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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Quase Matrix: Jogar usando apenas o cérebro

"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido."
[Imagem: University of Washington]
Matrix na realidade
Pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, fizeram a primeira demonstração de um jogo de computador no qual os jogadores usam apenas o cérebro.

Os jogadores recebem as informações do jogo por meio de uma técnica chamada estimulação cerebral direta - sem depender de quaisquer sinais sensoriais usuais da visão, audição ou toque.
O conceito geral é similar ao da série Matrix, onde os humanos conectam seu cérebro diretamente em um mundo virtual que máquinas conscientes projetaram para escravizar a humanidade.

A diferença é que não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário - e, ao menos por enquanto, em vez de algo que possa ser chamado de realidade virtual, está um jogo 2D bastante simples.

Cérebro cria realidade
Os voluntários tinham que navegar por 21 labirintos diferentes, com duas opções de movimento - para frente ou para baixo -, com base apenas em se eles sentiam ou não um artefato de estimulação visual chamado fosfeno, que era percebido como bolhas ou barras de luz.
Para sinalizar para qual direção se mover, os pesquisadores geravam os fosfenos através da estimulação magnética transcraniana, uma técnica bem conhecida que usa uma bobina magnética colocada perto do crânio para estimular diretamente - mas de forma não invasiva - uma área específica do cérebro.

Não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário, como em Matrix, mas o aparelho é grande e volumoso. [Imagem: Darby M. Losey et al. - 10.3389/frobt.2016.00072]
"A questão fundamental que queríamos responder era: o cérebro pode fazer uso de informações artificiais que ele nunca viu antes, que sejam entregues diretamente, para navegar em um mundo virtual ou fazer tarefas úteis sem outra entrada sensorial? E a resposta é sim," disse Rajesh Rao, coordenador do experimento. "Hoje a realidade virtual é feita através de monitores, fones de ouvido e óculos, mas, em última análise, é o seu cérebro que cria sua realidade."

Os cinco voluntários fizeram os movimentos corretos nos labirintos em 92% do tempo depois de receber a sinalização via estimulação cerebral direta, em comparação com 15% quando eles não tinham essa orientação.

Sexto sentido
O experimento usa informações binárias - se um fosfeno está presente ou não - para permitir que os jogadores saibam se há um obstáculo à frente deles no labirinto. No mundo real, mesmo esse tipo de entrada simples poderia ajudar pessoas cegas ou deficientes visuais a andar de forma autônoma.
Teoricamente, uma variedade de sensores instalados no corpo de uma pessoa - câmeras de infravermelho, ultrassom, sensores de distância a laser etc - poderiam transmitir informação sobre algo que está em volta ou se aproximando da pessoa no mundo real a um estimulador direto do cérebro que dê a essa pessoa a informação necessária para orientar suas ações.

"A tecnologia não está lá ainda - a ferramenta que usamos para estimular o cérebro é um equipamento volumoso que você não conseguiria carregar com você," disse Andrea Stocco, coautor do trabalho. "Mas eventualmente poderemos substituir o hardware por algo que seja passível de aplicações no mundo real."
"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido," complementou Darby Losey, principal responsável pelo projeto. "A maior parte do esforço neste campo de engenharia neural tem-se concentrado na decodificação de informações do cérebro. Nós estamos interessados em como você pode codificar informações para o cérebro."

Fonte: Inovação Tecnológica

Robôs-cobra para ajudar astronautas e construir base na Lua

Em vez de movimentar milhões de toneladas de regolito - o solo lunar - para recobrir as bases lunares, pode ser mais fácil construir dentro de túneis de lava.[Imagem: ESA]
Base subterrânea na Lua
A pedido da Agência Espacial Europeia (ESA), engenheiros noruegueses estão investigando como robôs que imitem cobras e minhocas podem realizar trabalhos de manutenção na Estação Espacial Internacional (ISS), estudar cometas ou explorar a possibilidade de que os humanos possam viver e trabalhar em túneis de lava na Lua.

A ESA acredita que o próximo grande passo da humanidade pode ser um projeto global conjunto destinado a estabelecer um assentamento na Lua - a tão sonhada base lunar. Uma base poderia dar o pontapé inicial para a ocupação permanente da Lua, com vistas a atividades científicas, turismo ou mineração.

E o lugar mais promissor para construir uma base lunar são os tubos de lava, verdadeiros túneis onde rocha derretida fluiu no passado.

Além de simplificar a construção e diminuir drasticamente a quantidade de material que deverá ser transportado para o satélite, morar nos tubos de lava significará que os colonos estarão protegidos da exposição prejudicial à radiação cósmica e ao impacto de meteoritos.

Robôs-cobra espaciais
Estes são alguns dos primeiros protótipos de robôs-cobra da equipe - que poderiam também ser usados para desatolar outros robôs na Lua ou em Marte. [Imagem: Sintef]
Antes de começar a construção, porém, os túneis precisam ser inspecionados para garantir que é possível que as pessoas vivam e trabalhem neles. Por exemplo, os tubos de lava podem aprofundar-se verticalmente a partir da superfície. Então, mesmo a força da gravidade sendo bem fraca na Lua, como será possível facilitar o acesso e a mobilidade por essas casas espaciais subterrâneas?

A ESA também está interessada em estudar cometas, aprofundando o que se aprendeu recentemente com a ajuda da sonda Rosetta. Como os dados indicaram que, em vez de serem bolas de gelo sujo, como os cientistas acreditavam, esses corpos são bem secos, mas de pouca densidade, pode ser fácil encontrar caminhos para suas entranhas, revelando mais sobre sua origem e a formação do próprio Sistema Solar.
É aí que os robôs-cobra têm um papel a desempenhar. Mesmo missões não-tripuladas podem liberar esses robôs na superfície. Os dados gerados pelo trabalho exploratório seriam transmitidos à nave-mãe que os levou, que retransmitiria tudo à Terra para o planejamento de missões mais avançadas.

Robôs na ISS
Três robôs do projeto Spheres voando em formação dentro da ISS - a ideia é que eles voem do lado de fora, para inspecionar a Estação Espacial. [Imagem: NASA/ISS]
Mas, a curto prazo, o maior interesse está nos robôs-cobra capazes de prestar serviços na ISS.
"Aplicações mais ambiciosas incluem atividades nos cometas e na Lua," confirma Aksel Transeth, diretor do projeto. "Mas, neste momento, os projetos mais realistas focam em como os robôs-cobra podem ajudar os astronautas da ISS a manter seus equipamentos."

A tarefa principal dos astronautas na Estação hoje é a realização de experimentos, mas eles também precisam inspecionar e manter todo o equipamento necessário para manter a ISS funcionando e em segurança. Qualquer coisa que lhes poupe tempo na agenda vale seu peso em ouro.

"É possível que um robô possa realizar grande parte do trabalho rotineiro de inspeção e manutenção," disse Transeth. "Os experimentos são empilhados em seções em prateleiras, por trás dos quais pode ocorrer corrosão. Para checar isto são feitas inspeções. Um robô-cobra poderia rastejar atrás das seções, realizar uma inspeção e talvez até mesmo realizar pequenas tarefas de manutenção."

Antes disso, um drone chamado Astrobee - do projeto Spheres, da NASA - deverá voar ao redor da ISS para fazer inspeções externas. Os engenheiros acreditam que poderão aprender muito com o Astrobee porque algumas de suas tecnologias serão semelhantes às que podem ser aplicadas nos robôs-cobra.
A expectativa é que o Astrobee voe no espaço em 2017, e os primeiros protótipos de robôs-cobra espaciais estejam prontos para testes em três anos.

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Um corpo cósmico gigante e misterioso foi descoberto, há 33 anos


Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado VINDO desde a direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). solnegro

 Como cantava Cássia Eller em sua música O SEGUNDO SOL: “Quando o segundo sol chegar Para realinhar as órbitas dos planetas Derrubando com assombro exemplar O que os astrônomos diriam Se tratar de um outro cometa… Seu telefone irá tocar Em sua nova casa Que abriga agora a trilha Incluída nessa minha conversão Eu só queria te contar Que eu fui lá fora E vi dois sóis num dia E a vida que ardia sem explicação Explicação, não tem explicação Explicação, não Não tem explicação …”

Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em pó que nenhum luz é lançada por suas estrelas, pois nunca consegue passar. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, declarou o Dr. Gerry Neugebauer, cientista-chefe do satélite astronômico infravermelho dos EUA (IRAS-Infrared Astronomical Satellite) do JPL-Jet Propulsion Laboratory da Califórnia e diretor do Observatório Palomar do Instituto de Tecnologia da Califórnia-Caltech, em uma entrevista.



 O Satélite Astronômico Infravermelho ( IRAS ) foi o primeiro observatório baseado no espaço para realizar levantamento de todo o céu no comprimento de onda infravermelho. Lançado em 25 de janeiro de 1983, o telescópio foi um projeto conjunto do Estados Unidos ( NASA ), a Holanda ( NIVR ) e o Reino Unido ( SERC ). Mais de 250.000 fontes de infravermelhos foram observados em comprimentos de onda de 12, 25, 60 e 100 micrômetros. Ele descobriu cerca de 350.000 fontes, muitas das quais ainda aguardam identificação.

A explicação mais fascinante deste corpo gigante e misterioso, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um gigante gasoso, um planeta tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em cerca de 50 trilhões de milhas. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é um tiro de pedra em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo cósmico mais próximo para a Terra para além do mais externo planeta Plutão. “Se está realmente tão perto, seria uma parte de nosso sistema solar“, disse o Dr. James Houck do Cornell University’s Center For Radio Phisics and Space Research e membro da equipe científica do IRAS. “Se esta tão perto, eu não sei como os cientistas planetários do mundo sequer vão começar a classificá-lo“.

 O corpo misterioso foi visto duas vezes pelo satélite infravermelho enquanto ele esquadrinhava o céu do norte do mês de Janeiro a Novembro, quando o satélite correu para fora do hélio superfrio que permitiu que seu telescópio pudesse ver os corpos mais frios, nos céus.
A segunda observação ocorreu seis meses depois da primeira e sugeriu que o corpo misterioso não se moveu de seu lugar no espaço perto da borda ocidental da constelação de Orion, durante as duas datas de observação. “Isto sugere que não é um cometa porque um cometa não seria tão grande como os que temos observado e um cometa provavelmente se moveria“, disse Houck. “Um planeta poderia ter se movido se estivesse tão perto quanto 50 trilhões de milhas mas ainda poderia ser um planeta mais distante e não ter se movido em seis meses. “

A noticia publicada 32 anos atrás, em 30 de dezembro de 1983, nunca foi desmentida, mas o assunto ‘”SUMIU” e nunca mais se publicou alguma coisa a respeito.
Seja o que for, disse Houck, o corpo misterioso é tão frio que a temperatura não passa de 40 graus acima do “absoluto” zero, que é de -456 graus Fahrenheit (-273,15º Celsius) abaixo de zero. O telescópio a bordo do IRAS é resfriado em tão baixa temperatura e é tão sensível que pode “ver” objetos nos céus, que são apenas 20 graus acima do zero absoluto (-253º C). Quando os cientistas do IRAS primeiro viram o misterioso corpo celeste e calcularam que ele poderia estar tão perto quanto 50 trilhões de milhas, houve alguma especulação de que ele poderia estar se movendo em direção à Terra. “(O objeto) Não é uma entrega do correio”, disse Neugebauer do Cal Tech. “Eu quero apagar essa idéia com tanta água fria que eu puder. ” Então, o que é esse objeto? E se é tão grande como Júpiter e tão perto do sol que seria parte do nosso sistema solar? É concebível, poderia ser o 10º planeta que os astrônomos têm procurado em vão.

 Ele também pode ser uma estrela semelhante a Júpiter que começou a tornar-se uma estrela há milhares de anos, mas nunca ficou quente o suficiente como o sol para se tornar uma estrela. Enquanto eles não podem contestar essa noção, Neugebauer e Houck estão tão atormentados por isso que eles não querem aceitar. A “esperança” de Neugebauer e Houck é que o corpo misterioso seja uma distante galáxia ou tão jovem que suas estrelas não começaram a brilhar ou então cercada por poeira que sua luz das estrelas não pode penetrar na mortalha.
Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, The Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1. “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

“Eu acredito que é uma dessas, jovens galáxias escuras que nunca foram capazes de ser observadas antes“, disse Neugebauer. “Se for, então é um grande passo adiante em nossa compreensão do tamanho do universo, como o universo se formou e como ela continua a se formar com o passar do tempo. “ 

 O próximo passo é a identificação do novo corpo misterioso, Neuegebauer declarou, é procurá-lo com os maiores telescópios ópticos do mundo. Já o telescópio de 100 polegadas de diâmetro em Cerro del Tololo, no Chile começou a sua busca e o telescópio no Monte Palomar, de 200 polegadas na Califórnia destinou várias noites no ano que vem (1984) para procurar pelo novo objeto. Se o corpo celeste está perto o suficiente e emitir até mesmo apenas um toque de luz, o telescópio Palomar deve encontrá-lo uma vez que o satélite de infravermelho-IRAS identificou a sua posição.

  • (ITEM 123) 31 de dezembro de 1983, sábado, Edição Final. 
  • (ITEM 127) a distância da Terra de um objeto misterioso no espaço foi informado incorretamente em algumas edições de ontem.
  • Distância, o número correto é 50.000.000.000 (bilhões) de milhas. O Artigo foi traduzido como ele foi originalmente impresso no The Washington Post e pode não incluir correções mais posteriores. 
Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso (à esquerda) objeto já dentro do sistema solar. Poderia ser o novo planeta MALDEK se rematerializando em nosso sistema solar


Fonte: thoth3126

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

NASA libera mapa de impactos de asteróides com a Terra, e o resultado é estarrecedor

E eles colidem com nossa atmosfera em uma escala muito maior do que imaginávamos...
 Um mapa divulgado pelo Programa de Monitoramento de Objetos Próximos da Terra (Near Earth Object - NEO) da NASA, revela que pequenos asteroides entram frequentemente e se desintegram na atmosfera da Terra, com distribuição aleatória ao redor do globo.

Lançado para a comunidade científica, o mapa mostra informações de dados recolhidos por sensores dos EUA de 1994 a 2013. Os dados indicam que 556 pequenos asteroides impactaram na atmosfera da Terra, resultando em um bólido (bola de fogo)durante esse período de 20 anos. Quase todos os asteroides deste tamanho se desintegram na atmosfera e são geralmente inofensivos. A única exceção foi o evento de Chelyabinsk, que foi o maior asteróide a atingir a Terra nesse período.

 Esse novo mapa pode ajudar os cientistas a refinar as estimativas de impactos de asteroides com a Terra, e também, determinar os tamanhos dos NEOs (Objetos Próximos da Terra), incluindo os maiores que podem representar um perigo para o nosso planeta.


O mapa mostra locais de impactos de objetos entre 1 e 20 metros. As cores laranja representam impactos ocorridos durante o dia, enquanto que as azuis, impactos durante a noite.
Encontrar e caracterizar asteroides perigosos para proteger nosso planeta é uma alta prioridade para a NASA. Por isso, a Agência Espacial Norte-Americana tem aumentado 10 vezes seus investimentos em detecção de asteroides ao longo dos últimos cinco anos. Além disso, a NASA desenvolveu estratégias agressivas com seus parceiros, a fim de detectar, rastrear e catalogar os NEOs. Essas atividades também ajudarão a construir um desenvolvimento de defesa planetária, identificando NEOs que possam constituir uma ameaça de impacto com a Terra.

O mais interessante é que esse grande esforço global para a defesa do nosso planeta contra possíveis impactos não se restringe apenas aos cientistas e astrônomos profissionais, afinal, diversos astrônomos amadores têm contribuído na detecção de asteroides próximos da Terra, seja através de programas como o Asteroid Grand Challenge da NASA, ou até.no quintal de casa usando um bom telescópio.

A NASA também está em busca de um asteroide próximo da Terra para sua grande missão Asteroid Redirect Mission (ARM), que deverá identificar, redirecionar sua órbita e enviar astronautas para explorar sua superfície e coletar amostras. A missão tem o intuito principal  de demonstrar técnicas de defesa planetária e deflexão de asteroides que poderiam um dia, vir a colidir com a Terra.

Fonte: Galeria do Meteorito

Cientistas concluem: há milhões de anos atrás, uma raça alienígena avançada existiu em Marte



Marte é diferente de qualquer outro corpo celeste em nosso sistema solar. Desde tempos imemoriais, o planeta vermelho capturou a imaginação e o interesse de pessoas em todo o mundo, desde a época do império asteca, inca e maia, e claro a sociedade moderna... Mas o que tem em Marte que nos faz querer saber de tudo sobre ele? 

Estamos interessados em Marte porque pensamos que poderia haver vida lá? Estamos tão interessados no planeta vermelho porque existe a possibilidade de que uma civilização avançada possa ter florescido no passado? Dr. John Brandenburg, um físico de plasma que trabalha como consultor na Morningstar Applied Physics LLC e como instrutor em tempo parcial de Astronomia, Física e Matemática no Madison College, acredita que civilizações extremamente avançadas existiram em Marte, quando o planeta vermelho era muito mais parecido com a Terra, e evidências de sua existência podem ser encontradas no planeta vermelho hoje. 

 "Marte se apresenta a raça humana como um teste de inteligência darwinista, e até agora, estamos falhando. Os cientistas não conseguem ligar os pontos sobre Marte porque a imagem resultante é muito aterrorizante para ser aceita."

Não só o Dr. Brandenburg acredita que Marte já foi habitada, mas ele também acredita que os dados de Marte mostram evidências claras de isótopos - assinatura de armas - provando que dois "ataques aéreos" nucleares massivos nas regiões norte de Marte ocorreram no passado distante. "O xenônio de Marte é encontrado igualado com um componente na atmosfera da Terra produzido pelos programas de armas nucleares (da Terra), tanto nos testes de bombas de hidrogênio quanto na produção de plutônio, que envolvem grandes quantidades de fissão com nêutrons.



 Verificou-se que o xenônio de Marte pode ser aproximadamente uma mistura de 70% de xenônio de Teste Nuclear, misturado com 30% de xenônio natural da Terra, sugerindo que o xenônio de Marte era semelhante ao da Terra antes que um grande evento nuclear o alterasse dramaticamente." Marte: A Terra primitiva do nosso sistema solar? "

Quanto mais estudamos sobre Marte, mais fica evidente de que ele realmente é um planeta fascinante, com um passado incrível. A partir do Curiosity agora sabemos que Marte já foi um planeta muito parecido com a Terra, com longos mares salgados, com lagos de água doce, provavelmente com montanhas cobertas de neve e um ciclo de água como estamos acostumados aqui na Terra... Mas algo aconteceu com Marte; Ele perdeu a sua água." - John Grunsfeld, astronauta norte-americano, veterano de cinco missões espaciais e ex-chefe cientista da NASA.

 O Dr. John Brandenburg acredita que há provas claras de que pelo menos duas grandes explosões nucleares ocorreram em Marte, e que qualquer pessoa que possa ler um mapa pode encontrar uma correlação entre Cydonia Mesa e Galaxias Chaos (regiões em Marte) e evidências de ondas de choque (grandes explosões) .

 Em uma palestra, o Dr. Brandenburg declarou que há evidências conclusivas de que a civilização de Marte foi destruída por uma explosão nuclear maciça. Além disso, o Dr. Brandenburg afirma que o governo dos EUA tem conhecimento dessas evidências desde 1976. Dr. Brandenburg afirma ainda que a civilização marciana não foi suficientemente avançada para ter criado as explosões nucleares por si só, e que eles devem ter sido destruídos por outra civilização extremamente avançada

Fontes: New age 
            Ancient-code 

(CHOCANTE) Fantasma Real em Islamabad.

Uma notícia chocante sobre a presença de um fantasma nas florestas em torno de Islamabad chocou as pessoas da cidade. A presença dos fantasmas foram relatados a partir de um local de piquenique público chamado Rawal Dam. Principalmente os relatos de avistamento de fantasmas foram observados durante a noite perto da capital federal.
Um grande número de turistas vêm a Islamabad todos os dias a partir de diferentes partes do país. Pessoas que vivem em Rawalpindi e em áreas vizinhas estão muitas vezes passando suas noites na barragem Rawal e outros locais públicos em torno da barragem. No entanto, a notícia chocante sobre a presença real de um fantasma tem afetado todas essas atividades.
Tem sempre uma notícia sobre a presença de um fantasma circulando em Islamabad. No entanto, não houve qualquer evidência significativa de aparição desse tipo no local. Ninguém na capital federal já havia visto qualquer fantasma. Esta foi a primeira vez que as pessoas têm realmente presenciado algo real. Havia um monte de pessoas que viram o fantasma andando no meio das ruas.

Ainda não se sabe se a presença fantasmagórica é verdadeira ou falsa, mas as pessoas em Islamabad estão muito assustados. Alguns jornais também deram a notícia sobre esses acontecimentos estranhos na capital federal. Por uma questão de segurança pública, a polícia impediu que as pessoas em cidades vizinhas saíssem tarde da noite.
Especialmente as pessoas que vivem nas áreas rurais de Islamabad têm parado totalmente de irem perto da área da floresta. A presença do suposto fantasma tem realmente assustou todo mundo.
 
Fonte: 7tales
 

Uma base extraterrestre na Lua?


A sonda espacial Lunar Reconnaissance Orbiter, destinada à exploração da Lua, registrou um objeto de formato estranho na superfície do nosso satélite. O objeto, revelado pelas imagens, possui uma geometria peculiar e chamativa, dando lugar a teorias de vários tipos, embora ainda não se saiba ao certo o que ele é exatamente nem sua procedência.

Os ufologistas e “caçadores de alienígenas” estão em alerta com a divulgação dessas imagens e afirmam que se trata de uma construção realizada por seres alienígenas de outro planeta. A NASA, no entanto, declarou que imagens desse tipo muitas vezes levam a interpretações exageradas e, portanto, errôneas.

Tire suas próprias conclusões no vídeo abaixo:

Fonte: History