Asteroide com pirâmide negra sobre sua superfície vem chegando rumo à Terra O satélite canadense Neossat captou imagens de um asteroide incomum que está se aproximando da Terra.O descomunal objeto tem uma
estrutura jamais vista (muito maior do que o maior porta aviões já
fabricado) em outros asteroides, aparenta ter uma pirâmide negra sobre a
sua superfície, descoberta apenas em 29 de junho de 2014….
Asteroide
“com pirâmide NEGRA” sobre sua superfície ruma à Terra e aparentemente
esta sendo inteligentemente conduzido, já tendo “corrigido sua rota
várias vezes“.
Segundo
o International Business Times, que alega a Organização de Estudos
Espaciais da Índia (Indian Space Research Organisation – ISRO, na sigla
inglesa), que analisou as imagens do satélite canadense, o Asteroide 1999 RQ36tem sobre a sua superfície o que aparenta ser uma pirâmide NEGRA.
Porém, a própria ISRO não comentou nada sobre o assunto, e no seu site
nada consta do “asteroide dos extraterrestres”. Contudo, o vídeo de 1
minuto e 34 segundos publicado no YouTube e que vocês podem assistir a
seguir, leva a sigla da ISRO.
A aparente
construção anômala atraiu o interesse dos ufólogos, que não descartam a
opção de que o asteroide esteja sendo teleguiado por extraterrestres,devido a repetidas correções do seu rumo espacial.
Segundo
a mídia, a pirâmide no corpo celeste foi descoberta pela ISRO em 29 de
junho de 2014. O próprio asteroide é conhecido desde 1999. Várias fontes
comentam que dentro de 170 anos aproximadamente, o 1999 RQ36 estará se
aproximando de nosso nosso planeta.
O Asteroide 1999 RQ36 é um asteroide Apollo descoberto pelaLINEARem 11 de setembro de 1999. O asteroide é o alvo planejado da missãoOSIRIS-REx,
que vai retornar à Terra com algumas amostras para um estudo
aprofundado.Ele possui um grande potencial de atingir a Terra e está
listado na Tabela de Risco Sentry.
Isso quer dizer que o seu diâmetro é de aproximadamente 500 metros e é observado extensivamente com o radar planetário do Arecibo Observatory, e oDeep Space Network, Goldstone. Um recente estudo dinâmico feito por Andrea Milani e seus colaboradores localizaram uma série de oito impactos potenciais na Terra entre 2169 e 2199. Postado em dezembro 2015
A Terra não é o único planeta com um lindo céu azul! A sonda New Horizon
transmitiu as primeiras imagens coloridas da atmosfera de Plutão, e a
NASA confirmou: Plutão tem o céu azul, assim como aqui na Terra! E essa
não foi a única descoberta recente...
A imagem foi feita pela New Horizons no dia 14 de julho de 2015, e
mostra o lado noturno de Plutão, com a luz solar iluminando sua
circunferência e revelando uma linda atmosfera azul.
Imagem feita pela sonda New Horizons em julho de 2015 mostra o lado noturno de Plutão, revelando sua atmosfera azul. Créditos: NASA / New Horizons / SwRI
"Quem esperaria por um céu azul no Cinturão de Kuiper?!" diz Alan Stern,
principal investigador da missão New Horizons. "É lindo."
Carly Howett da equipe de ciência da missão New Horizons explica o
fenômeno: -"Um céu azul muitas vezes resulta da dispersão da luz solar
por partículas muito pequenas. Na Terra, essas partículas são moléculas
de nitrogênio, mas em Plutão, parecem ser partículas de fuligem,
conhecidas como tholins...".
O termo "tholin" foi cunhado por Carl Sagan e Bishun Khare para
descrever substâncias orgânicas obtidas nos experimentos de Miller-Urey,
através de misturas de gases semelhantes a atmosfera de Titã, lua de
Saturno. Em Plutão, os tholins se formam na alta atmosfera, onde a luz
solar UV rompe as moléculas de nitrogênio e metano. Os fragmentos se
recombinam para formar macromoléculas complexas. Estas macromoléculas
continuam a combinar e crescer, até se tornarem "tholins".
Ironicamente, os tholins em si não são azuis, mas são os responsáveis
por espalhar a luz azul. Podemos ver a cor real desses tholins quando se
acumulam no chão: cinza ou vermelho. E claro, Plutão também possui
tholins acumulados em sua superfície. Acredita-se que a grande coloração
vermelha não uniforme de Plutão seja um resultado de uma chuva dessas
delicadas partículas atmosféricas do planeta anão.
A segunda grande descoberta que foi revelada pela NASA recentemente, é
que existem formações de gelo de água na superfície de Plutão. A sonda
New Horizons detectou diversos pontos congelados, e os cientistas
perceberam que tratava-se de água após analisar os dados coletados em um
mapeamento espectral de composição, feitos pelo instrumento Ralph.
Imagem feita pela sonda New Horizons mostra uma região repleta de gelo de água, chamada Virgil Fossa. A foto abrange uma área de aproximadamente 450 km. Créditos: NASA / New Horizons / SwRI
Ou seja, pra entender como seria estar na superfície de Plutão, basta
imaginar que estamos em um lugar muito gelado (congelante), ligeiramente
parecido com o polo norte da Terra, mas com aparência um pouco
avermelhada, talvez parecida com a de um grande deserto com um céu azul
belíssimo! Talvez até mais azul do que o céu que estamos acostumados...
Seria uma visão e tanto!
Fonte: NASA Imagens: (capa-ilustração/Richard Cardial/Galeria do Meteorito) / NASA / New Horizons / SwRI
A ASUS apresentou um catálogo inteiro de produtos na conferência
principal da Computex e, junto com a nova
linha de smartphones liderada pelo ZenFone 3, tivemos uma surpresa.
Trata-se do Zenbo, um simpático robô cheio de utilidades que pode
revolucionar a sua casa.
Apresentado pelo próprio presidente da empresa Jonney Shih, o Zenbo é
tido como um companheiro “inteligente, querido e sempre à disposição”.
Ele é capaz de tirar fotos, anotar e avisar você de recados, pesquisar e
ditar receitas, servir como loja online, fazer e receber ligações e
muito mais — tudo isso enquanto está conectado a absolutamente todos os
dispositivos inteligentes de uma residência (de televisores e celulares a
sensores da Internet das Coisas). Pense nele como uma versão mais
“viva” do Google Home ou do Amazon Echo.
Mil e uma utilidades
O design do robô é uma mistura de BB-8 (de Star Wars) com Wall-E (da
Pixar), sem contar o rosto com estilo de anime. A base dele é firme o
suficiente para que o Zenbo role por qualquer superfície lisa, enquanto o
“rosto” é uma tela sensível ao toque. A altura não parece ajustável,
mas ele fica mais ou menos no nível do joelho de um adulto. Zenbo é amigável e intuitivo com quem não é familiarizado ou veterano em tecnologias recentes
Sim, o vídeo que detalha seu funcionamento é um pouco longo demais e a
direção parece um pouco amadora e clichê, mas a ideia é bem
transmitida: o Zenbo está presente em toda a sua rotina e é capaz de
fazer muita, muita coisa.
Veja aqui o momento em que o Zenbo apareceu na conferência da Computex 2016, funcionando “ao vivo” e impressionando o público:
Idosos e crianças são especialmente beneficiados com esse
companheiro. Por funcionar com comandos de voz, o Zenbo é “amigável” e
intuitivo com quem não é familiarizado ou veterano em tecnologias mais
recentes. Além disso, ele é capaz de executar várias tarefas
específicas, como ler histórias infantis ou ficar de olho para eventuais
acidentes envolvendo pessoas mais velhas. Neste caso, como o clipe
mostra, o robô faz o que está ao seu alcance: tira uma foto do ocorrido e
notifica a família o mais rápido possível.
Zenbo, robô-assistente da ASUS que automatiza tudo na sua casa, não é caro
O futuro na sua casa
O Zenbo não tem uma previsão exata de lançamento, mas a expectativa é
de que ele esteja disponível ainda neste ano. A ASUS Brasil tem
interesse em trazer o produto para cá, mas ainda não há nada confirmado a
respeito. Ele custará US$ 599 (cerca de R$ 2.160) e já acompanha a voz
robótica que você aprenderá a amar ou odiar. Claro, é um valor elevado
se você o considerar isoladamente, mas, pelas tarefas que executa e por
ser um robô, seu preço está bem acessível no mercado internacional.
Pesquisadores dizem que fenômeno óptico conhecido como Fata Morgana causou a miragem (BlastingNews)
Praticamente, quase todas as pessoas já ouviram falar sobre
os objetos voadores não identificados (ovnis/ufos). Geralmente eles são
vistos no ar ou sobre o mar. Contudo, o avistamento em massa de um
‘navio voador’ é algo inédito na história humana moderna. Apesar de
parecer bizarro demais para ser verdade, foi exatamente isso que
aconteceu na praia de Cocoa Beach, Flórida (EUA), na última terça-feira
(7).
Conforme divulgado na imprensa estrangeira, nesta segunda-feira (13),
milhares de testemunhas do evento disseram acreditar na possibilidade
de um suposto portal dimensional ter sido aberto naquele momento.
Embora seja compreensível o espanto dos turistas, afinal, não é todo
dia que um imenso navio voador surge sobre o oceano, pesquisadores
avaliam que a causa do fenômeno seja mais terrestre do que alienígena.
Eles apontam um efeito óptico incomum conhecido como ‘Fata Morgana’,
como a causa da anomalia.
Especialistas explicam que o efeito é uma ilusão de ótica observado a
partir da terra ou no mar quando a luz é refratada ao passar através
das camadas de ar de diferentes densidades, aquecidos de forma desigual
pelo Sol.
Nesse contexto, a refração da luz poder ser uma aparente lacuna entre
a terra ou o mar, passando a impressão de que o objeto está flutuando.
O vídeo, feito por um turista, da varanda de casa, localizada em
frente a praia, postado no Youtube com o título: ‘eu captei um raro
efeito Fata Morgana em Cocoa Beach,FL’, não impediu os conspirólogos de
rejeitarem a teoria da miragem.
Um dos mais conhecidos ‘caçadores’ de ovnis da internet, Scoot C.
Waring, imediatamente afirmou se tratar de um ovni ocupado por
extraterrestre.
“Isto me parece um ovni que saiu da água e está pairando sobre o
mar”, avalia o ufólogo, ao ressaltar que na maioria das vezes os objetos
voadores não identificados usam ‘disfarces’ para passarem incólumes aos
olhares humanos.
“Eles se disfarçam de meteoros quando entram na atmosfera da Terra.
Também assumem a forma de aviões de passageiros. Agora, temos a prova de
que eles também se disfarçam de navios, mas eles voam. Eles podem usar
vários truques, mas, mais cedo ou mais tarde são pegos”, alega Waring.
No entanto, pesquisadores mais meticulosos acusam Waring de inventar teorias para aumentar a visibilidade de seu blog.
Outros teóricos da conspiração declaram que o ‘barco voador’ é um
holograma projetado por agentes dos Estados Unidos, como parte do
programa Blue Beam.
A lógica nos leva a absorver a teoria de que o episódio não passou de
uma miragem. Contudo, a falta de informações sobre o navio em questão,
continua a deixar alguns com a ‘pulga atrás da orelha’.
Durante a E3 2016 a Ubisoft apresentou um jogo que se passa no universo de Star Trek
e que usa a tecnologia de realidade virtual para inserir os jogadores
dentro da ponte de comando de uma nave da Frota Estelar – confira o
vídeo:
Star Trek: Bridge Crew VR chega para a maioria das plataformas de realidade virtual ainda em 2016.
Eu como Fãzasso de StarTrek fiquei louco da vida com esse game, então eu digo: EUUUUU QUEEEEEEEEEEROOOOOOOOOOOOOOO!!!
Postamos aqui mais imagens vindas do planeta marte pelo robô
Curiosity da NASA. Uma estrutura interessante que obviamente não é de formação
natural. A equipe do UfOvni que está sempre atenta mais uma vez nos traz essa
questão. O que seria este estranho artefato? qual teria sido o seu propósito em marte?
Desde pequeno eu já tinha ouvido falar do HAARP e sempre fiquei muito fascinado pelas histórias, mas será que é verdade? Será que realmente existe uma corrida das grandes potências (inclusive o Brasil) para desenvolver essa tecnologia de controle climático?
Leia esta reportagem e no final assista o vídeo e tire suas próprias conclusões:
Em 1993, começou a funcionar no Alasca (Estados Unidos) o HAARP, um projeto de estudos sobre a ionosfera terrestre. O HAARP, que significa “Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência”, visa a compreender melhor o funcionamento das transmissões de ondas de rádio na faixa da ionosfera, parte superior da atmosfera.
Segundo relatos oficiais, o projeto tem como objetivo principal ampliar o conhecimento obtido até hoje, sobre as propriedades físicas e elétricas da ionosfera terrestre. Com isso, seria possível melhorar o funcionamento de vários sistemas de comunicação e navegação, tanto civis quanto militares (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência do HAARP enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Por que no Alasca?
A criação das instalações foi possível graças a uma parceria entre a Força Aérea Americana, A Marinha dos Estados Unidos e também da Universidade do Alasca. Esta última foi escolhida a dedo, graças à localização: a ionosfera sobre o Alasca é pouco estável, o que garante uma maior gama de condições para os estudos.
Outro fator que pendeu para que os pesquisadores escolhessem o Alasca é a ausência de grandes cidades nas proximidades. Assim, não há ruídos na captura de imagens e sinais, pois os sensores ficam localizados ao alto de algumas montanhas. Também há informações de que este local sofreria o menor impacto ambiental entre as áreas candidatas a receber o HAARP.
Ionosfera: íons e mais íons
Esta faixa recebe este nome porque é bastante ionizada, ou seja, perde e ganha elétrons com facilidade, o que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da Terra, mas meteoritos e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
A densidade dos íons livres é variável e apresenta alterações de acordo com vários padrões temporais, hora do dia e estação do ano são os principais pontos de variação da ionosfera. Outro fenômeno interessante acontece a cada 11 anos, quando a densidade dos elétrons e a composição da ionosfera mudam drasticamente e acabam bloqueando qualquer comunicação em alta frequência.
Reflexão ionosférica
Há frequências de ondas que são, quase, completamente refletidas pela ionosfera quando aquecida pelas antenas HAARP. Os pesquisadores do HAARP pretendem provar que essa reflexão pode ser utilizada como um satélite para enviar informações entre localidades, facilitando as comunicações e também a navegação, melhorando os dispositivos GPS utilizados atualmente.
O problema é que ainda não se conhecem as reais propriedades da reflexão ionosférica. Além disso, há o fato de as propriedades da ionosfera se modificarem durante a noite, por exemplo, quando a altitude dela aumenta e as densidades ficam mais baixas. Essas variações tornam difícil uma padronização para o envio de ondas, independente do comprimento delas.
HAARP: um novo modo de estudo
Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições naturais. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação que ultrapassam pela atmosfera.
Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de contatar o setor: antenas de emissão de ondas de frequência altíssima.
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.
Aquecendo a ionosfera: riscos?
O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
O outro lado da moeda: as conspirações
Assim como boa parte de tudo o que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.
Arma geofísica: a denúncia russa
E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Terremoto no Haiti
Quais seriam os efeitos dos controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de 100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países, dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
Bloqueio militar
Outra teoria bastante defendida diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares.
Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
Controle mental
Existem ondas de rádio em diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Nota sobre as teorias conspiratórias
É necessário lembrar que estas teorias são originadas em fontes que, muitas vezes, não possuem informações concretas sobre os assuntos tratados. Logo, a utilização delas neste artigo possui fins ilustrativos e não devem ser encaradas com verdades absolutas.
Pura ficção?
No desenho G.I. Joe: Resolute, o programa HAARP é capturado por vilões que desejam transformar o potencial do projeto em uma arma de destruição em massa. Além dos danos que citamos nas teorias conspiratórias, nesta história as antenas transformavam-se também em canhões de energia.
Enviando enormes quantidades de energia para a ionosfera, que refletia toda a energia, os vilões poderiam acabar com qualquer lugar do planeta, apenas mirando e concentrando o poder energético das antenas de frequências altíssimas localizadas no Alasca.
Quando se fala no mundo real, tudo o que se tem de concreto sobre o HAARP é que estudos são feitos constantemente sobre a ionosfera terrestre para que ela possa ser transformada em uma antena de transmissão de informações, beneficiando as comunicações e sistemas de navegação.
Mas será que é somente para isso que os investimentos bilionários do governo norte-americano estão sendo utilizados? Nunca foram revelados dados concretos sobre o dinheiro empregado no projeto, mas há especulações de que mais de 200 milhões de dólares sejam gastos por ano com as antenas do HAARP.
.....
O que você pensa sobre tudo isso? Será mesmo que as intenções do governo americano são baseadas nos estudos dos benefícios da ionosfera para as comunicações ou isso é apenas álibi para pesquisas sobre armas geofísicas? Assista a reportagem da Rede Record de televisão onde ela fala sobre tudo a respeito do HAARP.