que o binário já está parecido com um amendoim, prestes a se fundir, o que deverá gerar uma explosão espetacular.
Previsão astronômica
Embora a previsão de fenômenos astronômicos - os eclipses, por exemplo - tenha uma história milenar, não é comum ouvir falar de previsões de eventos cósmicos não repetitivos.
Assim, não deixa de ser corajosa a alegação feita por uma equipe coordenada por Larry Molnar (Universidade Calvin), Karen Kinemuchi (Observatório Apache) e Henry Kobulnicky (Universidade de Wyoming).


Eles estão prevendo que, em 2022, ocorrerá uma explosão que deverá mudar o céu noturno por várias semanas. Segundo eles, o que será essencialmente o nascimento de uma nova estrela, poderá ser visto a olho nu.


"É uma chance de uma em um milhão de você poder prever uma explosão. É algo que nunca foi feito antes," disse Molnar.


A previsão é que um sistema binário - duas estrelas orbitando uma à outra - irá se fundir e explodir em 2022, com uma margem de erro de um ano para mais ou para menos.
No momento em que as duas estrelas finalmente colidirem, o sistema terá um aumento de brilho de 10 vezes, tornando-se uma das estrelas mais brilhantes no céu. Ela então se tornará visível a olho nu, na Constelação do Cisne, adicionando uma estrela à estrutura conhecida como "Cruzeiro do Norte" - maior, mas bem menos famosa do que o Cruzeiro do Sul.




Astrônomos preveem o nascimento de uma nova estrela na Constelação do Cisne - o local está marcado pelo ponto vermelho. Por um breve período ela ficará visível a olho nu.
Nascimento de uma estrela
A equipe vem monitorando o sistema binário, chamado KIC 9832227, desde 2013. Os dados mostram que o período orbital do par vem diminuindo de forma consistente, mostrando que as duas estrelas caminham para um choque inevitável.


Este fenômeno de fusão estelar é relativamente comum no Universo, mas até hoje ninguém conseguiu prever um - eles são detectados justamente pelo aumento do brilho de uma estrela, sendo que nem sempre os astrônomos sabiam anteriormente que se tratava de um binário.


"O período orbital pode ser checado por astrônomos amadores. Eles podem medir as variações de brilho em relação ao tempo desta estrela de 12ª magnitude à medida que ela eclipsa, e verem por si mesmos se ela continua na programação que estamos prevendo ou não," disse Molnar.


Observações desse tipo deverão refinar os cálculos e permitir que a equipe reduza a margem de erro - atualmente de um ano -, eventualmente permitindo que a humanidade sente-se calmamente para esperar o momento em que uma nova estrela surgirá no céu.


Fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Console de vídeo Game feito por fãs promete rodar jogos de 28 aparelhos diferentes

Sistema orgulha-se de emular diversas plataformas clássicas com versatilidade

Batizado de RetroEngine Sigma, um novo console feito por fãs e financiado através de uma campanha no Kickstarter promete rodar games de 28 plataformas clássicas.

O aparelho, idealizado por uma equipe chamada Doyodo Team, tem compatibilidade com arquivos de jogo de sistemas como Super Nintendo, PlayStation, Game Boy, MSX, Master System e até Atari Lynx.

Apesar da campanha de Kickstarter ter pedido por US$ 20 mil para tornar o projeto realidade, usuários interessados investiram mais de US$ 200 mil. A promessa da equipe de desenvolvimento é começar a entregar unidades do aparelho a partir da segunda metade de 2017.

O RetroEngine Sigma virá com duas portas USB para controles com ou sem fio, além de compatibilidade com um app de celular que permitirá manipular os arquivos dentro do sistema.
Mais detalhes sobre o sistema podem ser vistos em sua página de campanha no Kickstarter.

Fonte: Uol jogos

FBI revela arquivos secretos sobre Nikola Tesla e seu “raio da morte”


Recentemente, o FBI tornou público os arquivos relacionados a Nikola Tesla, 73 anos depois da morte do brilhante cientista sérvio.
Hoje, o governo norte-americano reconhece, por fim, a tentativa de se apoderar do projeto do “raio da morte” de Nicola Tesla.

Tesla morreu em um hotel de Nova York em 1943. Nos dias que seguiram à sua morte, a Inteligência norte-americana apreendeu de seu domicílio dois caminhões lotados com seus pertences.

Os serviços militares estavam particularmente interessados nas pesquisas relacionadas ao “raio da morte”, um sofisticado artefato que, em teoria, poderia enviar um fluxo de energia a distâncias de até 400 mil quilômetros.

 Nos arquivos abertos, o interesse especial do FBI foi pelos experimentos do pesquisador com raios globulares, também conhecidos como esferas luminosas. Além disso, foram reveladas as tentativas governamentais de deter os familiares do cientista para evitar que reivindicassem os documentos.


O governo dos EUA estava preocupado por Tesla ser um cidadão naturalizado e, assim, o governo sérvio poderia pedir a extradição de seus pertences. Em uma carta enviada ao primeiro diretor do FBI, John Edgar Hoover, o Departamento de Defesa dos Estados Unidos ressalta a importância vital de impedir que qualquer material relacionado ao “raio da morte” chegue aos soviéticos.

Fonte: Conexão Alien

Astronauta russo é o primeiro a Viajar no Tempo


O cosmonauta russo Sergei Krikalev, um dos maiores veteranos do espaço.
 Viagem no tempo é um fato ou é apenas ficção científica? Graças a dilatação do tempo e da teoria da relatividade de Einstein, sabemos que pode viajar no tempo é realmente possível. Se você somar o tempo e velocidade acumulada que o astronauta Sergei Krivalev viajou no espaço – mais do que qualquer ser humano com um tempo total gasto em órbita de 803 dias 9 horas e 39 minutos – ele realmente viajou no tempo para 0,02 segundos no futuro.

Esse fato foi comprovado graças á um relógio atômico que foi dado ao astronauta sincronizado com outro relógio que ficou aqui na terra, e quando retornou os marcadores não batiam, tendo 0,02 segundo de antecipação comparado ou que ficou na terra. Isso torna Sergei Krivalev o primeiro homem que viajou no tempo cientificamente comprovado, como conta o site Universe Today.


Tempo de dilatação é causado pelas diferenças na gravidade ou velocidade relativa – cada um dos quais afeta o tempo de maneiras diferentes. Quando os astronautas e satélites orbitam a Terra, eles estão muito mais longe do centro do planeta comparada com a de pessoas na terra – e assim eles sofrem menos dilatação do tempo gravitacional. Isso significa que o tempo dos astronautas irá correr um pouco mais rápido, e quando eles retornam para a Terra, eles teriam que “voltar” ao passado em comparação com quando eles estavam no espaço.
Mas a dilatação do tempo, devido à velocidade significa que os relógios para os astronautas no espaço andam um pouco mais lento em relação às pessoas que estão na terra. Quando você voltar para a Terra, você terá ido para o futuro.
O efeito da dilatação do tempo devido à gravidade, no entanto, “é muito pequeno porque a gravidade da Terra é bastante fraca”, diz o professor Colin Stuart  “e assim a dilatação do tempo devido à sua velocidade é pouco relevante, fazendo com que por mais que os astronautas quisessem ficar no espaço, não seria muito animador”. 

Mas com a nossa tecnologia atual limitando as velocidades dos astronautas, essas diferenças são minúsculas: após 6 meses na ISS, um astronauta envelheceu menos do que aqueles que estavam na Terra, mas apenas por cerca de 0,007 segundos. Os efeitos seriam maiores se pudéssemos manter a ISS em órbita da Terra perto da velocidade da luz (cerca de 300.000 km / s), em vez da velocidade real de cerca de 7,7 km / s.
Este efeito foi comprovado por satélites GPS, que a Terra órbita a cerca de 14.000 km / h (9,000 mph) que corta vários microssegundos de seus relógios diariamente, em relação aos relógios na Terra.

Fonte: Conexão Alien

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Seria um Alienígena mumificado encontrado no Peru?


Assistam a estes dois vídeos interessantes do Youtube. Ao que parece se tratar de uma múmia Alienígena e que foram feitas investigações com uma máquina de Raio-X e foi confirmada ser realmente de uma entidade extraterrestre, será? Mais informações serão reveladas a respeito desta descoberta ...
Aqui está a descrição de um dos vídeos:
  • TV Interwiew mostra um humanoide alienígena ou Entidade Biológica Extraterrestre (EBE) encontrado no sul do Peru. O corpo é de cor cinzenta, tamanho 21 cm. com crânio alongada, costelas planas e três dedos em cada mão e pé.




  Fonte: 7tales
 

Segredo do Universo pode estar em outro Universo


Relógios primordiais podem mostrar como o Universo começou.[Imagem: Yi Wang/Xingang Chen]
Reação triplo-alfa
Se as teorias científicas estivessem todas corretas e, sobretudo, completas, a sua existência e a de todo o Universo teriam como base fundamental um trio improvável - uma reação delicada dentro das estrelas, chamada de processo triplo-alfa, responsável pela criação do elemento carbono.
Agora, essa mesma reação está sendo usada para dar sustentação à hipótese que exista um multiverso - múltiplos universos, cada qual com suas próprias leis físicas, quase certamente diferentes das leis físicas do nosso.


É que, em uma realidade onde haja múltiplos universos, a reação triplo-alfa não parece mais tão improvável. E, como estamos aqui, e todo o nosso Universo é dado por suposto, então existimos graças à realização de uma probabilidade exequível - ao menos, tão provável quanto qualquer outra.
Além disso, Fred Adams e Evan Grohs, da Universidade de Michigan, nos EUA, argumentam que as estrelas em outros universos podem ter formas alternativas de produzir carbono, o que abre a perspectiva de que a vida como a conhecemos - baseada em carbono - exista em múltiplos universos.


Partículas alfa
O processo triplo-alfa tem esse nome por causa dos três núcleos de hélio envolvidos, que também são conhecidos como partículas alfa. Quando o Universo se formou, diz a teoria, ele consistia basicamente de hidrogênio e hélio, os elementos mais leves e mais simples da tabela periódica. Os elementos mais pesados devem ter sido forjados pelas primeiras estrelas por meio da fusão dos núcleos mais leves.


Há apenas um problema com este modelo limpo e bem arrumado. Funda duas partículas alfa e você terá um núcleo de quatro prótons e quatro nêutrons, ou seja, berílio-8, um isótopo do quarto elemento na tabela periódica - é isso que "prova" que havia condições no universo primordial para que os demais elementos da tabela periódica tenham vindo à existência, cada um por sua vez, em uma cascata de fusões atômicas.


Ocorre que o berílio-8 é altamente instável e decai em duas partículas alfa em uma fração de segundo. Isso significa que não há muito dele no nosso Universo. "O degrau essencial para os elementos maiores não está presente [no modelo]," reforça Fred Adams.
Ou seja, não é assim que se constrói um Universo.


Já foram sugeridas pelo menos quatro maneiras para observar o multiverso. E, aqui no nosso, as fronteiras entre os múltiplos universos podem explicar a emergência da física quântica e de todas as suas esquisitices. [Imagem: S. J. Weber et al./Nature]

Universo ajustado para a vida
Na década de 1950, o astrônomo Fred Hoyle encontrou uma solução para a inexequibilidade do Universo baseado no processo triplo-alfa. Ele argumentou que a abundância de carbono no Universo deve ser o resultado de uma coincidência entre os níveis de energia das partículas alfa e do carbono-12.


Hoyle argumentou que, como a energia das três partículas alfa cria carbono-12 com mais energia do que ele necessita, essa energia extra deve ser igual a um estado energizado do carbono-12, permitindo que ele se desintegre até seu estado fundamental e permaneça estável. Esta assim chamada "ressonância" entre os valores de energia tornaria então possível formar carbono fundindo três partículas alfa.


Experimentos provaram que Hoyle estava certo, mas a ressonância introduziu seu próprio problema. Ela ocorre em um valor muito particular - 7,644 megaeletronvolts (MeV), e os cálculos mostram que a reação triplo-alfa é muito sensível a esse valor. Deixe-a variar em 0,1 MeV e a reação será lenta demais, produzindo menos carbono do que há no Universo, enquanto uma mudança de mais de 0,3 MeV vai parar completamente a produção de carbono.


É neste senão que os físicos se baseiam para dizer que nosso Universo "foi ajustado para vida". Essa ressonância poderia ter ocorrido em uma variedade de energias, e o fato de que ela teria acontecido no ponto exato que precisávamos para a nossa existência nos torna surpreendentemente sortudos.


As chances de que isso aconteça ao acaso são muito baixas, e alguns argumentam que a única maneira de explicar isso é se o nosso Universo for apenas um dentre muitos outros membros de um multiverso. Nesse caso, cada universo poderia ter valores ligeiramente diferentes para as constantes fundamentais da física e a vida só surgirá em universos "adequados", o que significa que não devemos nos surpreender de nos encontrarmos em um desses.


Outros físicos têm propostas diferentes para explicar a origem do Universo, baseando-se no tempo. [Imagem: Henze/NASA]
Como projetar um universo
Mas agora Adams e Grohs estão argumentando que, se outros universos têm constantes fundamentais com qualquer diferença, é possível criar um universo no qual o berílio-8 seja estável, voltando tudo ao início e tornando assim fácil a formação de carbono e dos elementos mais pesados, eliminando a necessidade da ressonância de Hoyle.


Para que isso aconteça, seria necessário uma mudança na energia de ligação do berílio-8 de menos de 0,1 MeV - algo que os cálculos da dupla mostram que pode ser possível alterando ligeiramente o valor da força forte, que é responsável pela união dos núcleos atômicos.


Simulando como as estrelas podem queimar em tal Universo, eles descobriram que o berílio-8 estável iria produzir uma abundância de carbono, significando que a vida como a conhecemos poderia emergir. "Há muitos mais universos em funcionamento do que as pessoas se dão conta," propõe Adams.


A dupla defende que seria muito mais lógica a existência do nosso Universo - e de todos os demais no multiverso - com estrelas capazes de fabricar constantemente elementos ao longo de toda a tabela periódica, sem ter que recorrer ao processo triplo-alfa. "Nós tendemos a pensar não apenas no nosso Universo afinado para nós, também pensamos que este é o melhor universo que se poderia projetar. De certa forma, nós projetamos um universo melhor," diz Adams sem nenhuma modéstia.


Fonte: Inovação Tecnológica