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sábado, 29 de outubro de 2016

Vídeo mostra uma esfinge na superfície da Lua, será possível?


Desde que o homem pisou na lua em 1969 houve mil e uma especulações da veracidade deste fato. Deste então muita gente vive pesquisando todas as imagens capturadas pelas sondas da NASA, da ESA (Agência Espacial Europeia), dos Russos e da China procurando evidências de inteligência extraterrestre.
Recentemente a UFOvni postou no YouTube  um vídeo que mostra ao que parece uma esfinge na superfície da lua, este video esta bem trabalhado no intuito de mostrar os detalhes dessa "esfinge" que ao que parece está em algum tipo de ruína "arqueológica" que é possível ver nas imagens. Isso é muito interessante, pois nos fazem pensar na existência de vida extraterrestre.
Essas rinas na superfície da lua é muito semelhante com as ruínas da esfinge aqui na terra. Assistingo ao video com muita atenção eu fiquei intrigado com a semelhança.
Assista ao video e tire as suas conclusões e nao deixe de nos seguir aqui neste blog e nem nas redes sociais.


 

Fonte: Area Zone 51

Tela 3D tem píxeis que levitam com ondas sônicas


 

Telas 3D suspensas
Conforme avança a tecnologia para manipulação de objetos com ondas ultrassônicas, os pesquisadores começam a soltar a criatividade quanto ao que fazer com essa técnica.
A última novidade, ainda em estágio bastante inicial, é uma tela formada por píxeis flutuantes, pequenas bolinhas mantidas no ar pelas ondas sonoras e manipuladas eletricamente, de forma a mostrar imagens.


"Nós criamos telas suspensas no ar que flutuam livremente, onde cada píxel na tela pode ser girado no local para mostrar diferentes cores e imagens. Isto abre um espaço de projeto totalmente novo, onde o computador e as telas móveis se estendem pelo espaço 3D acima da tela," entusiasma-se Sriram Subramanian, da Universidade de Sussex, no Reino Unido.
A equipe de Subramanian está há tempos no campo das telas 3D, já tendo criado uma tela 3D mecânica e até uma tela de neblina.


Tela que desmonta
Na tela acústica, os pixeis são levitados usando uma série de alto-falantes de ultra-som em miniatura que criam ondas sonoras agudas e de alta intensidade que são inaudíveis ao ser humano, mas fortes o suficiente para manter as bolinhas no lugar.
Para mostrar diferentes cores, Subramanian coloriu as faces das esferas. Uma fez flutuando, elas são giradas eletricamente. Para isso, cada esfera recebe um revestimento de dióxido de titânio, tornando-as sensíveis a cargas eletrostáticas geradas por um campo elétrico controlado por computador.


"No futuro pretendemos explorar modos nos quais possamos tornar a tela multicolorida e com elevada profundidade de cor, para que possamos mostrar cores mais vivas.
"Também queremos estudar maneiras pelas quais essa tela possa ser usada para mostrar mídias sob demanda: Uma tela aparece na frente do usuário para mostrar a informação e, em seguida, os objetos formando a imagem caem no chão quando o vídeo terminar," propõe Subramanian.


Fonte: Inovação Tecnológica

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Caçadores de Ovnis descobrem alienígena de 3 cm de altura "SABOTANDO" o NASA Rover.

Um vídeo incrível compilado de imagens divulgados pelo próprio programa de acesso público da NASA parece mostrar uma pequena criatura de algum tipo à espreita no aro da roda dianteira esquerda do Mars Curiosity Rover. Este é o último de vários avistamentos de criaturas misteriosas descobertas no banco de dados de imagem da NASA da superfície marciana. 


SERIA O MARS CURIOSIDADE ROVER sendo sabotado por alienígenas MINÚSCULOS?

 
De acordo com o ufólogo proeminente, Scott Waring, esta imagem particular que foi descoberta por um usuário do YouTube com o screenname Mars corresponde à descrição de mais de meia dúzia de criaturas incomuns encontrados na superfície de Marte. Ele estimou que é cerca de três centímetros de altura e observa que ela aparenta ter uma forma muito semelhante à forma de um humanoide. Depois de analisar as imagens, Waring concluiu que, para a criatura a ter acessado a roda deve ter rastreado o que sugere fortemente que ele estava vivo no momento em que a imagem foi tirada.
 Waring é um dos muitos que acredita que estes minúsculos alienígenas podem muitas vezes serem vistos perto da Mars Curiosity Rover, porque eles estão tentando evitar que suas casas sejam esmagadas pelo veículo espacial da NASA. Para eles, este vídeo é uma prova clara de que as criaturas em miniatura já recorreram à sabotagem da Rover, em uma tentativa de proteger seu habitat da destruição. Também tem sido observado por alguns usuários do serviço que as imagens contendo os minúsculos alienígenas são mais escuras do que as fotografias padrão divulgados pela NASA da superfície marciana.
Alega-se que a NASA periodicamente anda manipulando a qualidade das imagens dos Rovers devido a captura fotográficas de fenômenos particularmente incomuns na superfície do planeta vermelho como esses pequenos alienígenas. No entanto, a NASA respondeu com uma negação completa desse assunto. 

Fonte: 7tales.net

Jogador descobre nova moeda impossível em Super Mario 64

Há algum tempo, jogadores descobriram uma "moeda impossível" de pegar no jogo Super Mario 64. Mas, depois de muito esforço, ela foi finalmente capturada. Recentemente, o jogador Scott "pannenkoek2012" Buchanan descobriu uma nova moeda inalcançável.



Na Tiny Huge Island há uma série de quatro moedas que se destaca do comum no jogo, onde há blocos com cinco moedas. A quinta moeda está, na verdade, escondida embaixo do solo. Para todos os games maníacos como eu vou sim atrás dessa moeda e tetar pegá-la, isso é uma questão de honra rsrsrs!!!
Em um vídeo, Buchan explica melhor como funciona o processo:


Por enquanto, não há nenhuma maneira de coletar essa moeda. Ela gira rapidamente e desaparece. O desafio está lançado para os hackers e jogadores especialistas no jogo.

Fonte: Olhar Digital

Confirmada a distorção do tempo-espaço ao redor da Terra


Um satélite da NASA confirmou que há uma distorção no espaço e tempo, e esta notícia foi interpretada como prova de que não compreendemos o nosso Universo tão bem quanto pensávamos.
De acordo com o físico Francis Everitt, da Universidade Stanford, “O espaço-tempo ao redor da Terra está sendo distorcido, exatamente como previsto pelo teoria geral da relatividade”.

Realmente há um vórtice no espaço e tempo ao redor da Terra, e seu formato se encaixa precisamente nas previsões da teoria da gravitação postuladas por Albert Einstein.

Embora isto se pareça como algo que deveria interessar somente à comunidade científica, esta extraordinária e importante descoberta confirma a possibilidade da distorção do tempo e espaço, usando esta distorção para possibilitar todas as coisas incríveis propostas pelos filmes de ficção científica, fazendo espaçonaves desaparecerem, para mais tarde aparecerem num local totalmente diferente do Universo.


Os resultados foram confirmados pelos cientistas graças aos dados do satélite Gravity Probe B, também conhecido como GP-B.
O tempo e o espaço são, de acordo com as teorias da relatividade propostas por Einstein, entrelaçadas e formam uma tecido de quarta-dimensão chamado “espaço-tempo”.  A massa da Terra cria um corte neste tecido, similar ao que aconteceria se uma pessoa pesada sentasse no meio de uma cama elástica. De acordo com Einstein, a gravidade é o movimento de objetos que seguem as linhas curvas deste corte.
Basicamente, é assim que os cientistas descrevem esta incrível descoberta:
A ideia por detrás do experimento é simples: Digamos que decidimos colocar um giroscópio em órbita da Terra, e também decidimos apontar o eixo que gira em direção à alguma estrela distante, a qual servirá como um ponto de referência fixo. Devido ao fato de estar livre das forças externas, o eixo do giroscópio deveria continuar apontando à estrela para sempre, mas se, por alguma razão, o espaço for contorcido, a direção do eixo-Y do giroscópio deveria mudar ao longo do tempo.  Assim, registrando esta mudança na direção que é relativa à estrela, seria possível mensurar a distorção do espaço-tempo.
Acredita-se que o tipo de vórtice que é encontrado ao redor da Terra seja duplicado e expandido para outros lugares do cosmos, como ao redor de uma massiva estrela de neutrônio, de um buraco negro, e de núcleos galáticos ativos.

De acordo com os pesquisadores, esta descoberta abre um novo espectro de possibilidades que são literalmente inimagináveis.
Parece que estamos próximos de atingir o que somente os filmes de ficção científica conseguiram. Os resultados do Gravity Probe B deram aos cientistas uma confiança renovada de que as previsões estranhas da teoria de Einstein estão realmente corretas, e que estas previsões podem, desta forma, serem aplicadas em outros casos.

Fonte: OVNI Hoje

Cientistas russos encontram base nazista no Ártico


À medida que o Oceano Ártico derrete e as águas não congelam o ano todo, os segredos escondidos no gelo são lentamente expostos. Um desses segredos reapareceu em agosto passado (2016) quando uma estação climática nazista do tempo da Segunda Guerra Mundial foi redescoberta por cientistas russos numa ilha, a somente 1.000 km do Polo Norte.  Seu nome – Caçadora de Tesouros – sugere que os nazistas estavam procurando por algo mais do que somente previsões climáticas ou uma localização conveniente para atacar os Estados Unidos, a Europa e a Rússia, vindos do norte.
O que estariam eles procurando?
Teriam eles encontrado o que procuravam?

Terra Alexandra é uma das ilhas Franz Josef
Schatzgräber, ou Caçadora de Tesouros, está localizada na Terra Alexandra, uma ilha de 1.050 quilômetros quadrados descoberta pelo navegador russo Valerian Albanov, e batizada em homenagem à Grande Duquesa Alexandra Pavlovna da Rússia.

A principal característica da pequena ilha na época era uma população isolada de ursos polares que geneticamente diferentes dos animais nos continentes.  Embora agora seja parte da Rússia e possua uma base militar, sua posse tem sido disputada desde sua descoberta – primeiro pela Noruega, devido à sua proximidade das áreas baleeiras; mais tarde pelos EUA, devido à sua proximidade ao petróleo e aos minerais do Ártico.



E então vieram os nazistas, os quais ignoraram todas as disputas e simplesmente tomaram a ilha em 1942 para montar uma suposta estação climática. Ela foi uma das poucas ilhas que não estavam ocupadas pelas forças Aliadas para o monitoramento climático e a viabilidade de águas abertas no Oceano Ártico para a atividade naval.  De acordo com a história oficial, os homens que lá ficavam recebiam suprimentos por paraquedas, mas em 1944, quando as coisas ficaram piores para o Terceiro Reich, eles foram forçados a comer carne de urso polar.  Eles contraíram a triquinose e tiveram que ser resgatados por um submarino, retornando a ilha aos ursos polares.



Embora a história da base seja bem conhecida, ela nunca foi explorada novamente até este ano, em agosto, quando pesquisadores russos retornaram para encontrar muitos artefatos nazistas após o derretimento do gelo.

A reportagem da PolitRussia incluiu aqueles prédios abandonadas, galões de gasolina, munições e documentos bem preservados.  Espera-se que estes documentos revelem o maior segredo de todos… por que a base era chamada de Caçadora de Tesouros?



A exploração da Antártica (e não do Ártico) – com ou sem a ajuda do Almirante Byrd – recebe toda a atenção, mas talvez os nazistas estavam também procurando no outro polo por OVNIs, artefatos alienígenas e tesouros de outro mundo, para fornecê-los a tecnologia que achavam necessária para vencer a guerra e dominar o mundo.  O que mais eles estariam procurando numa ilha congelada guardada por ursos polares?

Teriam os nazistas encontrado o que procuravam neste remoto posto avançado do Ártico?  Bem, eles não venceram a guerra, e pode ter sido muito tarde para eles. É óbvio que eles esconderam seus ‘tesouros’ muito bem, pois abrigos secretos e túneis ocultos ainda estão para ser descobertos, e a procura continua por supostos tesouros, como o trem carregado com ouro, o qual dizem ter sido enterrado na Polônia.

Os artefatos já descobertos em Schatzgräber estão sendo transportados para a cidade de Arkhangelsk (Arcanjo), no norte da Rússia, para análise.

Fonte: OVNI Hoje

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Máquina de Ising: Nasce um novo tipo de computador

Peter McMahon e Alireza Marandi examinam o protótipo do seu computador a laser - eles fazem parte das duas equipes, japonesa e norte-americana. [Imagem: L.A. Cicero]
Computação de problemas intratáveis
Combinando a tecnologia óptica com a eletrônica, uma equipe dos EUA e outra do Japão, trabalhando de forma colaborativa, construíram dois protótipos de um novo tipo de computador que consegue resolver problemas intratáveis para os computadores tradicionais, incluindo os supercomputadores.

As equipes afirmam que, quando conseguirem criar versões maiores e mais flexíveis desse tipo inteiramente novo de computador, essa forma não-convencional de computação poderá ajudar a encontrar soluções mais próximas do ideal para problemas que têm um número extremamente elevado de soluções possíveis.

"Há muitas, muitas questões que este desenvolvimento levanta e esperamos que, ao longo dos próximos anos, vários grupos investiguem esta classe de máquina e estudem como esta abordagem irá se desenvolver," disse Peter McMahon, da Universidade de Stanford.

A equipe japonesa, que construiu uma máquina idêntica, foi liderada por Takahiro Inagaki, da empresa NTT, em colaboração com pesquisadores da Universidade de Tóquio.

Máquina de Ising
As duas equipes construíram o que se conhece como uma "máquina de Ising", em homenagem ao físico alemão Ernst Ising (1900-1998), que idealizou o modelo matemático do magnetismo. A máquina funciona como uma rede reprogramável de ímãs artificiais, na qual cada ímã aponta apenas para cima ou para baixo, ou norte e sul, como um sistema magnético de verdade.

A teoria é que, se as conexões entre a rede de magnetos puder ser programada para representar o problema em questão, a solução pode ser derivada do estado final da máquina, conforme seus componentes se encaminham naturalmente para o estado de mais baixa energia.

As duas equipes trabalharam com o conhecido problema do caixeiro-viajante, que busca encontrar a melhor rota para um vendedor que precise visitar uma série de cidades. Tipicamente intratável pelos computadores tradicionais, esse tipo de problema é importante porque trata não apenas de encontrar as melhores rotas para vendedores ou entregadores, mas também para descobrir como rotear os pacotes de dados pelas redes de computadores de maneira mais eficiente ou como as proteínas se dobram.
Esquema conceitual da Máquina de Ising. [Imagem: Peter L. McMahon et al. - 10.1126/science.aah5178]

Computador de laser
Em vez de usar ímãs em uma grade, os pesquisadores usaram um tipo especial de sistema de laser conhecido como "oscilador paramétrico óptico degenerado". Quando ligado, esse sistema representa os estados para cima ou para baixo dos ímãs, enquanto cada pulso de laser representa a posição de uma cidade no caminho que o vendedor poderia tomar.

Por enquanto, a máquina Ising está bem aquém do poder de processamento dos computadores eletrônicos tradicionais quando se trata de otimização combinatória, mas estes primeiros resultados são promissores.
"Eu acredito que é uma rota entusiasmante de exploração para encontrar computadores alternativos. Ela pode nos levar mais perto de formas mais eficientes de lidar com alguns dos problemas computacionais mais difíceis que temos," disse Alireza Marandi, que faz parte das duas equipes. "Até agora, nós construímos um computador baseado em laser que pode resolver alguns desses problemas, e nós já mostramos alguns resultados promissores."

Barato e fácil de ampliar
Outro aspecto promissor da pesquisa é que praticamente todos os materiais e equipamentos utilizados para construir os dois computadores optoeletrônicos podem ser comprados no comércio porque já são utilizados em telecomunicações.
Em combinação com a simplicidade de programação, isto torna a máquina fácil de escalonar, para resolver problemas mais complexos. As versões atuais são capazes de resolver problemas de 100 variáveis com qualquer conjunto arbitrário de conexões entre as variáveis.

Fonte: Inovação Tecnológica