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sexta-feira, 10 de março de 2017

Prédio em Marte é apagado da foto pela NASA

 
Muito se discute sobre o fato (ou não) da NASA editar imagens obtidas por suas sondas antes de liberá-las ao público. Muitas pessoas acham que esta é somente uma teoria da conspiração que não tem fundamento. Mas sinceramente, são tantas as instâncias deste tipo de ocorrência, que se esta não for uma teoria real, então os ‘deuses da estatística’ devem estar de brincadeira conosco.
Veja abaixo uma reportagem encontrada na Internet;mostrando mais uma dessas ocorrências:

Uma foto em preto e branco, tirada em 16 de setembro de 2013, parece mostrar um enorme prédio parcialmente visível atrás de uma formação rochosa. Em 11 de fevereiro de 2017, uma segunda foto mostra a mesma formação rochosa, desta vez em cores, mas surpreendentemente a estrutura que parecia ser um prédio desapareceu da cena.
O fato da NASA ainda apagar objetos das fotos do jipe-sonda Curiosity, como o que ocorreu acima, mostra novamente que eles escondem evidência de vida (passada) e atividades no planeta Marte.
Além disso, estas duas imagens confirmam a declaração de Donna Hare, que tinha acesso a materiais secretos enquanto trabalhava para a empreiteira da NASA, Philco Ford.
Uma vez foi mostrado à ela uma foto original da NASA de um OVNI, e quando perguntou ao seu colega se o objeto era um OVNI real, o colega explicou que era seu trabalho apagar tais evidência de OVNIs das fotos, antes delas serem liberadas ao público.

Enorme OVNI, do tamanho de Júpiter, passa próximo ao Sol

 
Alguns teóricos da conspiração ficaram entusiasmados ao descobrirem imagens do satélite SOHO (Observatório Solar e Helioesférico), que é operado pela ESA e pela NASA, mostrando um suposto enorme OVNI do tamanho aproximado de Júpiter, passando pelo Sol.

O OVNI  é descrito como sendo feito de um grupo de anéis transparentes. Muitos acreditam que a “nave” colidiu acidentalmente, mas outros sugerem que o OVNI estava usando o Sol para reabastecer.
Após o suposto enorme OVNI ter esbarrado no Sol, ele gerou um grande brilho. Os cientistas ainda não ofereceram uma explicação para este evento bizarro.

Não é a primeira vez que teóricos da conspiração descobrem uma suposta nave alienígena voando próxima ao Sol. Muitas imagens têm circulado pela Internet, as quais são sugeridas pelos teóricos da conspiração como sendo naves extraterrestres agregando próximas do Sol para sugar energia.

Fonte: OVNIHoje

As rajadas rápidas de rádio podem estar energizando sondas alienígenas – Centro Harvard-Smithsoniano


"A rajadas rápidas de rádio são muito fortes, dadas as suas curtas durações e as grandes distâncias de onde elas vêm, e ainda não identificamos uma fonte natural possível com certeza, disse Avi Loeb, teórico do Centro Harvad-Smithsoniano para Astrofísica. “Uma origem artificial vale a pena investigar e conferir.”
A procura por inteligência extraterrestre tem olhado para muitos diferentes sinais de vida alienígena, desde transmissões de rádio, até flashes de laser, mas sem sucesso. Porém, uma pesquisa recentemente publicada sugere que o fenômeno misterioso, chamado rajadas rápidas de rádio, poderia ser evidência de tecnologia alienígena.  Especificamente, estas rajadas poderiam estar sendo vazadas de transmissores do tamanho de planetas, para energizar sondas interestelares em galáxias distantes.
Uma ilustração artística de uma vela de luz, energizada por uma raio de rádio (vermelho) gerado na superfície de um planeta. O vazamento de tal facho de luz, ao cruzar o céu, pareceria como Rajadas Rápidas de Rádio (sigla em inglês, FRB) similares à nova população de fontes que foi descoberta recentemente em distâncias cosmológicas. (M. Weiss/CfA)
Como o nome indica, as rajadas rápidas de rádio são pulsos de emissão de rádio com duração de milissegundos. Primeiramente descobertas em 2007, menos de duas dúzias foram detectadas pelos gigantescos rádios telescópios, tais como o Observatório Parkes, na Austrália, ou o Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Acredita-se que elas originam em distantes galáxias, a bilhões de anos-luz de distância.
Loeb e seu co-autor Manasvi Lingam (Universidade Harvard) examinaram a possibilidade de criar um transmissor de rádio forte o suficiente para que seja detectável ao longo de imensas distância. Eles descobriram que, se os transmissores fossem energizados pelo Sol, a luz solar que cai na área de um planeta duas vezes o tamanho da Terra seria suficiente para gerar a energia necessária. Tal vasto projeto de construção está bem além da nossa tecnologia, mas dentro do âmbito da possibilidade de acordo com as leis da física.

Lingam e Loeb também consideraram se tal transmissor seria viável do ponto de vista de engenharia, ou se as tremendas energias envolvidas derreteriam qualquer estrutura de sustentação. Novamente, eles descobriram que um aparelho refrigerado a água, duas vezes o tamanho da Terra, poderia aguentar o calor.
Então eles perguntaram, por que, para começar, construir tal instrumento?  Eles argumentam que o uso mais plausível de tal energia seria para impulsionar velas interestelares de luz.  A quantidade de energia envolvida seria suficiente para empurrar uma carga de milhões de toneladas, ou aproximadamente 20 vezes maior do que o maior navio de cruzeiro da Terra.
Lingam adicionou:
Isso é grande o suficiente para transportar passageiros através de distâncias interestelares, ou mesmo intergalácticas.
Para energizar uma vela de luz, o transmissor precisaria focar um facho nele continuamente. Observadores na Terra veriam um breve pulso, porque a vela e seu planeta anfitrião, estrela e galáxia estão se movendo em relação a nós. Como resultado, o facho passa pelo céu e somente aponta em nossa direção por um breve momento.  Aparecimentos repetidos do facho, que foram observados, mas não podem ser explicados como sendo eventos astrofísicos cataclísmicos, podem nos fornecer importantes pistas sobre sua origem artificial.
Loeb admite que este trabalho é especulativo. Quando perguntado se ele realmente acredita que quaisquer rajadas rápidas de rádio sejam oriundas de alienígenas, ele respondeu:
A ciência não é uma questão de crença, é uma questão de evidência. Decidir o que é provável com antecedência limita as possibilidades. Vale a pena colocar as ideias para fora e deixar os dados serem o juiz.
O documento reportando este trabalho foi aceito para publicação no Astrophysical Journal Letters e está disponível online.

Fonte: OVNIHoje

Raios cósmicos estão travando computadores e celulares

Os astrônomos constroem telescópios para capturar os raios cósmicos e estudar suas origens. A preocupação é que eles também atingem nossos celulares e computadores o tempo todo, provocando travamentos.[Imagem: ASPERA/G.Toma/A.Saftoiu]
Bugs cósmicos
Você certamente não se deu conta, mas muitos dos travamentos do seu celular, tablet e computador estão sendo causados por partículas subatômicas alienígenas chovendo do espaço exterior na atmosfera da Terra.
"Este é realmente um grande problema, mas ele é largamente invisível para o público," disse o professor Bharat Bhuva, da Universidade Vanderbilt, ao apresentar seu trabalho "Quantificando o Risco do Clima Espacial" para uma audiência boquiaberta durante a reunião anual da Sociedade Norte-Americana para o Avanço da Ciência.

Quando os raios cósmicos, que viajam em frações da velocidade da luz, atingem a atmosfera da Terra, eles criam cascatas de partículas secundárias, incluindo nêutrons energéticos, múons, píons e partículas alfa. Milhões dessas partículas atingem nosso corpo a cada segundo, mas esta torrente subatômica é imperceptível e parece não ter efeitos nocivos nos organismos vivos.

No entanto, uma fração dessas partículas transporta energia suficiente para interferir com a operação dos circuitos microeletrônicos, sobretudo dos transistores, hoje muito menores do que a maioria das moléculas orgânicas.

Transtornos de Evento Único
Quando interagem com os circuitos integrados, as partículas cósmicas podem alterar bits individuais armazenados na memória. Isso é conhecido como "Transtorno de Evento Único" (TEU).
Como é muito difícil saber quando e onde essas partículas irão bater, e como elas não fazem qualquer dano físico, as falhas que elas causam são muito difíceis de caracterizar - basicamente só resta eliminar todas as demais causas possíveis.
Os raios cósmicos derrubaram a nave Phobos-Grunt, que a Rússia estava enviando a Marte em 2012. [Imagem: Roscosmo]










  

E o professor Bhuva citou pelo menos três casos onde foi possível fazer isto e culpar as partículas cósmicas.
Por exemplo, em 2003, na cidade de Schaerbeek, na Bélgica, a inversão de um único bit em uma máquina de voto eletrônico adicionou 4.096 votos extras para um candidato. O erro foi detectado somente porque deu ao candidato mais votos do que era possível ele obter, o que permitiu aos técnicos rastrearem a alteração até o bit no registro da máquina.

Em 2008, o sistema de aviônica de um jato de passageiros da empresa Qantus, voando de Cingapura para Perth (Austrália) pareceu sofrer de um Transtorno de Evento Único que fez com que o piloto automático se desligasse. Como resultado, a aeronave mergulhou 210 metros em apenas 23 segundos, ferindo cerca de um terço dos passageiros seriamente o suficiente para fazer com que a aeronave fosse desviada para a pista de pouso mais próxima.

Além disso, relatou Bhuva, tem havido uma série de falhas inexplicáveis nos computadores das companhias aéreas, algumas das quais os especialistas acham que devem ter sido causadas por TEUs - elas resultaram no cancelamento de centenas de voos, com perdas econômicas significativas.

Falha no tempo
Bhuva e seus colegas estudaram o fenômeno nas últimas oito gerações de processadores de computador, incluindo a geração atual, que usa transistores 3D (conhecidos como FinFET) com apenas 16 nanômetros.
A taxa de falhas nos circuitos microeletrônicos é medida em uma unidade chamada FIT, que significa falha no tempo (Failure in Time). Uma FIT é uma falha por transístor em um bilhão de horas de operação.
Isso pode parecer infinitesimal, mas vai se acumulando extremamente rápido conforme se leva em conta os bilhões de transistores nos diversos aparelhos individuais e os bilhões de sistemas eletrônicos em uso hoje - só o número de celulares inteligentes já está casa dos bilhões. Como resultado, a maioria dos componentes eletrônicos têm taxas de falha medidas entre 100 e 1.000 FITs.
"É apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na resolução deste problema," disse o professor Bharat Bhuva. [Imagem: Universidade Vanderbilt]
Risco digital e social
Infelizmente, não há nada que os consumidores possam fazer para se proteger - ao menos por enquanto. A única contramedida para enfrentar o ataque das partículas cósmicas contra seus aparelhos eletrônicos, segundo o professor Bhuva, está nas mãos da indústria de chips e processadores.

"Os fabricantes de semicondutores estão muito preocupados com esse problema, porque ele está ficando mais sério conforme o tamanho dos transistores nos chips de computador diminui e aumenta o poder e a capacidade dos nossos sistemas digitais. Além disso, os circuitos microeletrônicos estão em toda parte e a nossa sociedade está se tornando cada vez mais dependente deles. Nosso estudo confirma que este é um problema sério e crescente," disse Bhuva.

A boa notícia é que a aviação, a indústria de equipamentos médicos, TI, transporte, comunicações, indústrias financeiras e de energia estão todas conscientes do problema e estão tomando medidas para enfrentá-lo. "É apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na resolução deste problema."
Infelizmente o estudo e os dados completos não serão publicados pela equipe, sendo "proprietários", segundo Bhuva, compartilhados apenas com as empresas que financiaram o trabalho.

Fonte: Inovação Tecnológica

segunda-feira, 6 de março de 2017

Nem a NASA consegue explicar misteriosas linhas do Cazaquistão...


O Cazaquistão, que algum tempo atrás já tinha intrigado o mundo com a "Cidade do sono", conseguiu surpreender com outro mistério...
O enigma da vez são linhas gigantescas que formam figuras geométricas grandiosas que só podem ser vistas do alto.

Essas enormes estruturas no Cazaquistão são como valas escavadas no chão, que nunca tinham chamado a atenção de ninguém, e permaneceram "invisíveis" por muitos milênios, até que em 2007 o arqueólogo amador Dmitriy Dey identificou algumas estranhas formas geométricas através do 'Google Earth'.

Depois disso vários especialistas começaram a investigar melhor o assunto, e até a NASA já está se dedicando a entender o que são exatamente essas marcas e o que elas significam.

As primeiras estimativas consideram que os geoglifos tenham cerca de 8 mil anos, ou seja, seriam muito mais antigos do que as famosas linhas de Nazca, no Perú, que têm 1.5 mil anos segundo os especialistas.

Segundo um comunicado, a NASA já orientou os astronautas da Estação Espacial Internacional (ISS) a captarem o maior número de imagens possíveis das linhas do Cazaquistão, para que seja feito um estudo detalhado.

Os cientistas acreditam que as linhas podem nos dar pistas importantes sobre as civilizações do passado, e quem sabe poderemos um dia entender por que esses povos desenhavam linhas que só podiam ser vistas do alto, em uma época que (até onde sabemos) o homem não tinha nenhuma tecnologia aeronáutica.

Fonte: Curtoecurioso

TR-3B ; A aeronave secreta do governo que desafia as leis da gravidade


O TR-3B é uma Aeronave desenvolvida secretamente pelo governo americano, onde o seu principal objetivo seria desafiar as leis da gravidade explorando a energia através do plasma.
O plasma tem como fonte de alimentação o Mercúrio, porém a sua energia é tão forte que pode mover uma turbina circular em uma velocidade de 50,000 rpm e com isso resultar em uma perturbação gravitacional onde seria possível uma nave espacial ficar parada no ar como um helicóptero.
Um cientista e ufólogo muito influente nos EUA é o Sr. Edgar Rothschild Fouché, que já publicou muitos artigos e estudos sobre tecnologia aeroespacial. Em sua matéria sobre o TR-3B só podemos afirmar que essa aeronave explicou a Física Anti-gravidade.

A TR-3B é uma nave espacial secreta do governo que tem voado em nossos céus desde 1994. Você pode fazer sua própria investigação sobre este objeto, no entanto, porque é um projeto secreto você não pode encontrar muita informação sobre isso.
Funcionamento da TR-3B
Ele é alimentado por um reator nuclear a bordo. É completamente silencioso e pode ser visto como uma aeronave deforma triangular que tem 4 luzes. Ele tem uma luz em cada um dos cantos do triângulo, juntamente com a luz que está no centro.

Fouché descreve o sistema de propulsão do TR-3B da seguinte forma: “Um anel acelerador cheio de plasma chamado de Rompedor de Campo Magnético, envolve o compartimento da tripulação rotativa e é muito à frente de qualquer tecnologia que se possa imaginar … O plasma, com base em mercúrio, é pressurizado a 250.000 atmosferas a uma temperatura de 150 graus Kelvin, e aceleração de 50.000 rpm para criar um supercondutor que modifica a gravidade.

O RCM gera um campo vórtice magnético, o que perturba ou neutraliza os efeitos da gravidade sobre a massa dentro de proximidade, por 89 por cento … Ou seja, Ele basicamente some com o peso da aeronave, a deixando leve o suficiente para planar no ar como uma pena.


Todas estas luzes podem ser vistas na parte inferior da aeronave. Esta aeronave também tem um nome código em sua asa. Ela tem usa tecnologia stealth avançada, mais avançada do que o bombardeiro B-2 stealth. Ele tem cobertura de polímero que permite também a mudar sua reflexividade, e também mudar as formas que o olho humano enxerga.

O governo, claro, nega a sua existência por completo, no entanto, existem tantos avistamentos, e os cientistas que trabalharam no projeto que se apresentaram, que deve ser considerado como fato de que existe, por parte do público americano.

Um plasma circular chamado de reator de campo magnético rodeia o compartimento da tripulação. Esta tecnologia está muito à frente de qualquer tecnologia conhecida anteriormente por qualquer governo do planeta. Será que foi essa a chamada engenharia reversa, desde acidentes com naves alienígenas?

O TR-3B é um avião projetado para a alta altitude. Depois de conseguir altitude, não é preciso muito para manter a propulsão, sua altitude e trajetória. Na base militar de Groom Lake, há rumores de que há um novo elemento que funciona como uma espécie de catalisador para a reação de plasma.

Isto faz com que a massa de veículos de ser reduzidas em exatamente 89%. A aeronave pode ir a grandes velocidades verticais ou horizontal. O desempenho do TR-3B é limitada apenas pelos pilotos humanos que podem não suportar a redução de 89% da massa, e a força G também é reduzido em 89%.


O início da criação deste objeto pode ser rastreada até os anos 1940 e 50. Principalmente por causa do Projeto Redlight. Originalmente criado como parte do Projeto SINAL em 1954 o seu propósito foi o de estabelecer relações diplomáticas com extraterrestres. Este projeto foi considerado bem sucedido quando os termos mutuamente aceitáveis foram acordados. Que termos são esses é algo que não está claro.

No entanto, muitos indivíduos do altos escalão em cargos governamentais secretos vieram a público falar sobre isso. O que eu tenho certeza é pode ter acontecido uma troca de tecnologia de alienígenas enquanto nós não interferimos nos assuntos deles no planeta.

Os alienígenas concordaram em fornecer a tecnologia desde que não interfira com a agenda dos aliens. O que implicava, muito provavelmente no rapto (abdução) e experiências com a população humana e animal. 

Este projeto está sendo continuado em uma base militar no Novo México.


O projeto Snowbird, criado em 1954 com a finalidade de construir uma aeronave em formato de disco para o público. Este projeto foi bem sucedido quando um objeto foi construído e voou na frente da imprensa.
Este projeto foi usada para explicar a maioria dos avistamentos de OVNIs que foram ocorrendo na época. Este projeto também foi usado para desviar a atenção do público do Projeto Redlight.
O objetivo do projeto Redlight era voar e recuperar nave alienígena, no entanto, o projeto foi adiado após a morte de muitos pilotos dos Estados Unidos da força aérea que foram mortos na tentativa de operar estes objeto.

Todos esses vôos de teste ocorreram na Área 51 (Lago Groom). Alguns destes vôos de teste também ocorreram  na base militar secreta chamada de Dreamland. O Projeto Redlight, retomado em 1972, quando os vôos teste de algumas dessas aeronaves foram parcialmente bem sucedidas e acompanhados por helicópteros negros e aviões de combate F-15.
Após muita pesquisa sobre o assunto e tenho certeza que o nosso governo está escondendo isso de nós. Muitos dos OVNIs que são vistos em nossos céus são, na verdade, a engenharia reversa de alienígenas ou não, é construídas pelas forças armadas dos Estados Unidos.

Fonte: outromundo

Pulsar é mil vezes mais brilhante que teoria diz ser possível

lustração artística de um pulsar emissor de raios X. O material que flui da estrela companheira forma um disco ao redor da estrela de nêutrons que é truncado na borda da magnetosfera do pulsar.[Imagem: NASA/Dana Berry]
Além das teorias
Astrônomos identificaram um pulsar que é mil vezes mais brilhante do que se pensava ser possível.
A luminosidade máxima dessa estrela giratória excede o chamado limite de Eddington, o máximo teórico estabelecido pelo equilíbrio entre a força da radiação que atua para fora e a força gravitacional que atua para dentro.
Como resultado, ela está consumindo material tão rápido que emite mais raios X do que qualquer outro corpo celeste similar. Ela é 10 vezes mais brilhante em raios X do que o registro anterior - em apenas um segundo, a estrela emite a mesma quantidade de energia liberada pelo nosso Sol em 3,5 anos.
De acordo com Gian Luca e seus colegas do Observatório Astronômico de Roma, esse brilho extremo só pode ser explicado se a estrela tiver um campo magnético muito complexo.


Fonte de raios X ultraluminosa
Pulsares são estrelas de nêutrons giratórias e magnetizadas que emitem pulsos regulares de radiação em dois feixes simétricos. Nos casos em que a estrela está devidamente alinhada com a Terra, esses feixes são captados como o sinal luminoso de um farol, que parece piscar à medida que o corpo celeste gira. Os pulsares são resultado de estrelas maciças que explodiram como uma poderosa supernova no final da sua vida natural, antes de se tornarem corpos estelares pequenos e extraordinariamente densos.


A estrela agora descoberta, conhecida como NGC 5907 ULX, está acumulando material tão rapidamente que seu período de rotação está acelerando a taxas surpreendentes, tendo evoluído de 1,43 segundo em 2003 para 1,13 segundo em 2014. Embora não seja incomum que a taxa de rotação de uma estrela de nêutrons se altere, a alta taxa de mudança neste caso está provavelmente ligada ao fato de o objeto estar consumindo rapidamente a massa de uma companheira - esta seria a origem da massa que ela consome também tão rapidamente para emitir sua radiação.


A sigla ULX no nome do pulsar indicar que se trata de uma "fonte de raios X ultraluminosa" (ULX: Ultraluminous x-ray). Mesmo estando em galáxias vizinhas, essas fontes brilham mais do que qualquer fonte de raios X em nossa própria Via Láctea. Os cálculos indicam que, para uma quantidade tão intensa de energia ser emitida, as ULXs devem ser alimentadas por buracos negros sugando material circundante.
Contudo, o pulsar agora descrito não parece ser alimentado por um buraco negro, mas ser o resultado de uma estrela de nêutrons girando muito rápido.


O pulsar "desobediente" está localizado na galáxia vizinha NGC 5907. [Imagem: ESA/XMM-Newton; NASA/Chandra/SDSS]
Campo magnético multipolar
Os astrônomos afirmam que a única maneira de explicar os dados coletados é se a estrela de nêutrons não tiver um campo magnético simples (dipolar) - os dados foram coletados pelos telescópios espaciais XMM-Newton e NuSTAR. Simulações em computador mostraram que um campo magnético forte e multipolar poderia explicar suas propriedades extremas.


"Este objeto é realmente um desafio à nossa compreensão atual do processo de ‘acreção’ para estrelas de alta luminosidade," disse Gian Luca. "Ele é 1.000 vezes mais luminoso do que se acreditava ser o máximo possível para uma estrela de nêutrons em coalescência, assim, é necessário acrescentar algo aos nossos modelos de modo a explicar a quantidade enorme de energia liberada pelo objeto."


Não é a primeira vez que os pulsares desafiam as teorias astronômicas. Há pouco tempo, um pulsar superpesado desafiou a teoria de Einstein e algumas medições indicam que alguns pulsares podem ser mais velhos do que o Universo.


Fonte: Inovação Tecnológica