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sábado, 28 de maio de 2016

Ex-Gerente da NASA quebra o silencio e diz: ''Bases alienígenas, naves e estruturas gigantes foi o que encontramos lá''

Ken Johnston, ex-gerente de dados do controle de fotografias do laboratório Receptor Luna da NASA, acabou abrindo a boca e contando para canais de TV norte-americanos a verdade por trás do lado oculto da lua. Verdade esta que a Agência Espacial Americana, esconde de todo mundo há mais de 40 anos.



Segundo Johnston, no dia 20 de julho de 1969, quando a Apolo 11 fez seu primeiro pouso na Lua, sua tripulação tinha como missão explorar o solo lunar. Mas o que a tripulação teria encontrado foi algo muito mais surpreendente, teriam encontrado construções antigas com origem artificial. Segundo depoimentos dados a seus supervisores, os astronautas da época afirmam terem encontrado ruínas de edifícios em formato de torre com mais de 300m de altura.

Além disso, havia na base extraterrestre uma grande operação de mineração e tecnologia de gravitação desconhecida. Além de terem encontrado objeto voadores em formato oval pousados sobre a superfície da lua, os astronautas haviam batido mais de 100 fotos de tudo que foi encontrado. Mas segundo relatos, a NASA teria dado a ordem para Johnston destruir as imagens, porém ele se recusou a seguir a determinação.

Esta notícia já veio à tona em 2008, quando o ex-astronauta Neil Armstrong concedeu uma entrevista a um site de notícias. Na época, o ex-astronauta afirmou que no lado oculto da lua teria sido encontradas gigantescas construções. Uma espécie de base extraterrestre e eles estariam fazendo uma operação de mineração na superfície lunar. Além disso, a tripulação da Apollo 11 teria fotografado mais de 100 fotos fotografando naves-mães enormes pousadas sobre a superfície lunar.

Além das fotos, uma câmera a bordo da sonda também teria gravado em tempo real as provas sobre o fato. Porém, quando retornaram à Terra, os astronautas foram orientados a não comentar nada a respeito do assunto. E muitas fotos assim como as imagens gravadas teriam sido apagadas pela Agência.

Estas relatos aparecem no livro lançado recentemente chamado ''Dark Mission the Secret History of NASA". O livro é de co-autoria do consultor da NASA e conselheiro da CBS, Richard C. Hoagland, em parceria com Mike Bara, consultor de engenharia de área espacial. No livro, consta que o homem teria sido expulso da Lua por uma civilização extraterrestre que explora o local. O que poderia explicar o fato de o homem nunca mais pisar novamente em solo lunar há mais de 40 anos.

Em nota, Johnston afirma: ''Não tenho mais nada a perder, briguei com a Agência e fui demitido", resumiu. O fato é que em 2009, a NASA lançou de um satélite um míssil balístico, o qual teria atingido em cheio o lado oculto da lua. Como alegação para o fato, a Agência informou que fez isto na tentativa de descobrir a existência de água no interior da Lua.

Em dezembro passado, a Agência informou que pretende construir uma base em um dos polos da Lua. E pretende terminar este projeto em 2024. Já a empresa ''Energia'', fabricante de foguetes de lançamento da Rússia, tem um plano mais ambicioso. Pretende dar início a construção de uma base permanente na lua ainda em 2015. [Via Br.Blasting News]

Fonte: Sempre Questione

Esses são 11 dos minerais mais lindos já encontrados e que deixarão você impressionado

Nosso planeta é uma caixinha de belas surpresas, e algumas delas estão nessa matéria. Esses minerais são tão lindos que você vai querer ter todos eles só para você ficar olhando-os por horas. Uma pena que, ou são caros para tê-los, ou são raríssimos. Mas, pelo menos, temos essas imagens para ficar apreciando-os.

1 – Opala Fóssil

As opalas são mineralóides, ou seja, apresentam características minerais, mas não formam cristais e sim estruturas irregulares, que a uma dada temperatura escorre através da fissura de quase todo tipo de rocha. Por este motivo a opala pode formar fósseis. Este tipo de opala é extremamente rara.
Minério

2 – Uvarovite

Pertence ao grupo das granadas e foi descoberta em 1832 por Germain Henri Hess.
Minério (2)

3 – Cacoxenite

De formula molecular ligeiramente complexa consistindo basicamente em ferro associado a outros elementos. Ela possui uma estrutura muito interessante e pode ser encontrada associada a outros minerais.
Minério (3)

4 – Vanadite

Mineral raro formado pela oxidação dos depósitos de minério de chumbo.
[

5 – Labradorite

Pertence ao grupo dos feldspatos, e recebeu esse nome em homenagem ao local de onde foi retirada pela primeira vez, em Labrador, no Canadá.
Minério (5)

6 – Pallasite

Uma amostra da Pallasite pode custar até 37 milhões de dólares! O motivo? Ela só pode ser encontrada em um meteorito chamado Fukang, que caiu no nosso planeta. Os pesquisadores cortaram a pedra do meteorito e encontraram em seu interior gemas de olivina.
Minério (6)

7 – Bismuto

Sim, esse é o bismuto da tabela periódica, com o símbolo (Bi). É um elemento químico metálico, de cor branco-prateado à avermelhado, quebradiço e com um brilho metálico intenso.
Minério (7)

8 – Ósmio

Na sua forma metálica, o ósmio é muito denso, branco azulado-prateado, frágil, sólido e brilhante, inclusive a altas temperaturas, mesmo sendo difícil encontrá-lo nesta forma.
Minério (8)

9 – Fluorita

É um mineral comum, cujas maiores jazidas situam-se na Alemanha, Suíça e Inglaterra. A palavra fluorescente vem deste mineral, visto que o mesmo fluoresce sob a luz ultravioleta. Além disso, a fluorita apresenta termoluminescência, que é a capacidade de emitir luz após aquecimento.

10 – Karpatite

Muito rara, foi descrita pela primeira vez em 1955 na Ucrânia. Quando exposta a luz ultravioleta se transforma em uma pedra azulada.

11 – Clinoclase

Rara, é um mineral composto de arsenato de cobre, com uma estrutura que lembra um ouriço do mar.
Nosso planeta realmente é surpreendente.
Fonte: Tudo Interessante

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Você não acredita em ETs? Então está contra as probabilidades

Você não acredita em ETs? Então está contra as probabilidades
A equação de Drake invertida fica: A = Nast * fbt, onde Nast é o número de planetas habitáveis em um determinado volume do Universo e fbt é a probabilidade de uma espécie tecnológica evoluir em um desses planetas.[Imagem: University of Rochester]

Equação de Drake
Poucos apostam que estamos sozinhos no Universo. Contudo, enquanto não haja uma demonstração cabal de um ser de outro planeta pousando por aqui - e eventualmente dizendo "Queremos falar com seu líder" - a questão continua entregue às conjecturas.
A maneira cientificamente mais elaborada de abordar esse problema é a famosa equação de Drake, elaborada em 1961 pelo astrônomo Frank Drake. O problema é que os termos da equação vinham sendo considerados incertos demais para que se chegasse a um cálculo razoável sobre a quantidade de civilizações inteligentes que possam existir pelo Universo.
Mas esta não é a opinião de Adam Frank (Universidade de Rochester) e Woodruff Sullivan (Universidade de Washington), que defendem que basta usar uma abordagem mais razoável para mostrar que já temos conhecimento suficiente para atribuir valores à maioria dos termos da equação, o que permite chegar a uma probabilidade bem razoável sobre a existência de alienígenas inteligentes.
A dupla conclui que, a menos que as probabilidades de evolução da vida em um planeta habitável sejam surpreendentemente baixas, então a espécie humana definitivamente não é a primeira civilização tecnológica, ou avançada, do Universo.
O trabalho também, e pela primeira vez, estabelece limites quantitativos para o que se pode considerar "pessimismo" ou "otimismo" quando se trata de estimar a probabilidade de vida extraterrestre avançada.
Arqueologia cósmica
Com o avanço nas pesquisas dos exoplanetas, a maioria das questões contidas na equação de Drake já pode ser respondida com razoável probabilidade de acerto. No entanto, três questões ainda estão em aberto: a frequência com que a vida surge e evolui em diferentes planetas, quantas vezes essa vida evolui para seres inteligentes e quanto tempo uma civilização pode durar antes de ser extinta.
Você não acredita em ETs? Então está contra as probabilidades
Os cálculos indicam que a Via Láctea tem 100 milhões de planetas habitáveis. Isto sem contar que a Via Láctea pode ser 50% maior do que se calcula. [Imagem: PHL@UPR Arecibo/NASA/Richard Wheeler]
"Em vez de perguntar quantas civilizações podem existir agora, nós perguntamos: 'Será que somos a única espécie tecnológica que já surgiu?'," explica Sullivan. "Esta mudança de foco elimina a incerteza da questão do tempo de vida de uma civilização e nos permite abordar o que chamamos de 'questão arqueológica cósmica' - com que frequência na história do Universo a vida evoluiu para um estado avançado?"
Em vez de calcular as chances do desenvolvimento de seres avançados, a dupla calculou as probabilidades contrárias à sua ocorrência, a fim de verificar as chances de a humanidade ser a única civilização avançada em toda a história do universo observável.
"Claro, não temos ideia do quão provável é que uma espécie tecnológica inteligente irá evoluir em um determinado planeta habitável. Mas, usando o nosso método, podemos dizer exatamente quão baixa a probabilidade teria de ser para sermos a única civilização que o universo produziu. Chamamos que de 'linha do pessimismo', disse Frank.
ETs: Vocês existem. Ou já existiram
O resultado é uma chance em 10 bilhões de trilhões (1 x 10-22, ou 0,0000000000000000000001) de que nunca tenha existido outra civilização tecnologicamente comparável à nossa em algum outro planeta.
"Um em cada 10 bilhões de trilhões é incrivelmente pouco," avalia Frank. "Para mim, isso implica que outras espécies inteligentes e produtoras de tecnologia muito provavelmente evoluíram antes de nós. Pense nisso desta maneira: antes do nosso resultado, você seria considerado um pessimista se imaginasse que a probabilidade de evolução de uma civilização em um planeta habitável fossem, digamos, de uma em um trilhão. Mas mesmo esse palpite, uma chance em um trilhão, implica que o que aconteceu aqui na Terra com a humanidade de fato teria acontecido cerca de outras 10 bilhões de vezes ao longo da história cósmica!"
Para partes mais restritas do Universo os resultados são menos extremos, mas igualmente impressionantes. Por exemplo, quando o cálculo é feito com base no número de estrelas e planetas habitáveis que se calcula existirem apenas na Via Láctea, as probabilidades de estarmos sozinhos são de uma chance em 60 bilhões.

Fonte: Inovação Tecnologica

Robô humanoide caça tesouros no oceano

Robô humanoide caça tesouros no oceano
O robô pode interagir com mergulhadores humanos ou atuar "sozinho", funcionando como um avatar de um mergulhador a bordo do navio. [Imagem: Osada/Seguin/DRASSM]

Avatar robótico
Engenheiros da Universidade de Stanford, nos EUA, demonstraram que um robô submarino com aspecto humanoide pode ter várias vantagens.
OceanOne não chega a lembrar uma sereia, mas tem dois braços, uma cabeça e uma "cauda", onde ficam as hélices motorizadas responsáveis por sua movimentação.
Tradicionalmente, em termos de forma, os robôs submersíveis oscilam entre os extremos, existindo opões com o aspecto de tubo, aerodinamicamente mais eficiente e capaz de suportar maiores pressões, ou de paralelepípedos, mais fáceis de construir e de manobrar.
Mas a intenção da equipe era criar uma espécie de avatar, por meio do qual um mergulhador pudesse acionar o equipamento à distância, como se estivesse no fundo do mar.
"A intenção aqui é fazer um mergulhador mergulhar virtualmente. É quase como se estivesse lá - você cria uma nova dimensão de percepção," disse Oussama Khatib à revista Technology Review, do MIT.
Robô humanoide caça tesouros no oceano
O OceanOne sabe como se manter estável no fundo do mar, mas é controlado por cabos. [Imagem: Osada/Seguin/DRASSM]

Robô de exploração
Foi o próprio Khatib quem usou um joystick dotado de feedback tátil para guiar o robô humanoide até o navio La Luna, um galeão de 350 anos de idade que naufragou na costa de Toulon, no sul da França, em 1664.
Mas o controlador não precisa ficar em posição de mergulhador ou fingindo nadar, já que o robô é parcialmente automatizado. Ele mantém automaticamente sua posição e profundidade reagindo às correntes e à turbulência, além de ser capaz de evitar obstáculos automaticamente.
Além de mapear os restos do navio, o OceanOne trouxe para a superfície objetos frágeis, como vasos de barro, que foram capturados por suas mãos mecânicas sem danificar as peças.
Robô humanoide caça tesouros no oceano
Uma sereia robótica? [Imagem: Osada/Seguin/DRASSM]
Trabalhos perigosos
A grande vantagem de um robô mergulhador é sua capacidade de suportar pressões muito maiores do que um mergulhador humano, além de poder ficar mais tempo embaixo d'água.
Isso permite realizar tarefas no fundo do mar que se tornem perigosas demais para os trabalhadores, como a reparação de plataformas de petróleo ou manutenção de linhas de comunicação subaquáticas.
Além, é claro, de poder ficar pacientemente vasculhando cada centímetro de antigos navios naufragados em busca de seus tesouros históricos sem precisar ir à superfície para recarregar tanques de oxigênio.

Fonte: Inovação tecnologica

“Estruturas” recém descobertas na Lua

Pesquisadores afirmam que aliens vivem em construções artificiais na Lua (Mirror)
Pesquisadores afirmam que aliens vivem em construções artificiais na Lua (Mirror/secureteam10)

Novamente, a Lua volta a ser destaque na imprensa internacional, após supostas estruturas artificiais com 200 pés de altura, detectadas em uma cratera do satélite, por meio do Google Earth, serem divulgadas pela equipe secureteam10 (Youtube), ontem, 23.

Conforme reportado pelo jornal britânico Mirror, hoje, 24, as construções artificiais podem ser observadas nas coordenadas 21 ° 4 ’2,23 N, 148 ° 39’12.30 “E. Além da Terra, é possível acompanhar a Lua e outros planetas pelo Google Earth.

Para o pessoal do secureteam10, as evidências das edificações são tão nítidas, que é impossível negar a existência de infraestruturas alienígenas no local.  
“Se (depois de assistir este vídeo) você acreditar que a Lua não é habitada por essas estruturas artificiais maciças, você provavelmente nunca será convencido”, fala o grupo, ao afirmar que outras edificações foram apagadas pela Agência Espacial Americana (Nasa).

De acordo com pesquisadores, os astronautas e a própria agência espacial, costumam se referir a essas obras como pedras de formatos retangulares e outras formas, com objetivo de desviar o foco da verdade. Nesse caso, edificações na Lua.
O vídeo divide opiniões. Enquanto algumas pessoas creem na teoria extraterrestre, outras ironizam a situação.

“Recém confirmado: há um novo restaurante na Lua”, brinca um internauta.




Fonte: ovinisul

Nikola Tesla relata em 1895 experiencia incrível: ''Eu podia ver o passado, presente e futuro, tudo ao mesmo tempo''

Em 1895, durante a realização de pesquisas com o seu transformador, Nikola Tesla teve suas primeiras indicações de que o tempo e o espaço poderia ser influenciados através da utilização de campos magnéticos altamente carregados que giram. 




Parte dessa revelação surgiu da experimentação de Tesla com frequências de rádio e transmissão de energia elétrica através da atmosfera. Simples descoberta de Tesla seria, anos mais tarde, levar ao infame experimento Filadélfia e os projetos de viagem no tempo Montauk. Mas mesmo antes de surgir estes programas militares ultra-secretos, Tesla fez algumas descobertas fascinantes sobre a natureza do tempo e as possibilidades reais de viagem no tempo.

Com esses experimentos em eletricidade de alta tensão e campos magnéticos, Tesla descobriu que tempo e espaço poderia ser violado, ou deformado, criando uma "porta" que poderia levar a outros tempos. Mas com esta descoberta monumental, Tesla também descobriu, através da experiência pessoal, os perigos reais inerentes com a viagem no tempo.

A primeira experiência de Tesla com a viagem no tempo foi em março de 1895. Um repórter do New York Herald escreveu o dia 13 de março, que ele se deparou com o inventor em um pequeno café, parecendo abalado após ser atingido por 3,5 milhões de volts, "Acho que você não vai me achar um companheiro agradável esta noite” disse Tesla, “ O fato é que eu quase morri hoje. A faísca saltou três pés no ar e me pegou aqui no ombro direito. Se a minha assistente não tivesse desligado a corrente instantaneamente, poderia ter sido o meu fim. "

Tesla, em contacto com a ressonância da carga eletromagnética, encontrou-se fora de sua referência de janela de espaço/ tempo. Ele relatou que ele podia ver o passado, presente e futuro, tudo ao mesmo tempo. Mas ele foi paralisado dentro do campo eletromagnético, incapaz de ajudar a si mesmo. Sua assistente, desligando a corrente, salvou Tesla antes de qualquer dano permanente fosse feito. A repetição deste mesmo incidente ocorreria anos mais tarde durante o Experimento Filadélfia. Infelizmente, os marinheiros envolvidos foram deixados fora da sua referência de janela de espaço/ tempo por muito tempo com resultados desastrosos.

Experiências de viagem no tempo secretos de Tesla continuaram nas mãos de outros que não estavam tão preocupados com a humanidade como Tesla.

Fonte: sempre questione

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Cientistas alemães provam finalmente em estudo extraordinário que existe vida após a morte

Berlim | Uma equipe de psicólogos e médicos associados com a Technische Universität de Berlim, anunciaram esta manhã que tinham provado por experimentação clínica, a existência de alguma forma de vida após a morte.



Este anúncio surpreendente é baseado nas conclusões de um estudo utilizando um novo tipo de medicamento supervisionado por experiências de quase-morte, que permitem que os pacientes estejam clinicamente mortos por quase 20 minutos antes de ser de voltar à vida.

Este processo controverso que foi repetido em 944 voluntários ao longo desse últimos quatro anos, necessita de uma mistura complexa de drogas, incluindo adrenalina e dimetiltriptamina, destinado a permitir que o corpo consiga sobreviver o estado de morte clínica para que o processo de reanimação ocorra sem danos. O corpo do indivíduo foi então colocado em um estado temporário induzido por uma mistura de outras drogas que tinham de ser filtrado pelo ozônio de seu sangue durante o processo de reanimação 18 minutos mais tarde.

A experiência foi apenas recentemente tornada possível através do desenvolvimento de uma nova recitação cardiopulmonar (RCP) uma máquina chamada de AutoPulse. Este tipo de equipamento já foi utilizado ao longo dos últimos anos, para reanimar pessoas que tinham sido mortas por algo entre 40 minutos a uma hora.

Experiências de quase morte têm sido propostas em várias revistas médicas durante os anos, tendo características de alucinações, mas Dr. Ackermann e sua equipe, ao contrário, considera essas experiências como meio de prova para a existência de vida após a morte e de uma forma de dualismo entre mente e corpo.

A equipe de cientistas liderados pelo Dr. Berthold Ackermann, tem vindo a acompanhar as operações e tem compilado os testemunhos dos sujeitos. Embora existam algumas pequenas variações de um indivíduo para outro, todos os indivíduos têm algumas lembranças de seu período de morte clínica e uma grande maioria deles descreveu algumas sensações muito semelhantes.
A maioria das memórias comuns incluem um sentimento de desapego do corpo, sensação de levitação, total serenidade, segurança, calor, a experiência de dissolução absoluta, e a presença de uma luz esmagadora.

Os cientistas dizem que eles estão bem conscientes da muitas das suas conclusões e que poderiam chocar muita gente. Na verdade, os voluntários são de várias vertentes religiosas como uma variedade de igrejas cristãs, muçulmanos, judeus, hindus e ateus.

"Sei que os nossos resultados poderiam perturbar as crenças de muitas pessoas", diz o Sr. Ackermann. "Mas de certa forma, temos tentado apenas responder uma das maiores questões na história da humanidade, então eu espero que essas pessoas sejam capazes de nos perdoar. Sim, existe vida após a morte e parece que isso se aplica a todos nós."

Fonte: sempre questione