Muito se discute sobre o fato (ou não)
da NASA editar imagens obtidas por suas sondas antes de liberá-las ao
público. Muitas pessoas acham que esta é somente uma teoria da
conspiração que não tem fundamento. Mas sinceramente, são tantas as
instâncias deste tipo de ocorrência, que se esta não for uma teoria
real, então os ‘deuses da estatística’ devem estar de brincadeira
conosco.
Veja abaixo uma reportagem encontrada na Internet;mostrando mais uma dessas ocorrências:
Uma foto em preto e branco, tirada em 16
de setembro de 2013, parece mostrar um enorme prédio parcialmente
visível atrás de uma formação rochosa. Em 11 de fevereiro de 2017, uma
segunda foto mostra a mesma formação rochosa, desta vez em cores, mas surpreendentemente a estrutura que parecia ser um prédio desapareceu da
cena.
O fato da NASA ainda apagar objetos das
fotos do jipe-sonda Curiosity, como o que ocorreu acima, mostra
novamente que eles escondem evidência de vida (passada) e atividades no
planeta Marte.
Além disso, estas duas imagens confirmam a declaração de Donna Hare, que tinha acesso a materiais secretos enquanto trabalhava para a empreiteira da NASA, Philco Ford.
Uma vez foi mostrado à ela uma foto
original da NASA de um OVNI, e quando perguntou ao seu colega se o
objeto era um OVNI real, o colega explicou que era seu trabalho apagar
tais evidência de OVNIs das fotos, antes delas serem liberadas ao
público.
Alguns teóricos da conspiração ficaram entusiasmados ao descobrirem imagens do
satélite SOHO (Observatório Solar e Helioesférico), que é operado pela
ESA e pela NASA, mostrando um suposto enorme OVNI do tamanho aproximado
de Júpiter, passando pelo Sol.
O OVNI é descrito como sendo feito de um grupo de anéis
transparentes. Muitos acreditam que a “nave” colidiu acidentalmente, mas
outros sugerem que o OVNI estava usando o Sol para reabastecer.
Após o suposto enorme OVNI ter esbarrado no Sol, ele gerou um grande
brilho. Os cientistas ainda não ofereceram uma explicação para este
evento bizarro.
Não é a primeira vez que teóricos da conspiração descobrem uma
suposta nave alienígena voando próxima ao Sol. Muitas imagens têm
circulado pela Internet, as quais são sugeridas pelos teóricos da
conspiração como sendo naves extraterrestres agregando próximas do Sol
para sugar energia.
"A rajadas rápidas de rádio
são muito fortes, dadas as suas curtas durações e as grandes distâncias
de onde elas vêm, e ainda não identificamos uma fonte natural possível
com certeza, disse Avi Loeb, teórico do Centro Harvad-Smithsoniano para
Astrofísica. “Uma origem artificial vale a pena investigar e conferir.”
A procura por inteligência extraterrestre tem olhado para muitos
diferentes sinais de vida alienígena, desde transmissões de rádio, até flashes
de laser, mas sem sucesso. Porém, uma pesquisa recentemente publicada
sugere que o fenômeno misterioso, chamado rajadas rápidas de rádio,
poderia ser evidência de tecnologia alienígena. Especificamente, estas
rajadas poderiam estar sendo vazadas de transmissores do tamanho de
planetas, para energizar sondas interestelares em galáxias distantes.
Uma ilustração artística de uma vela de luz, energizada por uma raio de
rádio (vermelho) gerado na superfície de um planeta. O vazamento de tal
facho de luz, ao cruzar o céu, pareceria como Rajadas Rápidas de Rádio
(sigla em inglês, FRB) similares à nova população de fontes que foi
descoberta recentemente em distâncias cosmológicas. (M. Weiss/CfA)
Como o nome indica, as rajadas rápidas de rádio são pulsos de emissão
de rádio com duração de milissegundos. Primeiramente descobertas em
2007, menos de duas dúzias foram detectadas pelos gigantescos rádios
telescópios, tais como o Observatório Parkes, na Austrália, ou o
Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Acredita-se que elas originam em
distantes galáxias, a bilhões de anos-luz de distância.
Loeb e seu co-autor Manasvi Lingam (Universidade Harvard) examinaram a
possibilidade de criar um transmissor de rádio forte o suficiente para
que seja detectável ao longo de imensas distância. Eles descobriram que,
se os transmissores fossem energizados pelo Sol, a luz solar que cai na
área de um planeta duas vezes o tamanho da Terra seria suficiente para
gerar a energia necessária. Tal vasto projeto de construção está bem
além da nossa tecnologia, mas dentro do âmbito da possibilidade de
acordo com as leis da física.
Lingam e Loeb também consideraram se tal transmissor seria viável do
ponto de vista de engenharia, ou se as tremendas energias envolvidas
derreteriam qualquer estrutura de sustentação. Novamente, eles
descobriram que um aparelho refrigerado a água, duas vezes o tamanho da
Terra, poderia aguentar o calor.
Então eles perguntaram, por que, para começar, construir tal
instrumento? Eles argumentam que o uso mais plausível de tal energia
seria para impulsionar velas interestelares de luz. A quantidade de
energia envolvida seria suficiente para empurrar uma carga de milhões de
toneladas, ou aproximadamente 20 vezes maior do que o maior navio de
cruzeiro da Terra.
Lingam adicionou:
Isso é grande o suficiente para transportar passageiros através de distâncias interestelares, ou mesmo intergalácticas.
Para energizar uma vela de luz, o transmissor precisaria focar um
facho nele continuamente. Observadores na Terra veriam um breve pulso,
porque a vela e seu planeta anfitrião, estrela e galáxia estão se
movendo em relação a nós. Como resultado, o facho passa pelo céu e
somente aponta em nossa direção por um breve momento. Aparecimentos
repetidos do facho, que foram observados, mas não podem ser explicados
como sendo eventos astrofísicos cataclísmicos, podem nos fornecer
importantes pistas sobre sua origem artificial.
Loeb admite que este trabalho é especulativo. Quando perguntado se
ele realmente acredita que quaisquer rajadas rápidas de rádio sejam
oriundas de alienígenas, ele respondeu:
A ciência não é uma questão de crença, é uma questão de
evidência. Decidir o que é provável com antecedência limita as
possibilidades. Vale a pena colocar as ideias para fora e deixar os
dados serem o juiz.
O documento reportando este trabalho foi aceito para publicação no Astrophysical Journal Letters e está disponível online.
Os astrônomos constroem telescópios para capturar os raios cósmicos
e estudar suas origens. A preocupação é que eles também atingem nossos
celulares e computadores o tempo todo, provocando
travamentos.[Imagem: ASPERA/G.Toma/A.Saftoiu]
Bugs cósmicos
Você certamente não se deu conta, mas muitos dos travamentos do seu
celular, tablet e computador estão sendo causados por partículas
subatômicas alienígenas chovendo do espaço exterior na atmosfera da
Terra.
"Este é realmente um grande problema, mas ele é largamente invisível
para o público," disse o professor Bharat Bhuva, da Universidade
Vanderbilt, ao apresentar seu trabalho "Quantificando o Risco do Clima
Espacial" para uma audiência boquiaberta durante a reunião anual da
Sociedade Norte-Americana para o Avanço da Ciência.
Quando os raios cósmicos,
que viajam em frações da velocidade da luz, atingem a atmosfera da
Terra, eles criam cascatas de partículas secundárias, incluindo nêutrons
energéticos, múons, píons e partículas alfa. Milhões dessas partículas
atingem nosso corpo a cada segundo, mas esta torrente subatômica é
imperceptível e parece não ter efeitos nocivos nos organismos vivos.
No entanto, uma fração dessas partículas transporta energia
suficiente para interferir com a operação dos circuitos
microeletrônicos, sobretudo dos transistores, hoje muito menores do que a maioria das moléculas orgânicas.
Transtornos de Evento Único
Quando interagem com os circuitos integrados, as partículas cósmicas
podem alterar bits individuais armazenados na memória. Isso é conhecido
como "Transtorno de Evento Único" (TEU).
Como é muito difícil saber quando e onde essas partículas irão bater,
e como elas não fazem qualquer dano físico, as falhas que elas causam
são muito difíceis de caracterizar - basicamente só resta eliminar todas
as demais causas possíveis.
Os raios cósmicos derrubaram a nave Phobos-Grunt, que a Rússia estava enviando a Marte em 2012. [Imagem: Roscosmo]
E o professor Bhuva citou pelo menos três casos onde foi possível fazer isto e culpar as partículas cósmicas.
Por exemplo, em 2003, na cidade de Schaerbeek, na Bélgica, a inversão
de um único bit em uma máquina de voto eletrônico adicionou 4.096 votos
extras para um candidato. O erro foi detectado somente porque deu ao
candidato mais votos do que era possível ele obter, o que permitiu aos
técnicos rastrearem a alteração até o bit no registro da máquina.
Em 2008, o sistema de aviônica de um jato de passageiros da empresa
Qantus, voando de Cingapura para Perth (Austrália) pareceu sofrer de um
Transtorno de Evento Único que fez com que o piloto automático se
desligasse. Como resultado, a aeronave mergulhou 210 metros em apenas 23
segundos, ferindo cerca de um terço dos passageiros seriamente o
suficiente para fazer com que a aeronave fosse desviada para a pista de
pouso mais próxima.
Além disso, relatou Bhuva, tem havido uma série de falhas
inexplicáveis nos computadores das companhias aéreas, algumas das quais
os especialistas acham que devem ter sido causadas por TEUs - elas
resultaram no cancelamento de centenas de voos, com perdas econômicas
significativas.
Falha no tempo
Bhuva e seus colegas estudaram o fenômeno nas últimas oito gerações
de processadores de computador, incluindo a geração atual, que usa
transistores 3D (conhecidos como FinFET) com apenas 16 nanômetros.
A taxa de falhas nos circuitos microeletrônicos é medida em uma unidade chamada FIT, que significa falha no tempo (Failure in Time). Uma FIT é uma falha por transístor em um bilhão de horas de operação.
Isso pode parecer infinitesimal, mas vai se acumulando extremamente
rápido conforme se leva em conta os bilhões de transistores nos diversos
aparelhos individuais e os bilhões de sistemas eletrônicos em uso hoje -
só o número de celulares inteligentes já está casa dos bilhões. Como
resultado, a maioria dos componentes eletrônicos têm taxas de falha
medidas entre 100 e 1.000 FITs.
"É
apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na
resolução deste problema," disse o professor Bharat Bhuva. [Imagem:
Universidade Vanderbilt]
Risco digital e social
Infelizmente, não há nada que os consumidores possam fazer para se
proteger - ao menos por enquanto. A única contramedida para enfrentar o
ataque das partículas cósmicas contra seus aparelhos eletrônicos,
segundo o professor Bhuva, está nas mãos da indústria de chips e
processadores.
"Os fabricantes de semicondutores estão muito preocupados com esse
problema, porque ele está ficando mais sério conforme o tamanho dos
transistores nos chips de computador diminui e aumenta o poder e a
capacidade dos nossos sistemas digitais. Além disso, os circuitos
microeletrônicos estão em toda parte e a nossa sociedade está se
tornando cada vez mais dependente deles. Nosso estudo confirma que este é
um problema sério e crescente," disse Bhuva.
A boa notícia é que a aviação, a indústria de equipamentos médicos,
TI, transporte, comunicações, indústrias financeiras e de energia estão
todas conscientes do problema e estão tomando medidas para enfrentá-lo.
"É apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na
resolução deste problema."
Infelizmente o estudo e os dados completos não serão publicados pela
equipe, sendo "proprietários", segundo Bhuva, compartilhados apenas com
as empresas que financiaram o trabalho.
O Cazaquistão, que algum tempo atrás já tinha intrigado o mundo com a "Cidade do sono", conseguiu surpreender com outro mistério...
O enigma da vez são linhas gigantescas que formam figuras geométricas grandiosas que só podem ser vistas do alto.
Essas enormes estruturas no Cazaquistão são como valas escavadas
no chão, que nunca tinham chamado a atenção de ninguém, e permaneceram
"invisíveis" por muitos milênios, até que em 2007 o arqueólogo amador
Dmitriy Dey identificou algumas estranhas formas geométricas através do 'Google Earth'.
Depois disso vários especialistas começaram a investigar melhor o assunto, e até a NASA já está se dedicando a entender o que são exatamente essas marcas e o que elas significam.
As primeiras estimativas consideram que os geoglifos tenham cerca de 8
mil anos, ou seja, seriam muito mais antigos do que as famosas linhas de Nazca, no Perú, que têm 1.5 mil anos segundo os especialistas.
Segundo um comunicado, a NASA já orientou os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) a captarem o maior número de imagens possíveis das linhas do Cazaquistão, para que seja feito um estudo detalhado.
Os cientistas acreditam que as linhas podem nos dar pistas importantes sobre as civilizações
do passado, e quem sabe poderemos um dia entender por que esses povos
desenhavam linhas que só podiam ser vistas do alto, em uma época que
(até onde sabemos) o homem não tinha nenhuma tecnologia aeronáutica.
O TR-3B é uma Aeronave desenvolvida
secretamente pelo governo americano, onde o seu principal objetivo seria
desafiar as leis da gravidade explorando a energia através do plasma.
O plasma tem como fonte de alimentação o
Mercúrio, porém a sua energia é tão forte que pode mover uma turbina
circular em uma velocidade de 50,000 rpm e com isso resultar em uma
perturbação gravitacional onde seria possível uma nave espacial ficar
parada no ar como um helicóptero.
Um cientista e ufólogo muito influente
nos EUA é o Sr. Edgar Rothschild Fouché, que já publicou muitos artigos e
estudos sobre tecnologia aeroespacial. Em sua matéria sobre o TR-3B só
podemos afirmar que essa aeronave explicou a Física Anti-gravidade.
A TR-3B é uma nave espacial secreta do
governo que tem voado em nossos céus desde 1994. Você pode fazer sua
própria investigação sobre este objeto, no entanto, porque é um projeto
secreto você não pode encontrar muita informação sobre isso.
Funcionamento da TR-3B
Ele é alimentado por um reator nuclear a
bordo. É completamente silencioso e pode ser visto como uma aeronave
deforma triangular que tem 4 luzes. Ele tem uma luz em cada um dos
cantos do triângulo, juntamente com a luz que está no centro.
Fouché descreve o sistema de propulsão
do TR-3B da seguinte forma: “Um anel acelerador cheio de plasma chamado
de Rompedor de Campo Magnético, envolve o compartimento da tripulação
rotativa e é muito à frente de qualquer tecnologia que se possa imaginar
… O plasma, com base em mercúrio, é pressurizado a 250.000 atmosferas a
uma temperatura de 150 graus Kelvin, e aceleração de 50.000 rpm para
criar um supercondutor que modifica a gravidade.
O RCM gera um campo vórtice magnético, o que perturba ou neutraliza
os efeitos da gravidade sobre a massa dentro de proximidade, por 89 por
cento … Ou seja, Ele basicamente some com o peso da aeronave, a deixando
leve o suficiente para planar no ar como uma pena.
Todas estas luzes podem ser vistas na
parte inferior da aeronave. Esta aeronave também tem um nome código em
sua asa. Ela tem usa tecnologia stealth avançada, mais avançada do que o
bombardeiro B-2 stealth. Ele tem cobertura de polímero que permite
também a mudar sua reflexividade, e também mudar as formas que o olho
humano enxerga.
O governo, claro, nega a sua existência
por completo, no entanto, existem tantos avistamentos, e os cientistas
que trabalharam no projeto que se apresentaram, que deve ser considerado
como fato de que existe, por parte do público americano.
Um plasma circular chamado de reator de
campo magnético rodeia o compartimento da tripulação. Esta tecnologia
está muito à frente de qualquer tecnologia conhecida anteriormente por
qualquer governo do planeta. Será que foi essa a chamada engenharia
reversa, desde acidentes com naves alienígenas?
O TR-3B é um avião projetado para a alta
altitude. Depois de conseguir altitude, não é preciso muito para manter
a propulsão, sua altitude e trajetória. Na base militar de Groom Lake,
há rumores de que há um novo elemento que funciona como uma espécie de
catalisador para a reação de plasma.
Isto faz com que a massa de veículos de
ser reduzidas em exatamente 89%. A aeronave pode ir a grandes
velocidades verticais ou horizontal. O desempenho do TR-3B é limitada
apenas pelos pilotos humanos que podem não suportar a redução de 89% da
massa, e a força G também é reduzido em 89%.
O início da criação deste objeto pode
ser rastreada até os anos 1940 e 50. Principalmente por causa do Projeto
Redlight. Originalmente criado como parte do Projeto SINAL em 1954 o
seu propósito foi o de estabelecer relações diplomáticas com
extraterrestres. Este projeto foi considerado bem sucedido quando os
termos mutuamente aceitáveis foram acordados. Que termos são esses é
algo que não está claro.
No entanto, muitos indivíduos do altos
escalão em cargos governamentais secretos vieram a público falar sobre
isso. O que eu tenho certeza é pode ter acontecido uma troca de
tecnologia de alienígenas enquanto nós não interferimos nos assuntos
deles no planeta.
Os alienígenas concordaram em fornecer a
tecnologia desde que não interfira com a agenda dos aliens. O que
implicava, muito provavelmente no rapto (abdução) e experiências com a
população humana e animal.
Este projeto está sendo continuado em uma
base militar no Novo México.
O projeto Snowbird, criado em 1954 com a
finalidade de construir uma aeronave em formato de disco para o
público. Este projeto foi bem sucedido quando um objeto foi construído e
voou na frente da imprensa.
Este projeto foi usada para explicar a
maioria dos avistamentos de OVNIs que foram ocorrendo na época. Este
projeto também foi usado para desviar a atenção do público do Projeto
Redlight.
O objetivo do projeto Redlight era voar e
recuperar nave alienígena, no entanto, o projeto foi adiado após a
morte de muitos pilotos dos Estados Unidos da força aérea que foram
mortos na tentativa de operar estes objeto.
Todos esses vôos de teste ocorreram na
Área 51 (Lago Groom). Alguns destes vôos de teste também ocorreram na
base militar secreta chamada de Dreamland. O Projeto Redlight, retomado
em 1972, quando os vôos teste de algumas dessas aeronaves foram
parcialmente bem sucedidas e acompanhados por helicópteros negros e
aviões de combate F-15.
Após muita pesquisa sobre o assunto e
tenho certeza que o nosso governo está escondendo isso de nós. Muitos
dos OVNIs que são vistos em nossos céus são, na verdade, a engenharia
reversa de alienígenas ou não, é construídas pelas forças armadas dos
Estados Unidos.
lustração artística de um pulsar emissor de raios X. O material que
flui da estrela companheira forma um disco ao redor da estrela de
nêutrons que é truncado na borda da magnetosfera do
pulsar.[Imagem: NASA/Dana Berry]
Além das teorias
Astrônomos identificaram um pulsar que é mil vezes mais brilhante do que se pensava ser possível.
A luminosidade máxima dessa estrela giratória excede o chamado limite de Eddington,
o máximo teórico estabelecido pelo equilíbrio entre a força da radiação
que atua para fora e a força gravitacional que atua para dentro.
Como resultado, ela está consumindo material tão rápido que emite
mais raios X do que qualquer outro corpo celeste similar. Ela é 10 vezes
mais brilhante em raios X do que o registro anterior - em apenas um
segundo, a estrela emite a mesma quantidade de energia liberada pelo
nosso Sol em 3,5 anos.
De acordo com Gian Luca e seus colegas do Observatório Astronômico de
Roma, esse brilho extremo só pode ser explicado se a estrela tiver um
campo magnético muito complexo. Fonte de raios X ultraluminosa
Pulsares são estrelas de nêutrons giratórias e magnetizadas que
emitem pulsos regulares de radiação em dois feixes simétricos. Nos casos
em que a estrela está devidamente alinhada com a Terra, esses feixes
são captados como o sinal luminoso de um farol, que parece piscar à
medida que o corpo celeste gira. Os pulsares são resultado de estrelas
maciças que explodiram como uma poderosa supernova no final da sua vida
natural, antes de se tornarem corpos estelares pequenos e
extraordinariamente densos.
A estrela agora descoberta, conhecida como NGC 5907 ULX, está
acumulando material tão rapidamente que seu período de rotação está
acelerando a taxas surpreendentes, tendo evoluído de 1,43 segundo em
2003 para 1,13 segundo em 2014. Embora não seja incomum que a taxa de
rotação de uma estrela de nêutrons se altere, a alta taxa de mudança
neste caso está provavelmente ligada ao fato de o objeto estar
consumindo rapidamente a massa de uma companheira - esta seria a origem
da massa que ela consome também tão rapidamente para emitir sua
radiação.
A sigla ULX no nome do pulsar indicar que se trata de uma "fonte de raios X ultraluminosa" (ULX: Ultraluminous x-ray).
Mesmo estando em galáxias vizinhas, essas fontes brilham mais do que
qualquer fonte de raios X em nossa própria Via Láctea. Os cálculos
indicam que, para uma quantidade tão intensa de energia ser emitida, as
ULXs devem ser alimentadas por buracos negros sugando material
circundante.
Contudo, o pulsar agora descrito não parece ser alimentado por um
buraco negro, mas ser o resultado de uma estrela de nêutrons girando
muito rápido.
O pulsar "desobediente" está localizado na galáxia vizinha NGC 5907. [Imagem: ESA/XMM-Newton; NASA/Chandra/SDSS]
Campo magnético multipolar
Os astrônomos afirmam que a única maneira de explicar os dados
coletados é se a estrela de nêutrons não tiver um campo magnético
simples (dipolar) - os dados foram coletados pelos telescópios espaciais
XMM-Newton e NuSTAR. Simulações em computador mostraram que um campo
magnético forte e multipolar poderia explicar suas propriedades
extremas. "Este objeto é realmente um desafio à nossa compreensão atual do
processo de ‘acreção’ para estrelas de alta luminosidade," disse Gian
Luca. "Ele é 1.000 vezes mais luminoso do que se acreditava ser o máximo
possível para uma estrela de nêutrons em coalescência, assim, é
necessário acrescentar algo aos nossos modelos de modo a explicar a
quantidade enorme de energia liberada pelo objeto."
Não é a primeira vez que os pulsares desafiam as teorias astronômicas. Há pouco tempo, um pulsar superpesado desafiou a teoria de Einstein e algumas medições indicam que alguns pulsares podem ser mais velhos do que o Universo.