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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

Primeira tela holográfica realística, com 3D em 360º

Esquema (esquerda) e foto real do protótipo (direita). [Imagem: Y. Lim et al. - 10.1364/OE.24.024999]
Tela 3D em 360º

Pesquisadores coreanos apresentaram o primeiro projetor holográfico que permite uma visualização completa em 3D em 360 graus.
Ou seja, é possível ver a imagem 3D dando a volta completa ao redor dela.
O aparato ainda é grande e não daria para embuti-lo no R2D2, mas é a primeira vez que a tão sonhada  tela holográfica se apresenta em todo o esplendor previsto pela ficção científica.
Yongjun Lim e seus colegas do Instituto de Pesquisas em Eletrônica e Telecomunicações conseguiram o feito deixando de lado as técnicas mais utilizadas até hoje no campo da holografia 3D.

Holograma virtual e projetores giratórios

Tipicamente, os hologramas 3D têm usado técnicas baseadas em moduladores espaciais de luz e em técnicas de multiplexação por divisão espacial ou temporal (SDM e TDM, respectivamente).
Em vez disso, a equipe coreana criou um aparato que usa um holograma virtual amplificado, por sua vez projetado em dois espelhos parabólicos giratórios. Uma lente asférica - uma lente cujo perfil não é uma parte de uma esfera ou cilindro - corrige a distorção gerada pela superfície parabólica dos espelhos.
"Como resultado, múltiplos observadores podem observar hologramas de até 8,1 centímetros de altura, a partir de qualquer posição ao redor da mesa," disse Lim.

Janela de visualização

Segundo o pesquisador, o avanço-chave foi dimensionar estrategicamente a janela de visualização para que ela esteja intimamente relacionada com o tamanho efetivo dos píxeis da imagem rotativa do holograma virtual.
Olhando através dessa janela, os olhos dos observadores ficam aptos a captar o campo de luz da imagem holográfica a partir de qualquer posição porque o sistema inclina o plano do holograma virtual em relação ao eixo de rotação.
O melhor efeito foi obtido fazendo o sistema de espelhos girar a uma velocidade de 20 quadros por segundo.

Devido à velocidade de rotação (20 quadros por segundo), há 434 posições possíveis de visualização do holograma com qualidade total. [Imagem: Y. Lim et al. - 10.1364/OE.24.024999]
Hologramas 3D coloridos

Os testes realizados com modelos 3-D gerados por computador são promissores - embora ainda apareçam monocromáticos, em tons de verde.
Agora a equipe pretende acrescentar cores ao seu projetor holográfico e resolver questões relacionadas com a aberração e problemas de incompatibilidade de brilho entre os quatro dispositivos de microespelhos usados na tela.
"Nós estamos desenvolvendo uma outra versão do nosso sistema para resolver essas questões e esperamos ter o modelo seguinte no futuro próximo, incluindo o aumento da expressão de cor," disse Lim.

Fonte: Inovação Tecnológica

Rússia divulga imagens secretas de Vênus que provam a existência de vida extraterrestre...


O Instituto de Pesquisa Espacial da Academia Russa de Ciências publicou uma série de fotografias tiradas pela sonda Venera, que supostamente mostram evidências de organismos vivos em Vênus, um dos lugares mais inóspitos para os seres humanos no Sistema Solar. Vênus, o segundo planeta menos distante do Sol, é o planeta mais parecido com a Terra em termos de tamanho e estrutura no Sistema Solar. Porém, em relação a sua superfície, não é nada parecido.

Vênus é o planeta mais quente do Sistema Solar; isso é devido principalmente a sua atmosfera, que contém 97 por cento de dióxido de carbono, um gás de efeito estufa que prende o calor. A temperatura constante em Vênus é de 480 graus Celsius, uma temperatura suficientemente quente para derreter chumbo; é ainda mais quente que o planeta mais próximo do Sol, Mercúrio.



De acordo com a explicação de Leonid Ksanfomaliti, doutor em ciências físicas e matemáticas do Instituto de Investigação Espacial, as imagens obtidas há 30 anos revelam o movimento de objetos muito estranhos na superfície de Vênus. Porém, a NASA se encarregou rapidamente de desacreditar a descoberta. O disco que se vê em movimento na superfície é uma tampa da lente, e a criatura em forma de escorpião é, na verdade, o “ruído” de uma foto de segunda mão que não está presente na imagem original.


Ksanfomaliti acredita que, nas imagens, uma criatura em forma de escorpião, um disco e uma aba preta se movem diante da câmera incorporada na sonda Venera 13. Segundo os informes de uma agência de notícias russa, Ksanfomaliti explicou em um artigo da revista Investigação do Sistema Solar: “Todos eles surgem do nada, flutuam e desaparecem”



Leonid continua: “O que aconteceria se nos esquecêssemos das teorias atuais que tratam da impossibilidade da existência de vida em Vênus? Vamos nos concentrar nestes objetos tão incríveis que possuem características tão estranhas, poderia ser real”.
Outros cientistas americanos não parecem estar de acordo com Ksanfomaliti. Ted Stryk analisou a foto da NASA e comentou que o mais provável é que o disco de que Ksanfomaliti está falando pode ter vindo da própria nave espacial.


“A sonda Venera 13 tinha duas câmeras, uma na frente e outra atrás. A imagem de uma mostra a tampa da lente da câmara frontal e a outra mostra a tampa da lente da câmera traseira, nenhuma tampa de lente se movia”, comentou na rede local “Pequenos mistérios da vida”.
 

A NASA disse que não há como um ser vivo sobreviver em Vênus nos dias de hoje. Porém, os cientistas não descartam que alguma vez, num passado distante, Vênus possa ter tido vida. Alguns cientistas espaciais afirmaram que é possível que em um determinado momento o planeta poderia ter tido oceanos gigantes e, possivelmente, vida; tudo isso antes que o “efeito estufa” criasse as temperaturas que o planeta possui atualmente.


“As teorias atuais sugerem que Vênus e a Terra podem ter passado pelo mesmo processo no que se refere ao desenvolvimento do planeta e da vida. Poderia ter havido uma grande quantidade de água em Vênus e poderia ter havido uma grande quantidade de dióxido de carbono na Terra”, afirmou o professor Andrew Ingersoll, do Caltech, em um artigo publicado sobre Astrobiologia em 2004. Também foi discutida a possibilidade de poder abrigar vida nas condições atuais...

Realmente, é um tema bastante polêmico e até os especialistas que mais se aprofundaram no assunto não conseguem entrar em acordo. O problema com a ciência e com os eruditos que se dedicam à busca pela vida extraterrestre é que a humanidade acredita que para existir vida em outra parte do sistema solar ou do universo, esse suposto planeta deve ter clima e condições similares aos da Terra. Se estivéssemos falando de seres semelhantes a nós, teria que ser assim, mas e se forem outros tipos de seres?

O que acontece se, em outro lugar, talvez Vênus, houver seres vivos que precisem de altas temperaturas para sobreviver? Talvez existam seres que possam respirar dióxido de carbono e não precisem consumir água ou oxigênio. Se começamos a teorizar sobre a existência de vida extraterrestre, é necessário mudarmos as condições e padrões de vida que temos como humanos. 
 

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Gigantesca Torre de Tesla foi construída na Rússia


Distante há 40 quilômetros a oeste de Moscou,  uma grande estrutura está chamando a atenção no meio das neves, os cientistas que trabalham no Centro de Pesquisas de Geradores de Alta voltagem se baseiam na tecnologia que foi inventada pelo Nikola Tesla nos últimos anos do século XIX e também no gerador desenvolvido pelo alemão Erwin Marx alguns anos depois, que poderia ser capaz de gerar uma grande quantidade de energia elétrica.

Nikola Tesla foi um dos maiores gênios da nossa era, inventor nos campos da engenharia mecânica e electrotécnica, de etnia sérvia nascido na aldeia de Smiljan, Vojna Krajina, no território da atual Croácia. Foi o inventor da bobina de tesla na qual se baseia esse projeto.



Fonte: Universidade Ufo Brasileira
 

Parafuso de “300 milhões de anos” intriga pesquisadores


Uma expedição de pesquisadores na Rússia realizou uma surpreendente descoberta: um parafuso fossilizado que, após análises, foi datado com idade superior a 300 milhões de anos [segundo a cronologia evolucionista, claro]. Tudo começou no decorrer de 1996, quando um grupo de pesquisadores russos, dedicado ao estudo de fenômenos ufológicos, partiu em busca de fragmentos de um meteorito que caiu na região russa de Kaluga. Eles, contudo, nunca imaginariam o que estavam prestes a encontrar. Em vez de um meteorito, descobriram o fóssil de um parafuso, de aproximadamente dois centímetros de comprimento. Após recolher cuidadosamente as rochas que estavam incrustadas no objeto e depois de analisar com raio x as amostras obtidas, os pesquisadores determinaram que esse parafuso remonta à época em que os répteis começaram a aparecer na Terra, ou seja, há aproximadamente 320 milhões de anos. E o parafuso não estava só, já que dentro das pedras foi encontrado ao menos outro parafuso.

A comunidade científica recebeu esse achado com grande surpresa. Como é possível que uma ferramenta de tecnologia semelhante pudesse existir em uma época em que o homem ainda sequer existia na Terra? Seria um indício de que civilizações avançadas teriam rondado o nosso planeta? As perguntas ainda são muitas e, quem sabe, novas ferramentas de pesquisa nos ajudem em breve a obter algumas respostas.

Nota: Se os pesquisadores conseguissem pensar/ver as coisas de acordo com a ótica criacionista, não precisariam fantasiar que “civilizações avançadas teriam rondado nosso planeta”. Na verdade, civilizações muito avançadas viveram em nosso planeta e conviveram com os dinossauros, há não muito tempo. Isso poderia explicar o fato de ter sido encontrado esse artefato de metal numa rocha datada de supostos milhões de anos. Com o achado na mão, parece que os pesquisadores podem chegar a apenas três conclusões: (1) os métodos de datação estão errados e a rocha pode ser recente, (2) alienígenas inteligentes deixaram cair um parafuso de seu “disco voador”, ou (3) havia seres humanos inteligentes e tecnológicos no passado remoto da Terra. Tudo indica que os pesquisadores preferem optar pela alternativa 2, por mais inverossímil que seja.
Ou alguém anda brincando de viajar pelo tempo e por algum motivo deixou o parafuso lá no passado. Ai vem a questão, mas viagem no tempo não é possível! eu digo, pode não ser possível hoje, mas e amanhã?
 Fonte: Site Criacionismo
 

Putin e Donald Trump entram em acordo em dizer a verdade sobre o o planeta Nibiru


O presidente russo Vladimir Putin teve uma entrevista franca com Pravda, o presidente russo declarou implicitamente que ele iria dizer ao mundo sobre Nibiru se Donald J. Trump perder as eleições presidencial. Em Julho e Agosto, foi publicado uma série de artigos destacando as três décadas sobre a  guerra secreta entre a Casa Branca e os Kremlin, que culminou com um acordo confidencial entre Putin e Trump.

Putin prometeu permanecer em silêncio sobre Nibiru e, em troca, Trump prometeu desmantelar e expor o encobrimento Nibiru como seu primeiro ato de presidente americano. Na época, a ascensão de Trump para a Casa Branca parecia certa.
 
À luz dos acontecimentos recentes, no entanto, a candidatura presidencial de Trump está em sério risco, e Vladimir Putin tem fortes receios de que Trump vai perder as eleições americana e, assim, ser incapaz de fazer concluir sua promessa.
Um relatório do Serviço Exterior, traduzido pelo Ministério da Defesa russo, mostra detalhes da turbulência interna de Putin: 

"O presidente Putin não é como a senhora Hillary Clinton. Ela é muito, muito má. Quando o Presidente Putin e o Sr. Trump foram atendidos, nós não tivemos nenhuma dúvida de que ele seria o próximo presidente americano e iria revelar tudo sobre o Nibiru. Sobre Trump, ele é rico e sábio, mas ele colocou o pé na boca muitas vezes, e a candidata Hillary sabe sobre as sujeiras de Trump. Agora Putin pensa na chance real de Trump que não conseguirá vencer as eleições. E isso vai forçar Putin a agir sem hesitação ".

Presidente Putin, se o relatório continuar, irá abster-se de tomar uma decisão até 8 de novembro, quando os resultados das eleições são computados. Ele prometeu não fazer um anúncio baseado unicamente em sondagens. Em caso de uma derrota de Trump, Putin planeja divulgar Nibiru imediatamente em todas as principais redes de televisão russa, incluindo notícias RT. De acordo com fontes geralmente confiáveis, Putin tem uma transmissão oculta da colisão do planeta_x em um bunker subterrâneo em algum lugar no esconderijo de Kaliningrado. A partir desta fortaleza secreta, Putin vai agir rápido e decisivamente, antes de Hillary Clinton tem uma oportunidade para lançar uma ofensiva que mudaria para sempre as suas chances de eviscerar o Nibiru e seu segredo.
"Nós não temos nenhuma dúvida de que Hillary Clinton está preparada para tomar todas e quaisquer ações para evitar a divulgação sobre o Nibiru", disse uma fonte de dentro do Kremlin. "Ela pode até fazer o Presidente Putin ficar nervoso. Mas temos tomado todas as precauções para garantir a segurança do Presidente Putin e garantir que o mundo vai saber sobre o misterioso Nibiru. Nós ainda esperamos que Trump possa ganhar e nada disso se tornar necessário ".

Fonte: 7tales

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Estranho vídeo da NASA mostra UFO gigante sugando energia do sol

Setembro 2016 - Espaço, Sol, distância de cerca de 150 milhões de quilômetros da Terra - Assista a este vídeo intrigante. A NASA filmou o que parece ser um reabastecimento de uma nave-mãe alienígena no sol. O vídeo é espetacular.

 
Recentemente a NASA foi chamada para explicar a presença de um quadrado negro gigante misterioso ou "cubo" manchado aparentemente em órbita em torno do Sol em uma imagem obtida pela sonda Solar Heliospheric Observatory (SOHO) em 02 de maio de 2016. 
De acordo com o UFO Blogger Scott Waring, que relatou a descoberta em um post para o seu blog de maio de 2016, a NASA estava usando um cubo preto (veja imagem abaixo) para encobrir uma nave alienígena que apareceu em uma imagem SOHO do Sol. 
Os caçadores de Ovnis dizem que o cubo negro gigante que cobre uma seção da imagem é outra evidência da NASA tramando para ocultar provas de nave espacial alienígena.

Esta não é a primeira vez que os caçadores de Ovnis afirmam que a NASA flagrou imagens de Ovnis em orbita do Sol, escondendo as evidências atrás de quadrados pretos em forma de cubos. Waring avistou uma mancha negra em uma imagem da SOHO do Sol no início de 2011 e com isso a NASA pode dizer que as manchas não eram de Ovnis, mas os caçadores concluirão que são os esforços da agência espacial americana em acobertar as evidências de presença alienígena em nosso sistema solar.

Fonte: 7tales.net

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Transístor de 1 nanômetro empurra limites da miniaturização

Esquema de funcionamento do transístor de 1 nanômetro - tudo em escala atômica [Imagem: Sujay Desai/Berkeley Lab]
Limites da eletrônica
Em tempos de transistores atômicos, o título de menor transístor do mundo começa a exigir a criação de categorias para os diversos tipos de avanços mais recentes.
Em termos de um transístor compatível com a tecnologia atual, um novo recorde acaba de ser estabelecido por Sujay Desai e seus colegas da Universidade de Berkeley, nos EUA.
Desai usou uma camada de silício, sobre a qual depositou uma monoatômica de molibdenita e nanotubos de carbono, construindo um transístor cuja porta mede exatamente 1 nanômetro.
O feito é importante porque já se defendeu que as leis da física impediriam fabricar transistores menores do que 10 nanômetros porque, abaixo disso, as leis da mecânica quântica passariam a imperar e interfeririam com o funcionamento tradicional do componente.
A realidade mostrou que não é bem assim, e vários transistores hoje usam justamente os fenômenos quânticos para funcionar - eles são essencialmente "transistores quânticos". Para a tecnologia da microeletrônica atual, à base de silício, os físicos hoje defendem um limite físico dos transistores em 5 nanômetros, embora os processadores estejam chegando ao patamar dos 7 nanômetros em escala experimental.

Há espaço para miniaturização

"Nós desenvolvemos um transístor com uma porta de 1 nanômetro, mostrando que, escolhendo os materiais adequados, há muito espaço para miniaturizarmos nossa eletrônica," disse o professor Ali Javey, coordenador da equipe.
Os materiais escolhidos pela equipe foram nanotubos de carbono e a promissora molibdenita (MoS2), um material que já vem sendo pesquisado para uso em uma nova geração de LEDs, lasers, células solares e, claro, transistores.
Resta agora o desafio nada desprezível de fabricar esses nanotransistores em larga escala e com funcionamento padronizado.

Fonte: Inovação Tecnológica