Marte é cheio de surpresas e a nossa compreensão desse mundo
misterioso parece crescer a cada dia com a ajuda de intrigantes
descobertas, tais como a seguinte. Torres artificiais em Marte seriam
somente uma outra adição à longa lista de enigmas que estão empoeirando
no planeta vizinho.
O aspecto mais intrigante do achado é que todas as torres estão na
mesma linha reta e são equidistantes. Muito estranho para ser natural.
As ‘três torres’ são apresentadas num vídeo no canal mundodesconocido do YouTube.
Enquanto investigava Marte com a ajuda do Google Mars Map, o
administrador do canal, Jose Luis, descobriu uma fileira de enormes
torres na superfície marciana. Cada uma das três torres se eleva a quase
1,6 km de altura. Isto seria um feito muito impressionante da
arquitetura, considerando que o prédio mais alto da Terra tem somente
metade dessa altura.
A Google usou dados do Mars Global Surveyor (MGS), com seu instrumento fotográfico. A imagem específica mostrando as torres foi capturada em 1999.
As ‘torres marcianas’ estão localizadas numa região conhecida como Terra Meridinani. Coincidentemente ou não, essa mesma região foi escolhida como área de pouso para o jipe sonda Curiosity da NASA.
O local das torres parece ter sido especificamente escolhido por sua posição equatorial. Veja o interessante vídeo: Fonte: OVNI Hoje
Um grande susto tomou conta desses dois aventureiros em uma
motocicleta que foram ameaçados com armas no deserto de Nevada, nos EUA,
em uma entrada secreta para a famosa Área 51. Estes homens estavam
passeando pelo local quando encontraram dois sinais de alerta e
imediatamente, dentro de segundos, uma van branca apareceu com dois
soldados.
Eram dois homens armados, vestidos com roupas de camuflagem, que
estavam muito irritados e lhes ordenaram para “levantar as malditas
mãos”. Os motociclistas obedeceram, mas os “caras camuflados”
aparentemente não sabiam que um dos “intruso” estava gravando tudo em
sua câmera.
Depois de revistá-los, o oficial ordenou aos aventureiros para deixar imediatamente o local, além de uma multa de US$ 750.
Diante disso, os motociclistas obedeceram e deixaram o local.
Em seguida, eles colocaram o vídeo no Youtube pedindo às pessoas para
compartilhá-lo antes que o governo o removesse. O vídeo já tem mais de
200 mil visualizações.
Réseau Voltaire: No fim
da Segunda Guerra mundial, a chefia do Estado-Maior das forças armadas
dos Estados Unidos pôs em ação a operação Paperclip sem o conhecimento
do Presidente Roosevelt. Em alguns anos, quase 1500 cientistas nazistas
foram infiltrados e recrutados pelas forças armadas americanas para
lutar contra a URSS comunista. Nos EUA eles prosseguiram em suas
pesquisas e investigações especificamente sobre as armas químicas, sobre
o uso dos psicotrópicos na tortura e lavagem cerebral, e sobre a
conquista espacial. Longe
de colocá-los em cargos e postos subalternos, o Pentágono confiou-lhes a
direção destes programas que eles marcaram com o seu cunho ideológico.
Time de cientistas ALEMÃES NAZISTAS participantes do Projeto Paperclip alinhados para foto no Fort Bliss (Illuminati-News)
Mal a Segunda Guerra mundial tinha
terminado no teatro europeu, os Estados Unidos (capitalista) e a URSS
(comunista) entraram em rivalidade. A sua prioridade tornou-se pilhar o mais rapidamente possível o conhecimento e desenvolvimento tecnológico do inimigo vencido, o IIIº Reich ALEMÃO NAZISTA.
O saber fazer tecnológico desenvolvido pelos cientistas alemães
suscitou todas as cobiças embora fosse o fruto da exploração de uma mão
de obra servil procedente dos campos de concentração. Uma parte do Estado maior americano, perturbada pelo que os seus homens descobriram em Dachau, em Auschwitz e em Dora,
ordenou recolher o maior número de provas possível para um processo
contra os dirigentes nazistas. Outros oficiais do Estado Maior
consideraram exatamente pelo contrário, e que estes criminosos formavam
um pessoal com conhecimento e experiência científica insubstituível que
convinha pôr ao serviço do poder das Forças Armadas dos Estados Unidos. Uma enorme operação militar e de
inteligência para a recuperação dos cientistas alemães que tinham
trabalhado para o IIIº Reich nazista foi por conseguinte montada pelo Pentágono. Chamada “Operação Paperclip”, foi confiada à Joint Intelligence Objectives Agency (JIOA) [1],
que agrupava o então conjunto de agências dos serviços de informação
militares estado-unidenses existentes à época. Como explicará mais
tarde o seu diretor, Bosquet Wev, «o governo preocupava-se com “bagatelas” – os processos contra os nazistas em Nuremberg – em vez de privilegiar “o
interesse de obter o conhecimento tecnológico para os Estados Unidos, e
desperdiçava as suas forças inutilmente ao querer golpear um cavalo
nazista morto”» [2].
Wernher Von Braun
O cientista nazista Wernher Von Braun tornou-se posteriormente o DONO da NASA. A operação defrontou fortes
resistências ao mesmo tempo entre os responsáveis políticos e o
Estado-maior dos EUA. A posição do presidente Franklin Delano Roosevelt
era clara: interrogado por William Donovan, chefe do O.S.S.(serviço de inteligência que foi o embrião da futura CIA), sobre a oportunidade de conceder privilégios aos oficiais nazistas membros da macabra S.S. (entre os quais Wernher Von Braun, mais tarde o Diretor da NASA e responsável pelo desenvolvimento de todo o programa espacial dos EUA) e aos membros do ministério dos Negócios Estrangeiros alemão, o presidente dos Estados Unidos recusou.
Entre as pessoas (cientistas de ponta nazistas) assim recrutadas pelo antigo O.S.S., «alguns
deverão talvez simplesmente ser julgados por crimes de guerra ou pelo
menos serem presos por terem participado de maneira ativa nas atividades
nazistas», argumentou. Passando por cima da ordem
presidencial, a JIOA tomou a decisão de falsificar os processos
militares dos cientistas alemães que projetava infiltrar para os Estados
Unidos [3].
Os cientistas mais cobiçados de
imediato foram os que fizeram pesar a ameaça mais pesada sobre o campo
dos Aliados, ou seja, os responsáveis pela concepção dos temíveis
mísseis V1 e V2. O seu chefe de fila era o cientista Wernher von Braun.
Com a idade de apenas 32 anos em 1945, tratava-se de um dos mais
brilhantes engenheiros aeroespaciais da época em todo o planeta. Desde
os anos 1930, trabalhava sob a autoridade de Hermann Oberth, pai do
foguete alemão. Juntou-se às tropas S.S. nazista e ao comando pessoal do chefe da organização, Heinrich Himmler,
antes de obter a graduação de comandante. Durante a guerra, trabalhou
no centro de Peenemünde no projeto de foguetes V2. Estes eram
construídos na fábrica Mittelwerk, por pessoal vindo do campo de concentração de DORA.
Apresentação
aos dignitários nazistas do centro de investigação de Peenemünde onde
foi concebida a “guerra nas estrelas” e desenvolvidos os primeiros
mísseis, as bombas nazistas V1 e V2 quew quase destruíram Londres. O
cientista nazista Wernher Von Braun **(assinalado no círculo vermelho)
tornou-se posteriormente o DONO da NASA.
{n.T. –**Wernher Magnus Maximilian von Braun(Wirsitz, Império Alemão, 23 de março de 1912 — Alexandria, EUA, 16 de junho de 1977) foi um brilhante cientista aeroespacial alemão e uma das figuras principais no desenvolvimento de foguetes na Alemanha Nazista e posteriormente nos Estados Unidos.Filho
de um barão prussiano, demonstrou desde cedo grande inteligência e
pendor técnico. Estudou engenharia mecânica no Instituto de Tecnologia
Charlottenburg de Berlim. Antes e durante a Segunda Guerra Mundial,
trabalhou no programa alemão de foguetes, alcançando progressos
memoráveis. Em 1937, foi nomeado diretor do centro de experimentação
de Peenemünde, onde foi responsável do aperfeiçoamento das bombas
voadoras V-2 (os primeiros mísseis), que seriam utilizados cerca de 4000
vezes em ataques, principalmente na Inglaterra, em resposta aos
milhares de bombardeios aéreos dos aliados sobre as cidades alemãs.
Com
a derrota da Alemanha, e vendo que os russos estavam levando para seu
território não só as instalações científicas de pesquisa remanescentes
de Peenemünde, mas também a maior parte dos engenheiros alemães, decidiu
entregar-se voluntariamente com seus principais auxiliares, aos
americanos. Entrou nos EUA através do (na época) secreto programa chamado Operação Paperclip.Naturalizou-se cidadão dos EUA em 1955. Entrou na NASA em 1960, tornando-se diretor do Centro Espacial de Voo Marshall de 1960 à 1970,
onde dirigiu os programas de voos tripulados: Mercury, Gemini e Apollo.
É o pai do foguete Saturno V que levou os astronautas dos EUA à Lua.
Em 1972, deixou a NASA para se tornar diretor adjunto da
empresa Fairchild Industries. Nos EUA, é respeitado como um
dos heróis do programa espacial. Morreu
em 1977 de câncer no pâncreas.Wikipédia}
Após a vitória dos Aliados, ele ficou
internado algum tempo em Garmisch pela equipe do coronel
estado-unidense, Holger Toftoy, imbuído de um aparente louco projeto:
relançar agora com base em Fort Bliss, nos Estados Unidos, o programa de
foguetes no qual trabalhava Wener von Braun. Ele encarregou Von
Braun de resto para convencer para vir trabalhar com ele os seus
antigos colegas nazistas cientistas a se juntarem à aventura. A tarefa
não foi muito difícil: a
maior parte dos cientistas alemães em causa corria o risco, se
permanecessem na Europa, de serem levados perante um tribunal por
“cumplicidade em crimes de guerra dos nazistas”.
Paralelamente, um dos diretores da
JIOA, E. W. Gruhn encarregou-se de estabelecer uma lista dos cientistas
alemães e austríacos mais qualificados para fazê-los serem recrutados
pelos seus serviços. Apoiou-se para isso em Werner Osenberg,
que dirigiu a secção científica da Gestapo encarregada de verificar a
confiabilidade política dos cientistas que trabalhavam para o Reich. Os
relatórios e processos da sinistra polícia permitiram a Osenberg
estabelecer uma lista de quinze mil nomes de cientistas, mencionando as
suas filiações políticas e o seu valor científico. Assim, como observou
Linda Hunt, este método «favorecia a contratação de cientistas nazistas
convictos» [4].
O programa confiado a von Braun não
obteve imediatamente os resultados esperados. Em Junho de 1947, o
primeiro míssil V2 alterado foi lançado da rampa de lançamento de White Sands Proving Ground,
no Novo México. O foguete, montado a partir de peças alemãs encontradas
em Mittelwerk, afastou-se da sua trajetória inicial para se ir se
espatifar do outro lado da fronteira mexicana, a menos de cinco
quilômetros de um bairro super povoado da cidade fronteiriça de Juarez. O
que obrigou Washington a explicar imediatamente aos mexicanos que não
queria em caso algum lançar um ataque de mísseis contra o seu país.
Em 17.2.1958: Wernher von Braun como “O Homem Míssel” na capa da Revista Time
A
transferência de cientistas também implicados no aparelho tecnológica
nazista para os EUA não podia se passar sem obstáculos. Muitos dentre
eles aceitaram este “exílio” imposto apenas sob a ameaça de processos
judiciais no seu próprio país a Alemanha. O que não era uma prova de
confiabilidade. No melhor dos casos, consideravam colaborar com um
aliado objetivo na luta contra a URSS. No pior, estavam decididos a
compartilhar o menos possível as tecnologias que dominavam, ou vendê-las
ao maior licitador/comprador. Estes problemas de resto foram
identificados desde o começo da operação. Walter Jessel, tenente do
exército estado-unidense, foi encarregado em 1945 de avaliar a lealdade
dos cientistas antes de deixarem a Alemanha.
O seu relatório, baseado em
interrogatórios, concluiu que von Braun e os seus homens procuravam
esconder as suas informações aos oficiais estado-unidenses. De acordo
com o militar estado-unidense, dar-lhes confiança seria «um absurdo
evidente». Depois de tudo, os cientistas alemães estavam, ainda muito
recentemente, no campo inimigo. Apesar disso, nunca foram colocados sob
estrita vigilância pelo comandante James Hamill, que, no entanto era
diretamente responsável pelo grupo de cientistas da Operação Paperclip
em Fort Bliss: «não somente (…) os membros da Paperclip eram autorizados
a ter largamente acesso às informações secretas, mas (…) não havia nem
recolhimento obrigatório, nem verificação do correio alemão». Além
disso, «as atividades dos cientistas no exterior eram muito pouco
controladas». O que testemunha, quer de uma ligeireza inacreditável,
quer de uma confiança cega que não se pode explicar como simples
ingenuidade.
UMA OPERAÇÃO DE ”INTERESSE NACIONAL” para os EUA A
opinião pública não tomou conhecimento e não reagiu a esta chegada ao
território estado-unidense de antigos cientistas nazistas. Tanto quanto ela foi desinformada cuidadosamente sobre o assunto (já são TRÊS gerações de norte americanos que cresceram desinformados a respeito da verdade em seu próprio país). Em finais de 1946, o departamento da Guerra organizou mesmo um dia de portas abertas em Wright Field Base a
fim de apresentar uma delegação de «cientistas alemães» à imprensa. Os
artigos publicados na seqüência desta iniciativa de pura propaganda
passaram totalmente sob silêncio nos antecedentes duvidosos de crimes de
guerra destes engenheiros e cientistas alemães tão brilhantes (todos eram nazistas de primeira hora). A ortodoxia do Pentágono pretendia que
todos tinham “passado pelo crivo de aprovação”.
O subsecretário para a
Guerra Patterson declarou nomeadamente que «nenhum cientista suspeito de crimes de guerra foi introduzido nos Estados Unidos».
Na realidade, importantes dissensões existiam no próprio seio da base
de Wright Field, onde vários militares estado-unidenses se indignaram
por ter de trabalhar com «criminosos de guerra nazistas». Theodor Zobel
era assim acusado de ter «efetuado experiências sobre seres humanos quando dirigia as vidrarias de Chalais-Meudon, na França», uma informação confirmada por um relatório do OMGUS, a administração militar estado-unidense de Berlim.
O perito alemão nazista em combustível
de jatos, Ernst Eckert, viu reaparecer o seu passado de antigo membro
das S.A., seguidamente de ser um membro do NSDAP (Partido Nazista da
Alemanha) a partir de 1938, e das S.S. em 1939. Mas a política do
Pentágono insistia em proteger ao máximo os seus homens, prosseguindo ao
mesmo tempo as infiltrações de mais cientistas da Alemanha nazista. A
partir do Verão de 1947, a JIOA lançou uma nova operação intitulada
“Nacional Interest” (Interesse Nacional) que lhe permitiu recrutar toda a
gama dos cientistas nazistas, mesmo aqueles condenados por crimes de
guerra. Propôs-lhes trabalhar para o exército ou para grandes empresas
privadas, nomeadamente a Lockheed, W. R. Grace and Company, CBS Laboratories e Martin Marietta. Otto Ambros foi um daqueles que se beneficiaram desse programa.
O Diretor da I.G. Farben alemã durante a guerra, participou na decisão de utilizar o gás Zyklon B (produzido
por uma filial da IG Farben) nas câmaras de gás, e escolheu sozinho o
campo de exterminio de Auschwitz para lá instalar uma fábrica. O que lhe
permitiu fazer a produção de gases asfixiantes por mão de obra em
condições de escravatura que testava no próprio local sobre
prisioneiros, antes de o seu uso ser generalizado para todos os campos
de concentração. Declarado culpado de escravagismo e assassinatos em
série em Nuremberg, foi beneficiado, no entanto da clemência do tribunal
e foi condenado apenas a oito anos de prisão.
Durante o seu período de detenção, o
seu nome foi mantido na lista de contratação da JIOA, que o recrutou
quando da sua libertação prematura por John McCloy, alto comissário
estado-unidense para a Alemanha. Foi então integrado como “conselheiro”
nos quadros da empresa W. R. Grace Company, da Dow Chemical, bem como nos laboratórios do U.S. Army Chemical Corps.
Objetivo: a LUA Apesar das dificuldades encontradas no
início do programa, a operação Paperclip cumpriu rapidamente as suas
promessas em vários domínios, onde o Estado Maior americano não hesitou
em colocar os “seus” cientistas nazis em postos chave. O mais
emblemático foi o da conquista espacial, onde se distinguiu toda a antiga equipe nazista alemã dos mísseis V1 e V2, que dirigiu praticamente a totalidade das pesquisas e desenvolvimento do projeto americano.
Acima: O Dr Arthur Rudolph e um modelo do foguete Saturn VO
Erigido como
prioridade pelo presidente John F. Kennedy em 1961, o envio de um homem
para a Lua foi confiado diretamente aos engenheiros nazistas da equipe de Wernher von Braun. Este último tornou-se o primeiro diretor do Marshall Flight Center, o centro espacial da NASA em Huntsville. O nazista alemão Dr.Arthur Rudolph foi nomeado diretor de projeto da NASA para o programa do foguete Saturno V, o mesmo que iria atingir a Lua em 1969.
Durante a guerra, como chefe da produção em Mittelwerk,
Rudolph estava encarregado nomeadamente de fixar o número de horas de
trabalho realizável pelos prisioneiros vindos do campo de concentração
vizinho de Dora. Enfim, o antigo membro das SS, das SA e de dois outros
grupos nazis, Kurt Debus, tornou-se o primeiro diretor do Kennedy Space Center em Cabo Canaveral. A colaboração dos três homens permitiu
aos Estados Unidos realizar um dos feitos mais espetaculares da sua
história dado que, em 21 de Julho de 1969, Neil Armstrong pôs o pé na
Lua. Uma verdadeira coroação para a cooperação científica entre o partido nazista e o Estado Maior dos EUA, projeto em que colaborou Hubertus Strughold,
cientista nazista que coordenou experiências sobre a resistência ao
frio de deportados de campo de concentração de Dachau. Foi um recrutado
pela Operação Paperclip.
Acima:
Hubertus Strughold. Cientista nazista que experimentou com cobaias
humanas, geralmente prisioneiros de guerra, a resistência ao frio do
corpo humano, este foi o triste fim de milhares de deportados no campo
de concentração de Dachau. Hubertus Strughold foi recrutado pela
Operação Paperclip para residir nos EUA e trabalhar para seu governo no
primeiro Departamento de MEDICINA ESPACIAL dos EUA
Mas este sucesso
não foi o único domínio aonde esta cooperação chegou a excelentes
resultados. No início dos anos 1950, o exército estado-unidense lançou
um programa destinado a melhorar o conhecimento da saúde dos pilotos e
dos cuidados a serem prestados em caso de acidente ou circunstâncias
extremas, tais como o lançamento de pára quedas de altitudes muito
elevadas. Estas investigações foram centralizadas na Escola de Medicina
Aérea de Randolph Field, no Texas, sob a direção do general Harry
Armstrong. Vários cientistas nazistas trabalhavam ao seu lado. O mais eminente dentre eles eraHubertus Strughold.
Este, após ter vivido nos Estados Unidos durante o período entre as
duas guerras, tornou-se, durante o conflito, responsável do Instituto da Luftwaffe para a medicina aérea em Berlim, na Alemanha.Um centro de sinistra memória:
cientistas levaram aí a cabo experiências particularmente atrozes sobre
prisioneiros de campos de concentração a fim de verificar a duração da
resistência ao gelo, à absorção de água salgada e à falta de oxigênio.
Oficialmente, Strughold não teria tido conhecimento destas experiências. No entanto, foram efetuadas pelos seus
colaboradores mais próximos: Siegfried Ruff, responsável por
experiências de simulação de elevada altitude (que tornavam os
prisioneiros completamente loucos por falta de oxigênio no cérebro) foi
mesmo o co-autor de um livro sobre saúde aérea com ele. Ruff escapou de
resto também a ser recrutado no âmbito da Paperclip, após ter sido
miraculosamente libertado em Nuremberg. Ainda hoje, o edifício da Base da Força Aérea dos EUA em San Antonio leva o nome de Hubertus Stronghold.
Nota
desclassificada: O Chefe de gabinete da U. S. Air Force, a partir de 02
de junho de 1953, no qual se constata que 820 cientistas nazistas já
tinham sido recrutados no âmbito do Projeto Paperclip.
O código de Nuremberg, destinado
nomeadamente para prevenir a repetição dos horrores nazistas, bem como
as leis que governavam a zona de controle norte americana da Alemanha
que proibiam aos alemães de fazer investigações sobre a guerra química,
não impediram o governo dos Estados Unidos de se utilizar dos melhores
cérebros nazistas no âmbito da Operação Paperclip, muito pelo contrário.Arsenal EDGEWOOD : do GÁS MOSTARDA ao CONTROLE CÉREBRAL do LSD A base militar ultra-secreta de Arsenal Edgewood,
no Estado de Maryland, era desde 1922 o principal centro de
investigação médica sobre a guerra química dentro dos Estados Unidos.
Primeiro para testar os gases inventados pelos alemães durante a segunda
grande guerra, e mais tarde para criar os métodos de manipulações
psicológicas, numerosos cientistas da operação Paperclip levaram aí a
cabo as suas experiências entre 1947 a 1966, freqüentemente de maneira
demasiado empírica e utilizando as cobaias humanas que tinham à mão.
{n.T. – Os Experimentos do Arsenal Edgewood (também conhecido como Projeto 112 ) são conhecidos como sendo relacionados com/ou parte de programas de controle da mente da CIA após a Segunda Guerra Mundial , como o Projeto MKULTRA. A jornalista Linda Hunt, citando registros do Arquivo Nacional dos
EUA, revelou que oito cientistas (nazistas, trazidos para os EUA pela
Operação Paperclip) alemães trabalharam em Edgewood, sob o abrigo do Projeto Paperclip.
[ver em “Agenda Secreta: o Governo dos Estados Unidos, cientistas
nazistas e Projeto Paperclip” Imprensa St. Martin, 1991; ABC Primetime
Life, a Operação Paperclip, de 1991, e audiências perante o Comitê
Judiciário da Câmara do Congresso dos EUA, de 1991]
Os experimentos de controle da mente foram realizados no Arsenal Edgewood , a nordeste de Baltimore, Maryland, e envolveram o uso de potentes alucinógenos em seres humanos como o LSD ,THC , e BZ , além de agentes químicos e biológicos. Os
experimentos em seres humanos se utilizando de tais agentes remonta a
pelo menos a Primeira Guerra Mundial. Em meados dos anos 1970, na
esteira de muitas reivindicações e acusações feitas por pessoas que
sofreram com problemas de saúde devido à exposição a esses agentes,
incluindo drogas administradas psicotrópicas e alucinógenas em experiências posteriores, o Congresso dos EUA começou investigações sobre o mau uso de tais experiências, e inadequado consentimento dado pelos soldados e civis envolvidos nas mesmas experiências.}
O que não melhorou a imagem da Operação
Paperclip, mesmo entre o pessoal científico que estava baseado lá
permanentemente. Assim, o diretor científico de Edgewood à época, o Dr.
Seymour Silver, comentou os seus trabalhos nestes termos: «A sua
apreciação geral tanto no que se referia à escolha dos sujeitos como
sobre as próprias experiências era errônea, muito má». Ora num domínio
dos gases de combate, dos gases incapacitantes e dos psicotrópicos, tais
métodos tiveram conseqüências terríveis em seres humanos.
Um dos primeiros nazistas recrutados na base Edgewood foi Kurt Rahr,
segundo criminoso nazi importado da Alemanha onde ele era acusado tanto
por delitos de direito comum como pelo seu apoio ao IIIº Reich. Apesar
de um relatório desfavorável que o julgava indigno de confiança e, por
conseguinte perigoso para a segurança dos Estados Unidos, a JIOA enviou
este especialista da eletrônica de elevada frequência para Edgewood em
Setembro de 1947.
Mas não lhe foram confiados trabalhos
classificados secretos e era demasiado moderado segundo o gosto de outro
recruta importado em 1947 desta vez da elite científica nazista, que o
acusou de ser comunista e o fez retornar à Alemanha. Titular na
universidade de Kieldu de 1934 a 1940, Trurnit foi o assistente do professor Holzlöhner, que efetuou, durante a segunda guerra mundial, experiências relativas ao frio sobre prisioneiros de Dachau.
Mas a principal trunfo de Edgewood no âmbito da Paperclip permaneceu sendo o Engenheiro Químico Friedrich Hoffmann,
ele também foi entre os primeiros chegados à base. Este antigo
candidato às S.A. reprovado sintetizava durante a guerra os gases
tóxicos e as toxinas para o laboratório de química de guerra da
universidade de Würzburg e para o Instituto de investigações técnicas da
Luftwaffe (a Força Aérea Alemã). Chegado aos Estados Unidos, foi
encarregado de inventar novos modos de proteção e antídotos contra os
dois gases mais mortais inventados pelos nazistas que o Exército dos EUA
dispunha, o Tabun e o Sarin, trazidos em grandes quantidades da Alemanha para os arsenais americanos.
Com a ajuda dos relatórios sobre as
experiências efetuadas nos campos de concentração e de cobaias humanas
escolhidas entre soldados da própria base, voluntários mas pouco
informados sobre a realidade das experiências, tentou determinar quais
os efeitos que estes gases produziam sobre o organismo humano. O
protocolo experimental foi sumário: uma vasta sala foi arranjada como
câmaras de gás lá se colocaram animais e soldados a quem se pediu para
tirarem a sua máscara de gás e respirarem doses de veneno até que não o
suportassem mais. Assim o contou o soldado Don Bowen,
após ter visto todos os animais da sala agonizar em atrozes sofrimentos:
«O meu primeiro reflexo foi não respirar. “E quando finalmente tomei
uma longa inspiração, o gás queimou-me o nariz, a garganta e os lábios».
Numerosas cobaias humanas foram assim hospitalizadas por diversas
perturbações após terem respirado fracas doses de gás mostarda ou Tabun.
O LSD, uma ARMA DE GUERRA PSICOLÓGICA Em 1949, os cientistas da Paperclip
baseados em Edgewood viram ser-lhes confiada uma nova missão: testar um
psicotrópico surpreendente, que provocava alucinações e tendências para o
suicídio nos seres humanos. Tratava-se do LSD, descoberto alguns anos
antes por outro Hoffmann, Albert desta vez, nos laboratórios Sandoz de
Basileia, na Suíçã [5]. A sua utilização devia ser de acordo com o seu
principal promotor L. Wilson Greene, tornar possível uma guerra mais
humana. O objetivo era com efeito de determinar
se se podia recorrer ao uso do LSD e a outras seis dezenas de outros
psicotrópicos para efetuar uma guerra “psicoquímica” destinada a
enfraquecer a população e as tropas inimigas. Mas progressivamente, com a
subida em potência da Guerra Fria e a multiplicação das operações de
contra-insurreição, a CIA açambarcou o projeto e focalizou-o na condução
dos interrogatórios e nos meios para quebrar a resistência psicológica
do interrogado, para provocar dissociações psicológicas e estados de
amnésia [6].
As fontes de informações da CIA para a
guerra química eram essencialmente os cientistas alemães nazistas que
tinham trabalhado para a gigante da industria química alemã IG Farben (a sociedade que produzia o gás Zyklon B utilizado nos campos de concentração), como Walter Reppe, o seu antigo químico chefe, que os Estados Unidos tentaram recuperar em vão em 1948, enquanto ele já trabalhavapara os britânicos. Um vasto recenseamento das plantas psicotrópicas foi empreendido por Friedrich Hoffmann a fim de desenvolver o “soro da verdade” ideal.
Deram-se igualmente importantes doses
de LSD a soldados-cobaia de Edgewood antes de submetê-los a
interrogatórios agressivos que provocaram neles estados de medo intenso,
ou mesmo em certos casos convulsões, epilepsia ou crises de paranóia
agudas que lhes deixaram numerosas seqüelas. As
investigações sobre a amnésia, quanto a elas, conduziram à utilização
do Sernyl (SNA), conhecido igualmente sob o nome de PCP ou “pó de anjo”,
que se administrava por via oral ou em aerossol a soldados enquanto
marchavam sobre um tapete rolante. Acessos de loucura intensa, de
amnésia total e outros comas foram observados nos laboratórios de
Edgewood.
Entre os mais virulentos cientistas
nazistas trazidos pela Operação Paperclip que participaram nas
investigações sobre a guerra química e psicológica, figurava igualmente o
antigo Brigadeiro-General Walter Schlieber (empregado
durante 10 anos), que tinha supervisionado as fábricas de armamento
francesas sob a ocupação, as fábricas alemãs que empregavam STO e o
programa nazista de guerra química. Encarcerado em 1945 porque era
suspeito de crimes de guerra, salvou a sua pele redigindo relatórios
sobre a guerra química para o Exército dos EUA, apresentando-se como
testemunha traidora em Nuremberg para ser integrado na Operação
Paperclip em 1947.Somente
no período entre 1955 e 1975, sete mil soldados foram utilizados como
cobaias involuntárias; gaseados, asfixiados, drogados para as
investigações sobre o controle do cérebro.
UM ELEMENTO DE UMA POLÍTICA O fim da aventura foi lastimoso. A
partir do início dos anos 1970, os créditos militares atribuídos aos
programas dos cientistas da Paperclip diminuíram. Em 1971, restrições
orçamentais atingiram duramente o programa espacial, e muito
particularmente os engenheiros alemães. Arthur Rudolph reformou-se, recebendo de passagem a mais alta distinção da NASA, a Medalha por Distinção em Serviço.
No mesmo ano, Wernher von Braun foi
obrigado a testemunhar perante procuradores da Alemanha Ocidental
encarregados de inquirir sobre os crimes cometidos no campo de
concentração de Dora. Imediatamente depois, teve de abandonar o seu
sonho secreto de se tornar administrador geral da NASA. Em 1974, foi a
vez de Kurt Debus se reformar. Dez anos mais tarde, em 1984, enquanto ressurgiam as acusações de crime de guerra contra Arthur Rudolph, este último foi obrigado a deixar os Estados Unidos e ir para Hamburgo.
Wernher Von Braun e o Presidente Kennedy
No total, os diferentes programas da Operação Paperclip mobilizaram quase 1500 cientistas nazistas para lutar contra a URSS. Eles atestam a escolha do Estado Maior das três armas dos Estados Unidos, Marinha, Aeronáutica e Exército de
colaborar com o partido nazista apesar do veto do presidente Roosevelt.
Uma escolha ulteriormente validada pelo presidente Truman e içada ao
nível de uma política federal sistemática. Com efeito, sob o controle do Conselho
de Segurança Nacional, operações similares foram conduzidas
paralelamente noutros domínios para recuperar e integrar os quadros
nazistas bem como os quadros do sistema militar japonês no aparelho de
segurança dos Estados Unidos ou para empregá-los em operações secretas
no estrangeiro.
[1] A Joint Intelligence Objectives
Agency foi criada em 1945, sob a tutela do Joint Intelligence Commitee
(JIC), o serviço de informação do Estado-maior das três armas. O JIC era
composto pelo diretor dos serviços de informação do exército, pelo seu
homólogo da Marinha, pelo vice-diretor do Air Staff-2 e por um
representante do Departamento de Estado.Records of the Office of the Secretary of Defense (Record Group 330), página do Interagency Working Group. [2] Linda Hunt, “US Coverup of Nazi Scientists”, Bulletin of the Atomic Scientists, Abril de 1985, p. 24. [3] O chefe do Estado-maior do Exército dos EUA era então Omar N. Bradley. [4] Linda Hunt, L’Affaire Paperclip –
La récupération des scientifiques nazis par les Américains 1945-1990,
Stock, 1995. (1ª ed. 1991). [5] A utilização da molécula que Albert
Hoffmann tinha experimentado ele mesmo de maneira trivial, desta vez no
âmbito das experiências de Edgewood Arsenal, seguidamente da operação “MK ULTRA” para o controle da contracultura, levá-lo-á mais tarde a chamá la de a sua «criança terrível». [6] Ver igualmente, a este respeito, Arthur Lepic,Les manuels de torture de l’armée des États-Unis, Voltaire, 26 de Maio de 2004. (Publicado novembro de 2012)
Uma pequena parte da cauda de um dinossauro que viveu há mais de
99 milhões de anos foi encontrada por cientistas da Universidade de
Geociências da China. O material estava perfeitamente preservado em
âmbar, incluindo pele, ossos e até as penas que cobriam o animal.
Âmbar é uma resina fossilizada de árvores que costuma preservar
alguns artefatos inestimáveis para a ciência. No filme "Jurassic Park",
de 1993, é através do fóssil de um mosquito preservado em âmbar que
cientistas conseguiram clonar e reproduzir dinossauros em laboratório.
De acordo com Lida Xing, a pesquisadora que liderou o estudo e assina a pesquisa publicada na revista Current Biology (via National Geographic),
a descoberta confirma a suspeita crescente de que, diferentemente do
que acreditávamos até poucos anos atrás, os dinossauros tinham, sim,
penas como as aves modernas.
O âmbar tem apenas 3,5 centímetros de diâmetro. Análises feitas
em laboratório indicaram que a cauda pertenceu a um jovem animal do
grupo dos Coelurosauria, um dinossauro com formato semelhante ao de uma
galinha, mas de comportamento predatório e com até 3 metros de
comprimento. É o mesmo grupo que incluía os tiranossauros.
Ainda segundo Lida Xing, o achado representa um importante avanço
nos estudos sobre a evolução dos dinossauros e seu "parentesco" com as
aves modernas. A amostra foi encontrada em uma mina de âmbar ao norte de
Myanmar, onde acredita-se estar localizada a maior concentração de
fósseis do Período Cretáceo (época datada entre 145 milhões e 66 milhões
de anos atrás).
A esperança dos pesquisadores é de que, assim que o conflito
interno entre o governo de Myanmar e as milícias do Estado de Kachin for
resolvido, mais descobertas como essa sejam feitas, com mais cientistas
tendo acesso ao local. "Talvez encontremos um dinossauro completo", diz
Lida.
Jurassic Park?
A história toda pode acender as esperanças dos fãs de
ficção-científica que sonham com um Parque dos Dinossauros no mundo
real. Acontece que a "ciência" no filme de 1993, ou mesmo nos livros de
Michael Crichton, é um pouco distante da realidade.
Na ficção, cientistas conseguem reconstruir os dinossauros a
partir de amostras de DNA encontradas na barriga de um mosquito
fossilizado em âmbar. No entanto, moléculas de DNA normalmente se
desintegram com a passagem de milhões de anos, mesmo que estejam
preservadas nessa resina.
Mesmo que, por sorte, cientistas consigam extrair amostras de DNA
de dinossauro suficientes a partir de um fóssil desses, ainda é preciso
resolver outros furos no roteiro dos filmes. Primeiro, seria preciso
dar um jeito de transformar esse DNA em cromossomos. Se isso for
possível, depois seria necessário encontrar algum lugar para
implantá-los.
Vertebrados precisam do óvulo e do citoplasma de, no mínimo, uma
espécie bem próxima na escala evolutiva para serem formados da maneira
correta. E não existe, em lugar nenhum do planeta, um animal capaz de
chocar o ovo de um dinossauro. Os obstáculos, portanto, são quase
incontáveis.
Por enquanto, sendo assim, nem adianta ficar empolgado. A partir
dessa mais recente descoberta, as chances de conseguirmos criar um
Parque dos Dinossauros como o da ficção são muito próximas de zero. Mas
quem sabe o que futuras descobertas nos reservam?
O foguete de pequeno porte e combustível sólido foi desenvolvido em parceria com a Agência Espacial Alemã. [Imagem: CTA]
Operação Rio Verde
Teve início no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão,
uma campanha que culminará como lançamento de um foguete com oito
experimentos científicos e tecnológicos nacionais.
A Operação Rio Verde é um desdobramento do Programa Microgravidade,
que financia os projetos da comunidade técnico-científica brasileira por
meio de voos suborbitais.
A campanha começou com o lançamento de um Foguete de Treinamento
Básico (FTB), na semana passada, para confirmação do apronto dos meios
operacionais e de apoio. O próximo será um foguete de sondagem VSB-30,
carregando os experimentos.
Após o lançamento e o voo em ambiente de microgravidade, os
experimentos devem ser recuperados em alto mar por helicópteros da Força
Aérea Brasileira (FAB), com apoio de embarcações da Marinha.
Experimentos
Veja a seguir a descrição dos experimentos que irão ao espaço no VSB-30. 1. MPM-A: Novas tecnologias de meios porosos para
dispositivos com mudança de fase, desenvolvidos pela Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC). Os minitubos de calor fazem uso do
calor latente de fusão e do efeito capilar para transportar energia de
uma fonte quente para uma fria. Esses dispositivos podem ser utilizados
para o controle térmico tanto de equipamentos eletrônicos no espaço como
em terra.
2. MPM-B: Tem a mesma finalidade do MPM-A, mas
enquanto o fluido de trabalho do experimento MPM-A é o metanol, o MPM-B
utiliza o fluido refrigerante denominado HFE7100.
3. VGP2: Os efeitos da microgravidade real no
sistema vegetal cana-de-açúcar, desenvolvido pela Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN). Trata-se de um experimento biológico que
tem por objetivo avaliar os efeitos na microgravidade sobre o DNA da
cana-de-açúcar.
4. E-MEMS: Sistema para determinação de atitude de
veículos espaciais, desenvolvido pela Universidade Estadual de Londrina
(UEL). O objetivo deste experimento é fazer uso de sensores comerciais
para determinação de atitude de sistemas espaciais. 5. SLEM: Solidificação de ligas eutéticas em
microgravidade, desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE). Este experimento contempla o desenvolvimento,
construção e qualificação de um forno elétrico com capacidade de fundir
(300°C) amostras de 3 materiais distintos. Ao atingir o ambiente de
microgravidade, o forno é desligado e ocorre a solidificação das ligas.
6. GPS: Modelos de GPS (Sistema de Posicionamento
Global) para aplicações em veículos espaciais de alta dinâmica,
desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
com a colaboração do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Esse
equipamento fornece a latitude, longitude e altitude da carga útil
durante todas as fases do voo do foguete.
7. SMA: Sensor Mecânico Acelerométrico, desenvolvido
pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Servirá para ativação de
linhas de ignição, após submetida a uma aceleração entre 4 e 6 vezes a
aceleração da gravidade. Com esse dispositivo, ainda em fase de
qualificação, objetiva-se elevar a segurança do veículo, evitando-se,
por exemplo, que sistemas pirotécnicos sejam acionados antes do tempo
previsto.
8. CCA: Circuito de Comutação e Atuação,
desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE). Modelo de
desenvolvimento do sequenciador de eventos pirotécnicos e comutação de
energia funcional.
Preparação dos dois estágios de propulsão do foguete VSB-30, antes da conexão da carga útil. [Imagem: IAE/CTA]
Voo suborbital
Todos os experimentos estarão a bordo da plataforma Carga Útil MICROG2, que será instalada no VSB-30 V11.
O VSB-30 foi desenvolvido pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço
(IAE), em parceria com o Centro Aeroespacial Alemão (DLR) para
viabilizar estudos e pesquisas em ambiente de queda livre, sem rotações e
acelerações por até seis minutos, em condições que caracterizam o
ambiente de microgravidade.
O foguete VSB-30, composto por dois estágios propelidos a combustível
sólido, deverá alcançar uma altitude de aproximadamente 260 km. O voo
terá a trajetória de uma parábola e não terá energia suficiente para
injetar a carga útil em órbita. Por este motivo, é denominado voo
suborbital.
Nesta trajetória, após a separação da carga útil dos estágios
propulsores, os experimentos ficarão por aproximadamente seis minutos em
ambiente de microgravidade, antes de caírem de volta, descendo de
paraquedas no oceano, onde serão recuperados.
Sete anos atrás, uma
equipe de mergulhadores descobriram um conjunto de armadilhas de pesca
antigos ao largo da costa da Suécia. A datação por
radiocarbono confirmaram que as armadilhas foram construídos durante o período Mesolítico, ou Idade da Pedra média cerca de 9.000 anos
atrás.
Essa descoberta colocou em movimento uma escavação
em larga escala no sítio subaquático, que agora foi confirmado que se tratava de uma vila de pescadores Mesolítico completa que alguns arqueólogos
apelidado de "Swedish Atlantis".
Ruínas de uma das armadilhas de pesca fixada na entrada de lagoa.
Os investigadores
vasculharam a área com um tipo específico de sonar multifeixe, que fornecem imagens tridimensionais completas de
estruturas encontradas logo abaixo do leito marinho. Alguns
dos artefatos encontrados no local incluem uma picareta esculpidas em
chifres dos alces e oito armadilhas para peixes altamente sofisticadas
feitos de hastes de madeira trançadas.
Uma picareta de chifre de Alce foi encontrada coberto de inscrições que ainda têm de serem traduzidas.
As descobertas foram publicadas na revista de arqueologia Quaternário Internacional . De acordo com o artigo, a tecnologia de pesca antiga de 9.000 anos encontrada durante as escavações é o primeiro de seu tipo :
Vários
achados arqueológicos sem precedentes feitos na área de estudo são
apresentados e discutidos, incluindo construções de pesca fixas, datado
de c.9100-8400 cal BP. Estas construções, a mais antiga
conhecida no Norte da Europa, indicam extensa fluvial e pesca lagunar,
anteriormente não registados durante o Mesolítico, na Suécia.
O
sitio mostra um nível de sofisticação que não é normalmente encontrado em
assentamentos a partir de meados da Idade da Pedra, ou Mesolítico.
Anton Hansson, um
pesquisador da Universidade de Lund e principal autor do estudo,
declarou em uma universidade um comunicado de imprensa que esta descoberta
pode preencher muitas das lacunas no nosso conhecimento sobre a história humana durante o início e meados da Idade da Pedra:
Estes sites foram conhecidos, mas apenas através de achados dispersos. Agora temos a tecnologia para interpretações mais detalhadas sobre a paisagem. Se
você quiser entender completamente como os seres humanos dispersos da
África, e seu modo de vida, também temos de encontrar todos os seus
assentamentos. Muito poucos deles são atualmente debaixo d'água, uma vez que o nível do mar é maior hoje do que durante a última glaciação.
Além da importância
arqueológica e histórica, este sitio mostra que, mesmo tão longe como 9.000 anos atrás, o aumento do nível do mar tem afetado
assentamentos costeiros e levou à migração humana.
“Se você soubesse a grandeza do 3, 6 e 9, então você teria a chave do Universo.” – Nikola Tesla
Embora muitas pessoas conectem Nikola Tesla com a eletricidade, a verdade é
que as invenções dele iam muito além do seu tempo. De fato, ele fez descobertas
inovadoras, tais como a comunicação sem fio, turbinas, helicópteros
(embora foi Da Vinci o primeiro a ter a ideia), luzes fluorescente e de
neon, torpedos e o raio-X entre outras. Quando morreu, Tesla tinha
quase 700 patentes mundiais.
Além de suas inúmeras invenções e projetos futurísticos, Nikola Tesla
também foi conhecido por sua excentricidade, tal como usar quartos de
hotel cujos números fossem divisíveis por 3, limpar pratos com 18
guardanapos, ou andar ao redor de uma quadra 3 vezes antes de entrar num
prédio, mas ninguém sabe exatamente a razão por detrás dos misteriosos
comportamentos de Tesla.
Curiosamente, em numerosas ocasiões Tesla descreveu ter visto
intensos clarões de luz, os quais eram seguidos por momentos de intensa
criatividade e clareza.
Tesla era capaz de imaginar e ver uma invenção em sua mente durante
um “momento de clareza”, quase com detalhe holográfico. Ele alegava que
podia até mesmo ‘girar’ estas visões, desmontando-as peça a peça, e
sabia exatamente como ele iria construir essas invenções com base em suas
experiências visionárias.
Além das várias outras esquisitices, Nikola Tesla tinha calculado os
pontos nodais ao redor do planeta – e eles provavelmente estavam ligados
aos números 3, 6 e 9 – e Tesla alegava que estes números eram de
extrema importância. Ele compreendia um fato fundamental, desconhecido
de muitos, que é a linguagem universal da matemática; uma ciência
descoberta pelo homem, não inventada por ele.
Tesla levou em consideração os padrões numéricos que ocorrem no
Universo, tais como na formação de uma estrela, o desenvolvimento
embriônico das células, e muitos outros que alguns chamam de “Plano de
Deus” ou “Projeto de Deus”.
Há um sistema fundamental pelo qual a natureza parece reagir: “As
Forças do Sistema Binário”, onde o padrão começa do um e continua
dobrando os números.
Assim, células e embriões são desenvolvidas, por exemplo, seguindo os seguinte padrão: 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, 256, etc.
Marko Rodin descobriu que dentro da assim chamada Matemática de Vértice (a ciência da anatomia do toro) está um padrão repetitivo: 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, 8, 7, 5, 1, 2, 4, e assim por diante, até o infinito.
Aqui, os números 3, 6 e 9 não existem e, de acordo com Rodin, isto é
devido ao fato de que estes números representam um vetor da terceira e
quarta dimensões, que é chamado de “campo de fluxo”.
Este campo é uma energia dimensional mais alta, a qual tem uma
influência no circuito de energia dos outros seis números. Indo mais
longe, Randy Powell, um aluno de Marko Rodin, diz que esta é a chave
secreta da energia livre, que Tesla investigou até os últimos dias de
sua vida.
Porém, se olharmos até mesmo além de Tesla, notaremos que
independentemente da cultura, observamos que o número 3 tem sempre
estado presente e é de extrema importância.
Prezado leitor,
Nicola Tesla, apesar de ser pouco conhecido foi, e sempre será um dos maiores gênios da historia da humanidade na minha opinião, os seus inventos são fantásticos até hoje, para vocês terem uma ideia Tesla foi o inventor do alternador dos carros, e esse dispositivo até hoje é usado em todos os carros a combustão do planeta, do jeito que ele o inventou e o mesmo até hoje, a distribuição de energia elétrica, a corrente alternada, foi inventada por ele e até hoje o processo de produção e distribuição é o mesmo, ou seja, praticamente ele as inventou perfeitas que não precisaram de serem refeitas.
Eu sou muito fã do Tesla e acho que o mundo deveria dar mais valor no que ele foi e no que ele nos deu para o progresso da ciência e tecnologia.