Mistérios...

Os mistérios mais intrigantes que ocorrem no mundo.

Ciência...

A evolução científica mostrada aqui.

Tecnologia

A evuloção tecnológica apresentada.

Blog dedicado a Ciência, Tecnologia e Mistérios dizendo ao mundo o que todos devem saber.

loading...

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Suposto OVNI gigantesco, com quatro braços, passa novamente próximo ao Sol


Ovniólogos acreditam que estas imagens mostram mais uma evidência da presença alienígena, e que a NASA está tentando ocultá-la. Caçadores de OVNIs encontraram algo que se parece com uma gigantesca nave, passando pela parte interior do nosso sistema solar, em imagens obtidas pelas câmeras do Solar and Heliospheric Observatory (SOHO) em 11 de setembro de 2016.

De acordo com eles, esta não foi a primeira vez que o OVNI apareceu próximo do ponto de equilíbrio gravitacional L1, entre a Terra e o Sol.  As câmeras do SOHO capturaram voos similares em 2011, 2012 e 2016.
O satélite SOHO – gerenciado pela NASA em conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA) – está ‘estacionado’ no ponto L1, de onde transmite para a Terra dados em tempo quase real sobre a atividade solar, ajudando a fazer previsões do ‘clima’ espacial.
O OVNI, que pode ser visto numa imagem capturada pela câmera LASCO C2, possui múltiplos braços longos, que poderiam ser antenas de comunicação, de acordo com ovniólogos.
O misterioso objeto espacial é muito similar ao satélite russo Sputnik 1, que foi o primeiro satélite artificial da Terra.
A imagem do SOHO que mostra o suposto misterioso OVNI foi publicada no YouTube em 12 de setembro de 2016, por ambos, Streetcap1 e UFOvni2012.
“Por que a NASA continuamente libera estas fotos sem quaisquer explicações sobre as anomalias?”
O vídeo abaixo mostra o mesmo OVNI, capturado pela LASCO C2 do SOHO, passando pela parte interior do sistema solar, próximo ao Sol, em 27 de novembro de 2011 e 4 de abril de 2012 (na marca de 1:42).

"[A imagem] mostra apêndices projetando a partir do objeto principal.  Todos os quatro braços são sólidos, não são rastros.”
Ovniólogos têm debatido sobre o porquê do OVNI ter aparecido repetidas vezes próximo ao Sol nas imagens do SOHO.  Alguns entusiastas sugerem que a nave alienígena segue uma rota interestelar fixada, a qual os leva a passar próximo ao Sol regularmente.  De acordo com os caçadores de OVNIs que  mantêm uma vigia constante nas imagens do SOHO, as quais são disponibilizadas regularmente pelo site Helioviewer da NASA, há evidências de que uma ‘rodovia’ passa pela parte interior do nosso sistema solar.  Nosso Sol parece ser um local de parada popular para naves interestelares…
O The Inquisitr reportou em março deste ano que Streetcap1 alegou ter encontrado o mesmo enorme OVNI em duas das imagens do SOHO que foram obtidas em 14 de março de 2016.
A primeira imagem foi capturada pela câmera LASCO C2 do SOHO, e a segunda algumas horas mais tarde pela LASCO C3, também do SOHO.

r
Streetcap1 e seus colegas desafiaram a NASA para dar uma explicação sobre o misterioso objeto, argumentando que a recorrência da mesma estrutura em duas imagens tiradas no mesmo dia, por diferentes câmeras SOHO, provam que o objeto não se trata de um artefato digital da imagem.
“Estas são naves passando em frente da câmera do satélite SOHO da ESA/NASA, de forma regular no ponto L1.”
De acordo com estes caçadores de OVNIs, a NASA tem se recusado a comentar sobre as repetidas aparições de OVNIs nas imagens do satélite SOHO.
Veja abaixo outros vídeos mostrando o fenômeno:




Fonte: Conexão Alien

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Cientistas confirmam que punhal de Tutancâmon é extraterrestre




De acordo com uma equipe científica, a lâmina de um dos punhais encontrados no túmulo do rei Tutancâmon tem origem extraterrestre.
A conclusão é de uma equipe de pesquisadores italianos e egípcios, que publicaram um artigo detalhado na revista Meteoritics & Planetary Science, em que afirmam que um dos punhais encontrados no túmulo do jovem faraó contém uma folha de ferro que é de procedência extraterrestre. A origem deste material é tema de debate desde a descoberta da tumba do Rei Tut por Howard Cater, em 1922, já que os egípcios não fabricavam ferro. Desde então, pipocam teorias sobre uma procedência alienígena do ferro do punhal, mas nunca uma análise conclusiva pode ser feita até agora.
O novo estudo, no entanto, parece mudar esse cenário. As análises realizadas em duas áreas do punhal — exposto no Museu Egípcio do Cairo — mostraram uma elevada percentagem de níquel (11%), apenas compatível com o ferro de meteoritos. Os traços de cobalto no metal confirmam a hipótese, segundo os pesquisadores. Para o estudo foram usadas técnicas de análise com fluorescência e raios-x e tudo foi feito sem que o punhal fosse retirado do museu para evitar danos.

Mais impressionante ainda é que os estudiosos acreditam saber qual foi o meteorito que deu origem ao ferro do punhal do faraó. Eles comparam amostras de todos os 20 meteoritos de ferro conhecidos na região e concluíram que a folha do objeto de Tutancâmon veio de uma pedra chamada Kharga, localizada há 16 anos no porto de Mersa Matruh, a 240 quilômetros a oeste de Alexandria.
Vale recordar que os antigos egípcios consideravam o ferro um metal supremo, inclusive superior ao ouro, provavelmente porque era escasso, ao não dispor de minas para sua extração nem tecnologias para seu tratamento.

Fonte: Conexão Alien

Escavação revela animais híbridos em cemitério celta


Vacas com patas e mandíbulas de cavalo, ovelha com a cabeça de um touro na traseira, cavalo com chifre de vaca, entre outras bizarrices, foram encontradas no sítio arqueológico.

Em um sítio arqueológico da Idade do Ferro, foram encontradas várias sepulturas de animais híbridos, criados com o objetivo de dar forma a seres da mitologia celta.
Entre os achados estão uma vaca com as patas cortadas para serem substituídas pelas de um cavalo; um crânio, também de vaca, cuja mandíbula inferior foi substituída pela de um cavalo; uma ovelha com duas cabeças (a sua e a de um touro, colocada na parte traseira); e um cavalo com um chifre de vaca enxertado na testa.

Essas espécies de enterros ritualísticos, em abundância no sítio arqueológico, revelaram indícios sobre como teriam operado os sistemas de crença durante a Idade do Ferro na Europa Ocidental. Acredita-se que sacrifícios como esses foram realizados até final do século I a.C., antes de o local ser abandonado em definitivo.
Os pesquisadores afirmam que essa cidade tenha sido formada por 200 casas e que teria florescido cultural e economicamente entre 100 e 10 a.C., quando foram lavrados metais como o ferro, o chumbo ou o cobre.  Enquanto isso, os enterros híbridos mostram que os antigos bretões tiveram um sistema de crença bastante parecido com o dos gregos antigos.



Fonte: Conexão alien

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Estrutura possivelmente artificial é encontrada no continente Antártico

Novamente o continente Antártico entra na pauta da discussão com a descoberta de uma estrutura que pode ter sido construída por uma civilização do passado distante:

E se, no passado distante, quando a Terra era muito diferente do que é hoje, uma civilização antiga se desenvolveu na Antártica, criando fascinantes estruturas, monumentos e templos?  Encontraríamos evidências de sua existência hoje?

Curiosamente, há um número de mapas da antiguidade que mostram partes da Antártica como sendo livres de gelo. Um dos mapas mais controversos foi feito em 1513, pelo Almirante turco Piri Reis, o qual desenhou um mapa que criou um debate que se estende por mais de 500 anos. O mapa mostra a Antártica, continente este que oficialmente só foi descoberto entre 1818 e 1820. Mas como isto seria possível?

Tem se tornado crença popular que civilizações antigas por todo o globo eram na verdade muito mais avançadas do que os pesquisadores de ‘tendência predominante’ dizem.  Numerosos mapas descobertos no passado são claras indicações de que a história contada hoje pelos estudiosos está incompleta, e há vários elos perdidos em nossa história. Estes ‘elos perdidos’ estão sendo ‘montados’ por estes incríveis mapas, os quais provam que a raça humana habitou o nosso planeta há muito mais tempo do que esses estudiosos acreditam.  Talvez esses mapas antigos, em combinação com imagens modernas de satélite do nosso planeta, sejam evidências de que a civilização poderia ter se desenvolvido nos lugares mais inóspitos da Terra, num passado distante.

De acordo com os numerosos indicadores, tais estruturas já foram identificadas em anos recentes. Imagens de satélite do continente Antártico revelou várias ‘estruturas’ que estão espalhadas pelo continente gelado.
Embora muitas delas possam ser explicadas como sendo formações geológicas naturais, algumas dessas descobertas questionam tudo que sabemos sobre a Antártica.

Se essas estruturas são ou não feitas pelo homem, e são evidências de civilizações perdidas que habitavam a Antártica, é difícil de dizer, e improváveis, de acordo com estudiosos de ‘tendência predominante’.   Contudo, há várias descobertas que apontam em outra direção, sugerindo que precisamos olhar à essas coisas a partir de uma perspectiva diferente.

Em 2012, uma imagem de satélite da Antártica mostrou uma estranha formação oval em um dos lugares mais remotos do planeta. Estando a milhares de quilômetros de nossa sociedade, a estranha estrutura de formato oval levanta vários questionamentos entre os especialistas.
Com 120 metros de comprimento, os especialistas que analisaram a imagem perguntam se ela poderia ter sido o resultado da mãe natureza. O formato anormal da estrutura sugere que tenha sido feita pelo homem.
Observando a imagem, imediatamente notamos os anéis da estrutura, os quais lembra uma estrutura em ruínas, como se estivéssemos olhando para paredes que foram destruídas, ruínas em colapso que foram cobertas por neve e gelo. A imagem obtida em 2012 claramente lembra algo que pode ter facilmente sido projetado por alguém.

Mas projetado por quem?  A estrutura está localizada no meio da Antártica, um dos lugares mais inóspitos do nosso planeta, um dos mais remotos e intocados da Terra.
Embora a estrutura possa ter sido feita pelo homem, especialistas consideraram uma explicação natural; uma bizarra formação de gelo criada pelas temperaturas baixas e ventos catabáticos. Eles acreditam que possam ser sastrugis – sulcos irregulares formados na neve da superfície por erosão do vento, ou seja, dunas de gelo e neve.

Contudo, sastrugis correm paralelos à direção do vento e não tendem a ter estruturas com formatos ovalados.

Fonte: OVNIHoje

Quase Matrix: Jogar usando apenas o cérebro

"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido."
[Imagem: University of Washington]
Matrix na realidade
Pesquisadores da Universidade de Washington, nos EUA, fizeram a primeira demonstração de um jogo de computador no qual os jogadores usam apenas o cérebro.

Os jogadores recebem as informações do jogo por meio de uma técnica chamada estimulação cerebral direta - sem depender de quaisquer sinais sensoriais usuais da visão, audição ou toque.
O conceito geral é similar ao da série Matrix, onde os humanos conectam seu cérebro diretamente em um mundo virtual que máquinas conscientes projetaram para escravizar a humanidade.

A diferença é que não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário - e, ao menos por enquanto, em vez de algo que possa ser chamado de realidade virtual, está um jogo 2D bastante simples.

Cérebro cria realidade
Os voluntários tinham que navegar por 21 labirintos diferentes, com duas opções de movimento - para frente ou para baixo -, com base apenas em se eles sentiam ou não um artefato de estimulação visual chamado fosfeno, que era percebido como bolhas ou barras de luz.
Para sinalizar para qual direção se mover, os pesquisadores geravam os fosfenos através da estimulação magnética transcraniana, uma técnica bem conhecida que usa uma bobina magnética colocada perto do crânio para estimular diretamente - mas de forma não invasiva - uma área específica do cérebro.

Não é preciso instalar um plugue na nuca do voluntário, como em Matrix, mas o aparelho é grande e volumoso. [Imagem: Darby M. Losey et al. - 10.3389/frobt.2016.00072]
"A questão fundamental que queríamos responder era: o cérebro pode fazer uso de informações artificiais que ele nunca viu antes, que sejam entregues diretamente, para navegar em um mundo virtual ou fazer tarefas úteis sem outra entrada sensorial? E a resposta é sim," disse Rajesh Rao, coordenador do experimento. "Hoje a realidade virtual é feita através de monitores, fones de ouvido e óculos, mas, em última análise, é o seu cérebro que cria sua realidade."

Os cinco voluntários fizeram os movimentos corretos nos labirintos em 92% do tempo depois de receber a sinalização via estimulação cerebral direta, em comparação com 15% quando eles não tinham essa orientação.

Sexto sentido
O experimento usa informações binárias - se um fosfeno está presente ou não - para permitir que os jogadores saibam se há um obstáculo à frente deles no labirinto. No mundo real, mesmo esse tipo de entrada simples poderia ajudar pessoas cegas ou deficientes visuais a andar de forma autônoma.
Teoricamente, uma variedade de sensores instalados no corpo de uma pessoa - câmeras de infravermelho, ultrassom, sensores de distância a laser etc - poderiam transmitir informação sobre algo que está em volta ou se aproximando da pessoa no mundo real a um estimulador direto do cérebro que dê a essa pessoa a informação necessária para orientar suas ações.

"A tecnologia não está lá ainda - a ferramenta que usamos para estimular o cérebro é um equipamento volumoso que você não conseguiria carregar com você," disse Andrea Stocco, coautor do trabalho. "Mas eventualmente poderemos substituir o hardware por algo que seja passível de aplicações no mundo real."
"Nós estamos essencialmente tentando dar aos seres humanos um sexto sentido," complementou Darby Losey, principal responsável pelo projeto. "A maior parte do esforço neste campo de engenharia neural tem-se concentrado na decodificação de informações do cérebro. Nós estamos interessados em como você pode codificar informações para o cérebro."

Fonte: Inovação Tecnológica

Robôs-cobra para ajudar astronautas e construir base na Lua

Em vez de movimentar milhões de toneladas de regolito - o solo lunar - para recobrir as bases lunares, pode ser mais fácil construir dentro de túneis de lava.[Imagem: ESA]
Base subterrânea na Lua
A pedido da Agência Espacial Europeia (ESA), engenheiros noruegueses estão investigando como robôs que imitem cobras e minhocas podem realizar trabalhos de manutenção na Estação Espacial Internacional (ISS), estudar cometas ou explorar a possibilidade de que os humanos possam viver e trabalhar em túneis de lava na Lua.

A ESA acredita que o próximo grande passo da humanidade pode ser um projeto global conjunto destinado a estabelecer um assentamento na Lua - a tão sonhada base lunar. Uma base poderia dar o pontapé inicial para a ocupação permanente da Lua, com vistas a atividades científicas, turismo ou mineração.

E o lugar mais promissor para construir uma base lunar são os tubos de lava, verdadeiros túneis onde rocha derretida fluiu no passado.

Além de simplificar a construção e diminuir drasticamente a quantidade de material que deverá ser transportado para o satélite, morar nos tubos de lava significará que os colonos estarão protegidos da exposição prejudicial à radiação cósmica e ao impacto de meteoritos.

Robôs-cobra espaciais
Estes são alguns dos primeiros protótipos de robôs-cobra da equipe - que poderiam também ser usados para desatolar outros robôs na Lua ou em Marte. [Imagem: Sintef]
Antes de começar a construção, porém, os túneis precisam ser inspecionados para garantir que é possível que as pessoas vivam e trabalhem neles. Por exemplo, os tubos de lava podem aprofundar-se verticalmente a partir da superfície. Então, mesmo a força da gravidade sendo bem fraca na Lua, como será possível facilitar o acesso e a mobilidade por essas casas espaciais subterrâneas?

A ESA também está interessada em estudar cometas, aprofundando o que se aprendeu recentemente com a ajuda da sonda Rosetta. Como os dados indicaram que, em vez de serem bolas de gelo sujo, como os cientistas acreditavam, esses corpos são bem secos, mas de pouca densidade, pode ser fácil encontrar caminhos para suas entranhas, revelando mais sobre sua origem e a formação do próprio Sistema Solar.
É aí que os robôs-cobra têm um papel a desempenhar. Mesmo missões não-tripuladas podem liberar esses robôs na superfície. Os dados gerados pelo trabalho exploratório seriam transmitidos à nave-mãe que os levou, que retransmitiria tudo à Terra para o planejamento de missões mais avançadas.

Robôs na ISS
Três robôs do projeto Spheres voando em formação dentro da ISS - a ideia é que eles voem do lado de fora, para inspecionar a Estação Espacial. [Imagem: NASA/ISS]
Mas, a curto prazo, o maior interesse está nos robôs-cobra capazes de prestar serviços na ISS.
"Aplicações mais ambiciosas incluem atividades nos cometas e na Lua," confirma Aksel Transeth, diretor do projeto. "Mas, neste momento, os projetos mais realistas focam em como os robôs-cobra podem ajudar os astronautas da ISS a manter seus equipamentos."

A tarefa principal dos astronautas na Estação hoje é a realização de experimentos, mas eles também precisam inspecionar e manter todo o equipamento necessário para manter a ISS funcionando e em segurança. Qualquer coisa que lhes poupe tempo na agenda vale seu peso em ouro.

"É possível que um robô possa realizar grande parte do trabalho rotineiro de inspeção e manutenção," disse Transeth. "Os experimentos são empilhados em seções em prateleiras, por trás dos quais pode ocorrer corrosão. Para checar isto são feitas inspeções. Um robô-cobra poderia rastejar atrás das seções, realizar uma inspeção e talvez até mesmo realizar pequenas tarefas de manutenção."

Antes disso, um drone chamado Astrobee - do projeto Spheres, da NASA - deverá voar ao redor da ISS para fazer inspeções externas. Os engenheiros acreditam que poderão aprender muito com o Astrobee porque algumas de suas tecnologias serão semelhantes às que podem ser aplicadas nos robôs-cobra.
A expectativa é que o Astrobee voe no espaço em 2017, e os primeiros protótipos de robôs-cobra espaciais estejam prontos para testes em três anos.

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Um corpo cósmico gigante e misterioso foi descoberto, há 33 anos


Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado VINDO desde a direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). solnegro

 Como cantava Cássia Eller em sua música O SEGUNDO SOL: “Quando o segundo sol chegar Para realinhar as órbitas dos planetas Derrubando com assombro exemplar O que os astrônomos diriam Se tratar de um outro cometa… Seu telefone irá tocar Em sua nova casa Que abriga agora a trilha Incluída nessa minha conversão Eu só queria te contar Que eu fui lá fora E vi dois sóis num dia E a vida que ardia sem explicação Explicação, não tem explicação Explicação, não Não tem explicação …”

Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se é um planeta, um cometa gigante, uma “proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em pó que nenhum luz é lançada por suas estrelas, pois nunca consegue passar. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, declarou o Dr. Gerry Neugebauer, cientista-chefe do satélite astronômico infravermelho dos EUA (IRAS-Infrared Astronomical Satellite) do JPL-Jet Propulsion Laboratory da Califórnia e diretor do Observatório Palomar do Instituto de Tecnologia da Califórnia-Caltech, em uma entrevista.



 O Satélite Astronômico Infravermelho ( IRAS ) foi o primeiro observatório baseado no espaço para realizar levantamento de todo o céu no comprimento de onda infravermelho. Lançado em 25 de janeiro de 1983, o telescópio foi um projeto conjunto do Estados Unidos ( NASA ), a Holanda ( NIVR ) e o Reino Unido ( SERC ). Mais de 250.000 fontes de infravermelhos foram observados em comprimentos de onda de 12, 25, 60 e 100 micrômetros. Ele descobriu cerca de 350.000 fontes, muitas das quais ainda aguardam identificação.

A explicação mais fascinante deste corpo gigante e misterioso, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um gigante gasoso, um planeta tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em cerca de 50 trilhões de milhas. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é um tiro de pedra em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo cósmico mais próximo para a Terra para além do mais externo planeta Plutão. “Se está realmente tão perto, seria uma parte de nosso sistema solar“, disse o Dr. James Houck do Cornell University’s Center For Radio Phisics and Space Research e membro da equipe científica do IRAS. “Se esta tão perto, eu não sei como os cientistas planetários do mundo sequer vão começar a classificá-lo“.

 O corpo misterioso foi visto duas vezes pelo satélite infravermelho enquanto ele esquadrinhava o céu do norte do mês de Janeiro a Novembro, quando o satélite correu para fora do hélio superfrio que permitiu que seu telescópio pudesse ver os corpos mais frios, nos céus.
A segunda observação ocorreu seis meses depois da primeira e sugeriu que o corpo misterioso não se moveu de seu lugar no espaço perto da borda ocidental da constelação de Orion, durante as duas datas de observação. “Isto sugere que não é um cometa porque um cometa não seria tão grande como os que temos observado e um cometa provavelmente se moveria“, disse Houck. “Um planeta poderia ter se movido se estivesse tão perto quanto 50 trilhões de milhas mas ainda poderia ser um planeta mais distante e não ter se movido em seis meses. “

A noticia publicada 32 anos atrás, em 30 de dezembro de 1983, nunca foi desmentida, mas o assunto ‘”SUMIU” e nunca mais se publicou alguma coisa a respeito.
Seja o que for, disse Houck, o corpo misterioso é tão frio que a temperatura não passa de 40 graus acima do “absoluto” zero, que é de -456 graus Fahrenheit (-273,15º Celsius) abaixo de zero. O telescópio a bordo do IRAS é resfriado em tão baixa temperatura e é tão sensível que pode “ver” objetos nos céus, que são apenas 20 graus acima do zero absoluto (-253º C). Quando os cientistas do IRAS primeiro viram o misterioso corpo celeste e calcularam que ele poderia estar tão perto quanto 50 trilhões de milhas, houve alguma especulação de que ele poderia estar se movendo em direção à Terra. “(O objeto) Não é uma entrega do correio”, disse Neugebauer do Cal Tech. “Eu quero apagar essa idéia com tanta água fria que eu puder. ” Então, o que é esse objeto? E se é tão grande como Júpiter e tão perto do sol que seria parte do nosso sistema solar? É concebível, poderia ser o 10º planeta que os astrônomos têm procurado em vão.

 Ele também pode ser uma estrela semelhante a Júpiter que começou a tornar-se uma estrela há milhares de anos, mas nunca ficou quente o suficiente como o sol para se tornar uma estrela. Enquanto eles não podem contestar essa noção, Neugebauer e Houck estão tão atormentados por isso que eles não querem aceitar. A “esperança” de Neugebauer e Houck é que o corpo misterioso seja uma distante galáxia ou tão jovem que suas estrelas não começaram a brilhar ou então cercada por poeira que sua luz das estrelas não pode penetrar na mortalha.
Abaixo a tradução da notícia acima: Por Thomas O’Toole, The Washington Post, da equipe de redação – sexta-feira 30 dezembro, 1983; Página A1. “Um corpo celeste possivelmente tão grande como o gigantesco planeta Júpiter e, possivelmente, tão perto da Terra que seria parte deste sistema solar foi encontrado na direção da Constelação de Órion por um telescópio em órbita a bordo do satélite astronômico infravermelho dos EUA (Infrared Astronomical Satellite-IRAS). Tão misterioso é o objeto que os astrônomos não sabem se ele é um planeta, um cometa gigante, uma ”proto-estrela” próxima que nunca ficou quente o suficiente para se tornar uma estrela, uma galáxia distante tão jovem que ainda está em processo de formação de suas primeiras estrelas ou uma galáxia tão envolta em poeira que nenhuma das suas estrelas ainda é visível. “Tudo o que posso dizer é que não sabemos o que é”, disse em uma entrevista, o Dr. Gerry Neugebauer, o cientista chefe do IRAS para o JPL-Laboratório de Propulsão a Jato da Califórnia e diretor do Observatório Monte Palomar, do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a explicação mais fascinante deste misterioso corpo, que é tão frio que não lança luz e nunca foi visto por telescópios ópticos na Terra ou no espaço, é que ele é um planeta gigante gasoso tão grande como Júpiter e tão perto da Terra em 50 trilhões de quilômetros. Embora isso possa parecer uma grande distância em termos terrestres, é uma curta distância em termos cosmológicos, tão perto, de fato, que seria o corpo celeste mais próximo da Terra além do mais externo planeta Plutão. ”Se ele esta realmente tão perto, seria uma parte do nosso sistema solar,” disse o Dr. James Houck do Centro de Rádio Física da Universidade Cornell.

“Eu acredito que é uma dessas, jovens galáxias escuras que nunca foram capazes de ser observadas antes“, disse Neugebauer. “Se for, então é um grande passo adiante em nossa compreensão do tamanho do universo, como o universo se formou e como ela continua a se formar com o passar do tempo. “ 

 O próximo passo é a identificação do novo corpo misterioso, Neuegebauer declarou, é procurá-lo com os maiores telescópios ópticos do mundo. Já o telescópio de 100 polegadas de diâmetro em Cerro del Tololo, no Chile começou a sua busca e o telescópio no Monte Palomar, de 200 polegadas na Califórnia destinou várias noites no ano que vem (1984) para procurar pelo novo objeto. Se o corpo celeste está perto o suficiente e emitir até mesmo apenas um toque de luz, o telescópio Palomar deve encontrá-lo uma vez que o satélite de infravermelho-IRAS identificou a sua posição.

  • (ITEM 123) 31 de dezembro de 1983, sábado, Edição Final. 
  • (ITEM 127) a distância da Terra de um objeto misterioso no espaço foi informado incorretamente em algumas edições de ontem.
  • Distância, o número correto é 50.000.000.000 (bilhões) de milhas. O Artigo foi traduzido como ele foi originalmente impresso no The Washington Post e pode não incluir correções mais posteriores. 
Vídeo de uma explosão solar, feito pela sonda STEREO da NASA, no dia 28 de novembro de 2013, que revelou a existência de um imenso (à esquerda) objeto já dentro do sistema solar. Poderia ser o novo planeta MALDEK se rematerializando em nosso sistema solar


Fonte: thoth3126