Uma antiga funcionária da NASA disse ter visto duas figuras humanas
vestidas de “trajes espaciais” caminhando em direção à sonda Viking, na
superfície de Marte.
Aparentemente, o grande número de imagens de Marte supostamente
mostrando ossos, estruturas, monumentos com esculturas, animais ou até
pedras que parecem como se estivessem se movendo, já não são uma
surpresa para o público em geral.
Alguns chamam isso de desacobertamento, enquanto outros acham ser uma
conspiração gigante, mas nossa atenção foi atraída para uma
ex-funcionária da NASA que afirma que, em 1979, enquanto trabalhava na
NASA, ela e seus colegas observaram várias “silhuetas de pessoas” na
superfície de Marte ao monitorarem a transmissão da missão Viking da
NASA.
A mulher, que se refere a si mesma apenas como “Jackie”, revelou sua
história fascinante falando com John Lear, um ex-piloto da CIA,
ovniólogo e teórico da conspiração.
Jackie afirmou que, enquanto trabalhava na NASA, ela estava
encarregada de gerenciar a telemetria de ligação descendente da Viking.
Ao observar um conjunto de computadores da missão, ela e seus colegas observaram várias silhuetas em Marte.
Lamentavelmente, tudo isso soa como outro filme sobre Marte e nada
mais, já que a mulher que alega que viu pessoas em Marte não conseguiu
fornecer imagens, gravações ou quaisquer dados para respaldar suas
alegações.
Falando em entrevista ao programa de rádio
Coast-to-Coast AM,
nos EUA, Jackie falou sobre seres humanos em Marte, o que,
curiosamente, é algo que também já foi trazido por outros
ex-funcionários da NASA.
Ela disse no programa
Coast-to-Coast AM:
Eu me pergunto se você poderia resolver um mistério de 27 anos para mim.
A velha sonda Viking estava correndo por lá. Então eu vi duas pessoas
em trajes espaciais – não os trajes pesados que normalmente usamos,
mas eles pareciam protetores. Eles vieram do horizonte caminhando para o
Viking Explorer.
Corremos para o andar de cima – mas eles trancaram a porta e colocaram um papel na porta para que não pudéssemos ver.
Minha pergunta é – eles eram nossos caras?
De acordo com John Lear, a NASA desembarcou em Marte em 1966, possivelmente para reparar a sonda Viking.
Ele afirma que os trajes espaciais nem eram necessários porque os humanos podem se adaptar para respirar a atmosfera marciana.
Como observado pelo
Metro,
Lear também acredita que as almas humanas viajam para a Lua quando
morrem e são “processadas” dentro de uma torre de um 1,6 km de altura e
que Vênus, considerado tóxico e esmagador, é realmente “verde e bonito”.
No entanto, não esqueçamos a enorme quantidade de declarações feitas
por ex-astronautas, funcionários da NASA e pessoal militar sobre Marte e
vida alienígena.
O senador Daniel K. Inouye disse:
Há um governo sombrio com sua própria Força Aérea, sua
própria estrutura semelhante à da Marinha, seu próprio mecanismo de
captação de recursos e tem a capacidade de implementar suas próprias
ideias de interesse nacional; esse governo é livre de ser monitorado e
da própria lei .
Paul Hellyer, ex-ministro da Defesa canadense, afirmou:
Há décadas, visitantes de outros planetas nos avisaram de
onde estamos nos dirigindo e nos ofereceram ajuda. Mas, em vez disso,
nós, ou pelo menos alguns de nós, interpretamos suas visitas como uma
ameaça e decidimos atirar primeiro e fazer perguntas depois … Trilhões, e
quero dizer, milhares de bilhões de dólares foram gastos em projetos
sobre os quais tanto o Congresso quanto o o comandante em chefe foi
mantido deliberadamente no escuro. (Fonte)
Lord Admiral Hill-Norton, ex-Chefe de Estado-Maior da Defesa,
Almirante 5 estrelas da Marinha Real do Reino Unido, Presidente do
Comitê Militar da OTAN, teve algumas coisas interessantes a dizer a
respeito da vida alienígena no universo:
Há coisas em nossa atmosfera que são tecnicamente muito
além das coisas que podemos construir hoje, que não temos meios de
pará-las de chegarem até aqui … [e] que existe uma séria possibilidade
de estarmos sendo visitados, e por muitos anos, por seres do espaço
exterior, por outras civilizações. Que cabe a nós, caso algumas dessas
pessoas no futuro ou agora se tornem hostis, descobrirmos quem são, de
onde elas vieram e o que elas querem. Isso deve ser objeto de rigorosa
investigação científica e não o assunto de jornais sensacionalistas. “(Fonte)
(Fonte)