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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Segredo do Universo pode estar em outro Universo


Relógios primordiais podem mostrar como o Universo começou.[Imagem: Yi Wang/Xingang Chen]
Reação triplo-alfa
Se as teorias científicas estivessem todas corretas e, sobretudo, completas, a sua existência e a de todo o Universo teriam como base fundamental um trio improvável - uma reação delicada dentro das estrelas, chamada de processo triplo-alfa, responsável pela criação do elemento carbono.
Agora, essa mesma reação está sendo usada para dar sustentação à hipótese que exista um multiverso - múltiplos universos, cada qual com suas próprias leis físicas, quase certamente diferentes das leis físicas do nosso.


É que, em uma realidade onde haja múltiplos universos, a reação triplo-alfa não parece mais tão improvável. E, como estamos aqui, e todo o nosso Universo é dado por suposto, então existimos graças à realização de uma probabilidade exequível - ao menos, tão provável quanto qualquer outra.
Além disso, Fred Adams e Evan Grohs, da Universidade de Michigan, nos EUA, argumentam que as estrelas em outros universos podem ter formas alternativas de produzir carbono, o que abre a perspectiva de que a vida como a conhecemos - baseada em carbono - exista em múltiplos universos.


Partículas alfa
O processo triplo-alfa tem esse nome por causa dos três núcleos de hélio envolvidos, que também são conhecidos como partículas alfa. Quando o Universo se formou, diz a teoria, ele consistia basicamente de hidrogênio e hélio, os elementos mais leves e mais simples da tabela periódica. Os elementos mais pesados devem ter sido forjados pelas primeiras estrelas por meio da fusão dos núcleos mais leves.


Há apenas um problema com este modelo limpo e bem arrumado. Funda duas partículas alfa e você terá um núcleo de quatro prótons e quatro nêutrons, ou seja, berílio-8, um isótopo do quarto elemento na tabela periódica - é isso que "prova" que havia condições no universo primordial para que os demais elementos da tabela periódica tenham vindo à existência, cada um por sua vez, em uma cascata de fusões atômicas.


Ocorre que o berílio-8 é altamente instável e decai em duas partículas alfa em uma fração de segundo. Isso significa que não há muito dele no nosso Universo. "O degrau essencial para os elementos maiores não está presente [no modelo]," reforça Fred Adams.
Ou seja, não é assim que se constrói um Universo.


Já foram sugeridas pelo menos quatro maneiras para observar o multiverso. E, aqui no nosso, as fronteiras entre os múltiplos universos podem explicar a emergência da física quântica e de todas as suas esquisitices. [Imagem: S. J. Weber et al./Nature]

Universo ajustado para a vida
Na década de 1950, o astrônomo Fred Hoyle encontrou uma solução para a inexequibilidade do Universo baseado no processo triplo-alfa. Ele argumentou que a abundância de carbono no Universo deve ser o resultado de uma coincidência entre os níveis de energia das partículas alfa e do carbono-12.


Hoyle argumentou que, como a energia das três partículas alfa cria carbono-12 com mais energia do que ele necessita, essa energia extra deve ser igual a um estado energizado do carbono-12, permitindo que ele se desintegre até seu estado fundamental e permaneça estável. Esta assim chamada "ressonância" entre os valores de energia tornaria então possível formar carbono fundindo três partículas alfa.


Experimentos provaram que Hoyle estava certo, mas a ressonância introduziu seu próprio problema. Ela ocorre em um valor muito particular - 7,644 megaeletronvolts (MeV), e os cálculos mostram que a reação triplo-alfa é muito sensível a esse valor. Deixe-a variar em 0,1 MeV e a reação será lenta demais, produzindo menos carbono do que há no Universo, enquanto uma mudança de mais de 0,3 MeV vai parar completamente a produção de carbono.


É neste senão que os físicos se baseiam para dizer que nosso Universo "foi ajustado para vida". Essa ressonância poderia ter ocorrido em uma variedade de energias, e o fato de que ela teria acontecido no ponto exato que precisávamos para a nossa existência nos torna surpreendentemente sortudos.


As chances de que isso aconteça ao acaso são muito baixas, e alguns argumentam que a única maneira de explicar isso é se o nosso Universo for apenas um dentre muitos outros membros de um multiverso. Nesse caso, cada universo poderia ter valores ligeiramente diferentes para as constantes fundamentais da física e a vida só surgirá em universos "adequados", o que significa que não devemos nos surpreender de nos encontrarmos em um desses.


Outros físicos têm propostas diferentes para explicar a origem do Universo, baseando-se no tempo. [Imagem: Henze/NASA]
Como projetar um universo
Mas agora Adams e Grohs estão argumentando que, se outros universos têm constantes fundamentais com qualquer diferença, é possível criar um universo no qual o berílio-8 seja estável, voltando tudo ao início e tornando assim fácil a formação de carbono e dos elementos mais pesados, eliminando a necessidade da ressonância de Hoyle.


Para que isso aconteça, seria necessário uma mudança na energia de ligação do berílio-8 de menos de 0,1 MeV - algo que os cálculos da dupla mostram que pode ser possível alterando ligeiramente o valor da força forte, que é responsável pela união dos núcleos atômicos.


Simulando como as estrelas podem queimar em tal Universo, eles descobriram que o berílio-8 estável iria produzir uma abundância de carbono, significando que a vida como a conhecemos poderia emergir. "Há muitos mais universos em funcionamento do que as pessoas se dão conta," propõe Adams.


A dupla defende que seria muito mais lógica a existência do nosso Universo - e de todos os demais no multiverso - com estrelas capazes de fabricar constantemente elementos ao longo de toda a tabela periódica, sem ter que recorrer ao processo triplo-alfa. "Nós tendemos a pensar não apenas no nosso Universo afinado para nós, também pensamos que este é o melhor universo que se poderia projetar. De certa forma, nós projetamos um universo melhor," diz Adams sem nenhuma modéstia.


Fonte: Inovação Tecnológica

Transistores especiais podem funcionar anos sem bateria

"Se formos usar a energia de uma pilha AA típica com base neste projeto, ela poderia durar por um bilhão de anos," escrevem os dois engenheiros em seu artigo.[Imagem: Sungsik Lee/Arokia Nathan/Cambridge]

Transistor de baixo consumo
Um novo design de transistores que operam com energia reciclada do seu próprio funcionamento pode se tornar o elemento fundamental de aparelhos que funcionem por meses, ou até anos, sem baterias, e que poderiam ser usados para eletrônicos portáveis, de vestir, implantáveis ou para a Internet das Coisas.

Conforme cada transístor capturar do ambiente uma parte da energia que precisa para funcionar, o aparelho como um todo tem uma redução drástica no consumo de energia.

Usando um princípio semelhante a um computador em modo suspenso, o novo transístor funciona usando um pequeno "vazamento" de corrente elétrica, conhecido como "corrente de estado próximo do desligamento", que hoje se transforma em calor.

Esse vazamento, como a água pingando de uma torneira com defeito, é uma característica de todos os transistores, onde também é visto como um defeito - esta é a primeira vez que ele foi efetivamente capturado e usado funcionalmente.

Essa reciclagem de energia abre novas possibilidades para o projeto de aparelhos para a Internet das Coisas, como sensores pequenos demais para acomodar baterias grandes.

Aproveitando a barreira Schottky
Os novos transistores recicladores de corrente de fuga podem ser produzidos a baixas temperaturas por impressão, usando praticamente qualquer material como base, de vidro e plástico até poliéster e papel.

Eles são baseados em uma arquitetura que tira proveito de uma característica não desejável para o projeto usual dos transistores, um ponto de contato entre o metal e o semicondutor de um transístor conhecido como "barreira Schottky".

"Nós estamos desafiando a percepção convencional de como um transístor deve ser", disse o professor Arokia Nathan, da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

"Nós descobrimos que essas barreiras Schottky, que a maioria dos engenheiros tenta evitar, na verdade têm as características ideais para o tipo de aplicações de energia ultrabaixa que estamos visando, como os eletrônicos de vestir ou implantáveis para monitoramento da saúde," concluiu

Fonte: Inovação Tecnológica

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Trânsito na China é interrompido após avistamento de ‘UFO’


O surgimento de um aparente objeto voador não identificado (óvni/UFO), durante o dia, em uma rodovia da cidade chinesa de Guangzhou, impressionou os habitantes do município. Intrigados com a presença da misteriosa estrutura, chineses que trafegavam pela rodovia abandonaram os veículos e começaram a registrar o evento com os aparelhos celulares.

De acordo com informações do jornal britânico Express, edição de quinta-feira (6), o suposto disco voador exibido no Youtube foi captado por meio de uma câmera acoplada a um veículo. Na filmagem, é possível observar dezenas de carros abandonados e pessoas eufóricas com os celulares apontados na direção do emblemático objeto. Embora a gravação só tenha sido divulgada ao mundo nesta quarta-feira (5), o episódio teria acontecido em abril de 2016, segundo declarações do jornalista Jon Austin (Express).

De acordo com o ‘caçador de óvnis Scott C. Waring, responsável por exibir as imagens na internet, o intrigante UFO captado na China apresenta movimento semelhante aos objetos filmados ao redor do planeta. “O disco está a rodar enquanto se move como muitos óvnis têm sido relatados para fazer [o mesmo movimento]”, comenta.
Apesar de Waring crer na autenticidade da filmagem, o fato de somente ele ter exposto o vídeo do acontecimento na web suscita desconfiança entre os internautas.

Eles alegam que se a gravação fosse verdadeira deveriam existir diversas outros registros, afinal a cena foi testemunhada por dezenas de indivíduos que aparentavam filmar o UFO.
“É engraçado, considerando que tantas pessoas estavam gravando, que esta seja a única fonte do vídeo no YouTube”, escreve o usuário Maverick.
Outras pessoas também insinuaram a possibilidade do hipotético registro do óvni ser parte de alguma peça publicitária. “Parece parte de um comercial – as pessoas estão apontando seus telefones em todo o lugar”, avalia o sujeito identificado pelo apelido DVAFP.

Fonte: Conexão Alien

Suposto OVNI gigantesco, com quatro braços, passa novamente próximo ao Sol


Ovniólogos acreditam que estas imagens mostram mais uma evidência da presença alienígena, e que a NASA está tentando ocultá-la. Caçadores de OVNIs encontraram algo que se parece com uma gigantesca nave, passando pela parte interior do nosso sistema solar, em imagens obtidas pelas câmeras do Solar and Heliospheric Observatory (SOHO) em 11 de setembro de 2016.

De acordo com eles, esta não foi a primeira vez que o OVNI apareceu próximo do ponto de equilíbrio gravitacional L1, entre a Terra e o Sol.  As câmeras do SOHO capturaram voos similares em 2011, 2012 e 2016.
O satélite SOHO – gerenciado pela NASA em conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA) – está ‘estacionado’ no ponto L1, de onde transmite para a Terra dados em tempo quase real sobre a atividade solar, ajudando a fazer previsões do ‘clima’ espacial.
O OVNI, que pode ser visto numa imagem capturada pela câmera LASCO C2, possui múltiplos braços longos, que poderiam ser antenas de comunicação, de acordo com ovniólogos.
O misterioso objeto espacial é muito similar ao satélite russo Sputnik 1, que foi o primeiro satélite artificial da Terra.
A imagem do SOHO que mostra o suposto misterioso OVNI foi publicada no YouTube em 12 de setembro de 2016, por ambos, Streetcap1 e UFOvni2012.
“Por que a NASA continuamente libera estas fotos sem quaisquer explicações sobre as anomalias?”
O vídeo abaixo mostra o mesmo OVNI, capturado pela LASCO C2 do SOHO, passando pela parte interior do sistema solar, próximo ao Sol, em 27 de novembro de 2011 e 4 de abril de 2012 (na marca de 1:42).

"[A imagem] mostra apêndices projetando a partir do objeto principal.  Todos os quatro braços são sólidos, não são rastros.”
Ovniólogos têm debatido sobre o porquê do OVNI ter aparecido repetidas vezes próximo ao Sol nas imagens do SOHO.  Alguns entusiastas sugerem que a nave alienígena segue uma rota interestelar fixada, a qual os leva a passar próximo ao Sol regularmente.  De acordo com os caçadores de OVNIs que  mantêm uma vigia constante nas imagens do SOHO, as quais são disponibilizadas regularmente pelo site Helioviewer da NASA, há evidências de que uma ‘rodovia’ passa pela parte interior do nosso sistema solar.  Nosso Sol parece ser um local de parada popular para naves interestelares…
O The Inquisitr reportou em março deste ano que Streetcap1 alegou ter encontrado o mesmo enorme OVNI em duas das imagens do SOHO que foram obtidas em 14 de março de 2016.
A primeira imagem foi capturada pela câmera LASCO C2 do SOHO, e a segunda algumas horas mais tarde pela LASCO C3, também do SOHO.

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Streetcap1 e seus colegas desafiaram a NASA para dar uma explicação sobre o misterioso objeto, argumentando que a recorrência da mesma estrutura em duas imagens tiradas no mesmo dia, por diferentes câmeras SOHO, provam que o objeto não se trata de um artefato digital da imagem.
“Estas são naves passando em frente da câmera do satélite SOHO da ESA/NASA, de forma regular no ponto L1.”
De acordo com estes caçadores de OVNIs, a NASA tem se recusado a comentar sobre as repetidas aparições de OVNIs nas imagens do satélite SOHO.
Veja abaixo outros vídeos mostrando o fenômeno:




Fonte: Conexão Alien

segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

Cientistas confirmam que punhal de Tutancâmon é extraterrestre




De acordo com uma equipe científica, a lâmina de um dos punhais encontrados no túmulo do rei Tutancâmon tem origem extraterrestre.
A conclusão é de uma equipe de pesquisadores italianos e egípcios, que publicaram um artigo detalhado na revista Meteoritics & Planetary Science, em que afirmam que um dos punhais encontrados no túmulo do jovem faraó contém uma folha de ferro que é de procedência extraterrestre. A origem deste material é tema de debate desde a descoberta da tumba do Rei Tut por Howard Cater, em 1922, já que os egípcios não fabricavam ferro. Desde então, pipocam teorias sobre uma procedência alienígena do ferro do punhal, mas nunca uma análise conclusiva pode ser feita até agora.
O novo estudo, no entanto, parece mudar esse cenário. As análises realizadas em duas áreas do punhal — exposto no Museu Egípcio do Cairo — mostraram uma elevada percentagem de níquel (11%), apenas compatível com o ferro de meteoritos. Os traços de cobalto no metal confirmam a hipótese, segundo os pesquisadores. Para o estudo foram usadas técnicas de análise com fluorescência e raios-x e tudo foi feito sem que o punhal fosse retirado do museu para evitar danos.

Mais impressionante ainda é que os estudiosos acreditam saber qual foi o meteorito que deu origem ao ferro do punhal do faraó. Eles comparam amostras de todos os 20 meteoritos de ferro conhecidos na região e concluíram que a folha do objeto de Tutancâmon veio de uma pedra chamada Kharga, localizada há 16 anos no porto de Mersa Matruh, a 240 quilômetros a oeste de Alexandria.
Vale recordar que os antigos egípcios consideravam o ferro um metal supremo, inclusive superior ao ouro, provavelmente porque era escasso, ao não dispor de minas para sua extração nem tecnologias para seu tratamento.

Fonte: Conexão Alien

Escavação revela animais híbridos em cemitério celta


Vacas com patas e mandíbulas de cavalo, ovelha com a cabeça de um touro na traseira, cavalo com chifre de vaca, entre outras bizarrices, foram encontradas no sítio arqueológico.

Em um sítio arqueológico da Idade do Ferro, foram encontradas várias sepulturas de animais híbridos, criados com o objetivo de dar forma a seres da mitologia celta.
Entre os achados estão uma vaca com as patas cortadas para serem substituídas pelas de um cavalo; um crânio, também de vaca, cuja mandíbula inferior foi substituída pela de um cavalo; uma ovelha com duas cabeças (a sua e a de um touro, colocada na parte traseira); e um cavalo com um chifre de vaca enxertado na testa.

Essas espécies de enterros ritualísticos, em abundância no sítio arqueológico, revelaram indícios sobre como teriam operado os sistemas de crença durante a Idade do Ferro na Europa Ocidental. Acredita-se que sacrifícios como esses foram realizados até final do século I a.C., antes de o local ser abandonado em definitivo.
Os pesquisadores afirmam que essa cidade tenha sido formada por 200 casas e que teria florescido cultural e economicamente entre 100 e 10 a.C., quando foram lavrados metais como o ferro, o chumbo ou o cobre.  Enquanto isso, os enterros híbridos mostram que os antigos bretões tiveram um sistema de crença bastante parecido com o dos gregos antigos.



Fonte: Conexão alien

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Estrutura possivelmente artificial é encontrada no continente Antártico

Novamente o continente Antártico entra na pauta da discussão com a descoberta de uma estrutura que pode ter sido construída por uma civilização do passado distante:

E se, no passado distante, quando a Terra era muito diferente do que é hoje, uma civilização antiga se desenvolveu na Antártica, criando fascinantes estruturas, monumentos e templos?  Encontraríamos evidências de sua existência hoje?

Curiosamente, há um número de mapas da antiguidade que mostram partes da Antártica como sendo livres de gelo. Um dos mapas mais controversos foi feito em 1513, pelo Almirante turco Piri Reis, o qual desenhou um mapa que criou um debate que se estende por mais de 500 anos. O mapa mostra a Antártica, continente este que oficialmente só foi descoberto entre 1818 e 1820. Mas como isto seria possível?

Tem se tornado crença popular que civilizações antigas por todo o globo eram na verdade muito mais avançadas do que os pesquisadores de ‘tendência predominante’ dizem.  Numerosos mapas descobertos no passado são claras indicações de que a história contada hoje pelos estudiosos está incompleta, e há vários elos perdidos em nossa história. Estes ‘elos perdidos’ estão sendo ‘montados’ por estes incríveis mapas, os quais provam que a raça humana habitou o nosso planeta há muito mais tempo do que esses estudiosos acreditam.  Talvez esses mapas antigos, em combinação com imagens modernas de satélite do nosso planeta, sejam evidências de que a civilização poderia ter se desenvolvido nos lugares mais inóspitos da Terra, num passado distante.

De acordo com os numerosos indicadores, tais estruturas já foram identificadas em anos recentes. Imagens de satélite do continente Antártico revelou várias ‘estruturas’ que estão espalhadas pelo continente gelado.
Embora muitas delas possam ser explicadas como sendo formações geológicas naturais, algumas dessas descobertas questionam tudo que sabemos sobre a Antártica.

Se essas estruturas são ou não feitas pelo homem, e são evidências de civilizações perdidas que habitavam a Antártica, é difícil de dizer, e improváveis, de acordo com estudiosos de ‘tendência predominante’.   Contudo, há várias descobertas que apontam em outra direção, sugerindo que precisamos olhar à essas coisas a partir de uma perspectiva diferente.

Em 2012, uma imagem de satélite da Antártica mostrou uma estranha formação oval em um dos lugares mais remotos do planeta. Estando a milhares de quilômetros de nossa sociedade, a estranha estrutura de formato oval levanta vários questionamentos entre os especialistas.
Com 120 metros de comprimento, os especialistas que analisaram a imagem perguntam se ela poderia ter sido o resultado da mãe natureza. O formato anormal da estrutura sugere que tenha sido feita pelo homem.
Observando a imagem, imediatamente notamos os anéis da estrutura, os quais lembra uma estrutura em ruínas, como se estivéssemos olhando para paredes que foram destruídas, ruínas em colapso que foram cobertas por neve e gelo. A imagem obtida em 2012 claramente lembra algo que pode ter facilmente sido projetado por alguém.

Mas projetado por quem?  A estrutura está localizada no meio da Antártica, um dos lugares mais inóspitos do nosso planeta, um dos mais remotos e intocados da Terra.
Embora a estrutura possa ter sido feita pelo homem, especialistas consideraram uma explicação natural; uma bizarra formação de gelo criada pelas temperaturas baixas e ventos catabáticos. Eles acreditam que possam ser sastrugis – sulcos irregulares formados na neve da superfície por erosão do vento, ou seja, dunas de gelo e neve.

Contudo, sastrugis correm paralelos à direção do vento e não tendem a ter estruturas com formatos ovalados.

Fonte: OVNIHoje