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segunda-feira, 13 de março de 2017

Misterioso quarto estado da água é descoberto pelos cientistas


 Na escola nós aprendemos os 3 estados da água, que valem quase como um mantra, e você deve se lembrar do famoso "sólido, liquido e gasoso"... Mas agora os cientistas descobriram que não pára por aí, e a água tem sim um outro estado muito estranho, que simplesmente era desconhecido até agora.

A estranha e surpreendente descoberta veio de pesquisadores do 'Laboratório Nacional de Oak Ridge', nos Estados Unidos, enquanto eles observavam moléculas de água dentro de um mineral chamado berilo, que faz parte da composição de esmeraldas.

Canais minúsculos formam pequenas “capsulas” dentro do berilo, com dimensões que só podem ser medidas em átomos. Cada uma dessas capsulas tem aproximadamente 5 átomos de tamanho e só consegue armazenar uma única molécula de água.


Nesses invólucros, as moléculas de H2O são submetidas a pressões extremas, criando um novo estado que os cientistas não conseguem explicar, e que não tem propriedades nem de sólido, nem de líquido, nem de gasoso.

O bizarro novo estado da água só pode ser observado em nível quântico, e transforma as moléculas em anéis estranhos, com o hidrogênio assumindo pelo menos 6 formas diferentes ao mesmo tempo.

Segundo os cientistas, essa descoberta nos permite pensar em novas formas de transportar líquidos em espaços pequenos, e pode revolucionar diversas áreas da ciência, como a viagem espacial, por exemplo.



Infelizmente, esse novo estado da água ainda não foi totalmente compreendido pela ciência, e os pesquisadores acreditam que ainda vai levar um bom tempo até que possamos utilizar esse conhecimento.

Mas quando (ou se) conseguirmos, poderíamos romper barreiras tecnológicas inacreditáveis, e quem, sabe, tornar mais fácil a nossa vida na Terra, no espaço ou mesmo em qualquer outro lugar que ainda nem fazemos ideia que existe.

Fonte: Curto e curioso

O presidente russo, Putin revela que a classe dominante no mundo são híbridos répteis

 
Putin disse que ele não e um "Reptiliano", mas têm medo deles, pois tentaram atrai-lo para o seu "antigo culto babilônico."

As ondas de choque são ouvidas no Kremlin Hoje, a palavra se espalha sobre uma reunião extraordinária convocada ontem por Vladimir Putin, onde, segundo fontes,  o presidente russo disse que "95% da classe dominante no mundo não são ainda seres humanos "eles são" sangue frio, são híbridos "e são" membros de um antigo culto ". 
 
Falando em um fórum a portas fechadas para os mais altos níveis de governo e funcionários em sua cidade natal, São Petersburgo, Putin respondeu a perguntas sobre o vazamento de documentos do Panamá, dizendo que eles estavam por trás da trama: o governo Estados Unidos, suas agências de espionagem, e George Soros OCCRP, informada por  yournewswire.com

Putin bateu com o punho na mesa e disse: "George Soros, você é um dragão astuto, esta é uma guerra", de acordo com fontes próximas ao presidente. Putin, em seguida,  se comprometeu a aumentar as sanções contra a sociedade aberta de Soros e muito mais.

Quando questionado por um assessor, o que ele queria dizer com "dragão" ou o que significa dragão (uma palavra incomum em russo), Putin suspirou pesadamente e com um olhar fixo, exclamou antes de explicar que nem tudo é o que parece no que diz respeito à forma como o mundo funciona. 

 
"Putin disse que a prova estava em toda parte, e que ele, pessoalmente, tinha um profundo conhecimento de seus negócios. Ele disse que não era um deles, mas eles têm medo dele e tentou atraí-lo para o seu" antigo culto babilônico ".
"a evidência, antiga e moderna, é enorme , " disse ele.

Putin disse que a humanidade tem sido manipulada para se tornar "inconsciente" através da utilização de meios de programação e política, o exemplo perfeito do que foram os últimos trabalhos de vazamento de papeis do Panamá. a classe dominante do mundo tem o controle tirânico sobre a nossa comida, água e ar e que eles estão reduzindo o nível intelectual de todos os seres humanos no mundo.


Fonte:  Todocurioso

O plano da NASA para tornar Marte habitável

Qualquer semelhança com a Terra é mera coincidência: à esquerda é como os cientistas imaginam que Marte era no passado; à direita, como ele é hoje.[Imagem: NASA]
Terraformação
Seus próprios criadores reconhecem que se trata de uma estratégia que pode parecer obra de ficção científica, mas eles acreditam que já é possível sonhar com esse efeito de terraformação.
Cientistas da Nasa dizem que Marte poderia ser habitável caso fosse criado artificialmente algo que a Terra já tem: um campo magnético protetor.

Esse escudo é essencial para evitar o impacto da radiação e dos ventos solares, que assolam continuamente a atmosfera dos planetas.

De acordo com pesquisadores da Divisão de Ciência Planetária da Nasa, pode ser possível gerar um campo semelhante ao redor do Planeta Vermelho.

De olho no passado
Hoje, Marte é um planeta dominado pelos extremos. A falta de atmosfera faz, por exemplo, com que a temperatura média seja de -63°C, mas com variações que vão de 35°C durante o dia até -140°C durante a noite.

Mas o Planeta Vermelho era muito diferente no passado: dados das missões Maven, da Nasa, e Mars Express, da ESA (agência espacial europeia) sugerem que ele tinha um campo magnético natural.
Essa proteção sumiu há cerca de 4,2 bilhões de anos, eventualmente pelo resfriamento do núcleo do planeta. Como resultado, a atmosfera marciana desapareceu gradualmente ao longo do tempo, varrida pelo vento solar. Na Terra, a magnetosfera impede essa varrição cósmica.

O que os pesquisadores propõem, então, é recuperar a atmosfera marciana usando tecnologia para criar uma magnetosfera artificial e restaurar o planeta Marte do passado, com sua atmosfera, temperaturas mais altas e eventualmente até com parte de seus antigos oceanos.
 
Campo magnético artificial protegeria Marte da radiação e dos ventos solares. [Imagem: NASA]

Campo magnético
"No futuro, é bem possível que ela (a tecnologia) possa gerar um campo magnético de 1 a 2 Teslas contra o vento solar", disse Jim Green, da divisão de ciência planetária da Nasa.

Green e seus colegas propõem a instalação de um dipolo magnético, na forma de um satélite, para que ele acompanhe o planeta em sua órbita, protegendo-o. Um dipolo é um elemento específico que produz um campo magnético dipolar (dois polos magnéticos opostos).

O cientista lembra que estão em andamento projetos para criar magnetosferas artificiais em miniatura para proteger tripulantes de naves espaciais e mesmo escudos magnéticos para proteger naves na reentrada.
De acordo com as simulações, um campo magnético implantado no ponto de Lagrange L1 - ponto de equilíbrio gravitacional entre Marte e o Sol - seria capaz de ampliar a espessura da atmosfera e produzir um aumento da temperatura em 4°C.
Marte é um planeta de condições extremas: as temperaturas vão de -130°C a 35°C. [Imagem: NASA]
Colônia humana
O aumento na temperatura do planeta é bem menor do que os cientistas esperavam, mas eles acreditam que o efeito poderia se multiplicar.

O aumento da temperatura, por sua vez, poderia derreter o dióxido de carbono no polo norte do planeta. E isso criaria um efeito estufa que aumentaria ainda mais a temperatura até alcançar condições compatíveis com a presença de água no estado líquido.

"Uma atmosfera marciana com maior temperatura e pressão permitiria que houvesse água em estado líquido suficiente na superfície para melhorar a exploração humana na década de 2040", disse Green.
Para ele, se fosse criado um campo magnético artificial, "as novas condições em Marte permitiriam que os pesquisadores e exploradores estudassem o planeta com muito mais detalhes. E se isso for alcançado... a colonização de Marte não estará muito longe."

 
Quando Marte perdeu o campo magnético, sua atmosfera foi progressivamente eliminada. [Imagem: NASA]

Cautela
Apesar do entusiasmo com a ideia, trata-se ainda de um conceito, e a equipe reconhece que este primeiro estudo está longe de oferecer as soluções definitivas para prover habitabilidade em Marte.
As simulações não contam com dados suficientes para prover cenários confiáveis sobre como o escudo artificial impactaria o clima marciano. E, principalmente, a tecnologia para a geração do campo magnético ainda está por ser desenvolvida.

Em discursos, executivos da NASA insistem em uma presença humana em Marte na década de 2030, mas mesmo os planos mais detalhados para colocar o homem em Marte em 2039 ainda não estão em andamento.

Fonte: Inovação Tecnológica

sexta-feira, 10 de março de 2017

Prédio em Marte é apagado da foto pela NASA

 
Muito se discute sobre o fato (ou não) da NASA editar imagens obtidas por suas sondas antes de liberá-las ao público. Muitas pessoas acham que esta é somente uma teoria da conspiração que não tem fundamento. Mas sinceramente, são tantas as instâncias deste tipo de ocorrência, que se esta não for uma teoria real, então os ‘deuses da estatística’ devem estar de brincadeira conosco.
Veja abaixo uma reportagem encontrada na Internet;mostrando mais uma dessas ocorrências:

Uma foto em preto e branco, tirada em 16 de setembro de 2013, parece mostrar um enorme prédio parcialmente visível atrás de uma formação rochosa. Em 11 de fevereiro de 2017, uma segunda foto mostra a mesma formação rochosa, desta vez em cores, mas surpreendentemente a estrutura que parecia ser um prédio desapareceu da cena.
O fato da NASA ainda apagar objetos das fotos do jipe-sonda Curiosity, como o que ocorreu acima, mostra novamente que eles escondem evidência de vida (passada) e atividades no planeta Marte.
Além disso, estas duas imagens confirmam a declaração de Donna Hare, que tinha acesso a materiais secretos enquanto trabalhava para a empreiteira da NASA, Philco Ford.
Uma vez foi mostrado à ela uma foto original da NASA de um OVNI, e quando perguntou ao seu colega se o objeto era um OVNI real, o colega explicou que era seu trabalho apagar tais evidência de OVNIs das fotos, antes delas serem liberadas ao público.

Enorme OVNI, do tamanho de Júpiter, passa próximo ao Sol

 
Alguns teóricos da conspiração ficaram entusiasmados ao descobrirem imagens do satélite SOHO (Observatório Solar e Helioesférico), que é operado pela ESA e pela NASA, mostrando um suposto enorme OVNI do tamanho aproximado de Júpiter, passando pelo Sol.

O OVNI  é descrito como sendo feito de um grupo de anéis transparentes. Muitos acreditam que a “nave” colidiu acidentalmente, mas outros sugerem que o OVNI estava usando o Sol para reabastecer.
Após o suposto enorme OVNI ter esbarrado no Sol, ele gerou um grande brilho. Os cientistas ainda não ofereceram uma explicação para este evento bizarro.

Não é a primeira vez que teóricos da conspiração descobrem uma suposta nave alienígena voando próxima ao Sol. Muitas imagens têm circulado pela Internet, as quais são sugeridas pelos teóricos da conspiração como sendo naves extraterrestres agregando próximas do Sol para sugar energia.

Fonte: OVNIHoje

As rajadas rápidas de rádio podem estar energizando sondas alienígenas – Centro Harvard-Smithsoniano


"A rajadas rápidas de rádio são muito fortes, dadas as suas curtas durações e as grandes distâncias de onde elas vêm, e ainda não identificamos uma fonte natural possível com certeza, disse Avi Loeb, teórico do Centro Harvad-Smithsoniano para Astrofísica. “Uma origem artificial vale a pena investigar e conferir.”
A procura por inteligência extraterrestre tem olhado para muitos diferentes sinais de vida alienígena, desde transmissões de rádio, até flashes de laser, mas sem sucesso. Porém, uma pesquisa recentemente publicada sugere que o fenômeno misterioso, chamado rajadas rápidas de rádio, poderia ser evidência de tecnologia alienígena.  Especificamente, estas rajadas poderiam estar sendo vazadas de transmissores do tamanho de planetas, para energizar sondas interestelares em galáxias distantes.
Uma ilustração artística de uma vela de luz, energizada por uma raio de rádio (vermelho) gerado na superfície de um planeta. O vazamento de tal facho de luz, ao cruzar o céu, pareceria como Rajadas Rápidas de Rádio (sigla em inglês, FRB) similares à nova população de fontes que foi descoberta recentemente em distâncias cosmológicas. (M. Weiss/CfA)
Como o nome indica, as rajadas rápidas de rádio são pulsos de emissão de rádio com duração de milissegundos. Primeiramente descobertas em 2007, menos de duas dúzias foram detectadas pelos gigantescos rádios telescópios, tais como o Observatório Parkes, na Austrália, ou o Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Acredita-se que elas originam em distantes galáxias, a bilhões de anos-luz de distância.
Loeb e seu co-autor Manasvi Lingam (Universidade Harvard) examinaram a possibilidade de criar um transmissor de rádio forte o suficiente para que seja detectável ao longo de imensas distância. Eles descobriram que, se os transmissores fossem energizados pelo Sol, a luz solar que cai na área de um planeta duas vezes o tamanho da Terra seria suficiente para gerar a energia necessária. Tal vasto projeto de construção está bem além da nossa tecnologia, mas dentro do âmbito da possibilidade de acordo com as leis da física.

Lingam e Loeb também consideraram se tal transmissor seria viável do ponto de vista de engenharia, ou se as tremendas energias envolvidas derreteriam qualquer estrutura de sustentação. Novamente, eles descobriram que um aparelho refrigerado a água, duas vezes o tamanho da Terra, poderia aguentar o calor.
Então eles perguntaram, por que, para começar, construir tal instrumento?  Eles argumentam que o uso mais plausível de tal energia seria para impulsionar velas interestelares de luz.  A quantidade de energia envolvida seria suficiente para empurrar uma carga de milhões de toneladas, ou aproximadamente 20 vezes maior do que o maior navio de cruzeiro da Terra.
Lingam adicionou:
Isso é grande o suficiente para transportar passageiros através de distâncias interestelares, ou mesmo intergalácticas.
Para energizar uma vela de luz, o transmissor precisaria focar um facho nele continuamente. Observadores na Terra veriam um breve pulso, porque a vela e seu planeta anfitrião, estrela e galáxia estão se movendo em relação a nós. Como resultado, o facho passa pelo céu e somente aponta em nossa direção por um breve momento.  Aparecimentos repetidos do facho, que foram observados, mas não podem ser explicados como sendo eventos astrofísicos cataclísmicos, podem nos fornecer importantes pistas sobre sua origem artificial.
Loeb admite que este trabalho é especulativo. Quando perguntado se ele realmente acredita que quaisquer rajadas rápidas de rádio sejam oriundas de alienígenas, ele respondeu:
A ciência não é uma questão de crença, é uma questão de evidência. Decidir o que é provável com antecedência limita as possibilidades. Vale a pena colocar as ideias para fora e deixar os dados serem o juiz.
O documento reportando este trabalho foi aceito para publicação no Astrophysical Journal Letters e está disponível online.

Fonte: OVNIHoje

Raios cósmicos estão travando computadores e celulares

Os astrônomos constroem telescópios para capturar os raios cósmicos e estudar suas origens. A preocupação é que eles também atingem nossos celulares e computadores o tempo todo, provocando travamentos.[Imagem: ASPERA/G.Toma/A.Saftoiu]
Bugs cósmicos
Você certamente não se deu conta, mas muitos dos travamentos do seu celular, tablet e computador estão sendo causados por partículas subatômicas alienígenas chovendo do espaço exterior na atmosfera da Terra.
"Este é realmente um grande problema, mas ele é largamente invisível para o público," disse o professor Bharat Bhuva, da Universidade Vanderbilt, ao apresentar seu trabalho "Quantificando o Risco do Clima Espacial" para uma audiência boquiaberta durante a reunião anual da Sociedade Norte-Americana para o Avanço da Ciência.

Quando os raios cósmicos, que viajam em frações da velocidade da luz, atingem a atmosfera da Terra, eles criam cascatas de partículas secundárias, incluindo nêutrons energéticos, múons, píons e partículas alfa. Milhões dessas partículas atingem nosso corpo a cada segundo, mas esta torrente subatômica é imperceptível e parece não ter efeitos nocivos nos organismos vivos.

No entanto, uma fração dessas partículas transporta energia suficiente para interferir com a operação dos circuitos microeletrônicos, sobretudo dos transistores, hoje muito menores do que a maioria das moléculas orgânicas.

Transtornos de Evento Único
Quando interagem com os circuitos integrados, as partículas cósmicas podem alterar bits individuais armazenados na memória. Isso é conhecido como "Transtorno de Evento Único" (TEU).
Como é muito difícil saber quando e onde essas partículas irão bater, e como elas não fazem qualquer dano físico, as falhas que elas causam são muito difíceis de caracterizar - basicamente só resta eliminar todas as demais causas possíveis.
Os raios cósmicos derrubaram a nave Phobos-Grunt, que a Rússia estava enviando a Marte em 2012. [Imagem: Roscosmo]










  

E o professor Bhuva citou pelo menos três casos onde foi possível fazer isto e culpar as partículas cósmicas.
Por exemplo, em 2003, na cidade de Schaerbeek, na Bélgica, a inversão de um único bit em uma máquina de voto eletrônico adicionou 4.096 votos extras para um candidato. O erro foi detectado somente porque deu ao candidato mais votos do que era possível ele obter, o que permitiu aos técnicos rastrearem a alteração até o bit no registro da máquina.

Em 2008, o sistema de aviônica de um jato de passageiros da empresa Qantus, voando de Cingapura para Perth (Austrália) pareceu sofrer de um Transtorno de Evento Único que fez com que o piloto automático se desligasse. Como resultado, a aeronave mergulhou 210 metros em apenas 23 segundos, ferindo cerca de um terço dos passageiros seriamente o suficiente para fazer com que a aeronave fosse desviada para a pista de pouso mais próxima.

Além disso, relatou Bhuva, tem havido uma série de falhas inexplicáveis nos computadores das companhias aéreas, algumas das quais os especialistas acham que devem ter sido causadas por TEUs - elas resultaram no cancelamento de centenas de voos, com perdas econômicas significativas.

Falha no tempo
Bhuva e seus colegas estudaram o fenômeno nas últimas oito gerações de processadores de computador, incluindo a geração atual, que usa transistores 3D (conhecidos como FinFET) com apenas 16 nanômetros.
A taxa de falhas nos circuitos microeletrônicos é medida em uma unidade chamada FIT, que significa falha no tempo (Failure in Time). Uma FIT é uma falha por transístor em um bilhão de horas de operação.
Isso pode parecer infinitesimal, mas vai se acumulando extremamente rápido conforme se leva em conta os bilhões de transistores nos diversos aparelhos individuais e os bilhões de sistemas eletrônicos em uso hoje - só o número de celulares inteligentes já está casa dos bilhões. Como resultado, a maioria dos componentes eletrônicos têm taxas de falha medidas entre 100 e 1.000 FITs.
"É apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na resolução deste problema," disse o professor Bharat Bhuva. [Imagem: Universidade Vanderbilt]
Risco digital e social
Infelizmente, não há nada que os consumidores possam fazer para se proteger - ao menos por enquanto. A única contramedida para enfrentar o ataque das partículas cósmicas contra seus aparelhos eletrônicos, segundo o professor Bhuva, está nas mãos da indústria de chips e processadores.

"Os fabricantes de semicondutores estão muito preocupados com esse problema, porque ele está ficando mais sério conforme o tamanho dos transistores nos chips de computador diminui e aumenta o poder e a capacidade dos nossos sistemas digitais. Além disso, os circuitos microeletrônicos estão em toda parte e a nossa sociedade está se tornando cada vez mais dependente deles. Nosso estudo confirma que este é um problema sério e crescente," disse Bhuva.

A boa notícia é que a aviação, a indústria de equipamentos médicos, TI, transporte, comunicações, indústrias financeiras e de energia estão todas conscientes do problema e estão tomando medidas para enfrentá-lo. "É apenas o setor de eletrônicos de consumo que tem ficado para trás na resolução deste problema."
Infelizmente o estudo e os dados completos não serão publicados pela equipe, sendo "proprietários", segundo Bhuva, compartilhados apenas com as empresas que financiaram o trabalho.

Fonte: Inovação Tecnológica