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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Sarcófago gigante recém descoberto deverá ser aberto em breve


Arqueólogos estão se preparando para abrir um grande sarcófago de granito preto desenterrado na cidade portuária de Alexandria. Com quase dois metros de altura e quase três de comprimento, o sarcófago é o maior de seu tipo descoberto na cidade antiga. Foi encontrado ao lado de uma grande cabeça de alabastro que se acredita representar o habitante do túmulo, que permaneceu intocado por milhares de anos.

O sarcófago, descoberto durante as obras, tornou-se uma fonte de entusiasmo para os arqueólogos porque uma camada de argamassa entre o corpo e a tampa indica que seu conteúdo permaneceu inalterado desde que foi enterrado. Acredita-se que seja do início do período ptolomaico, que começou após a morte de Alexandre, o Grande, em 323 aC.

“Esperamos que este túmulo possa pertencer a um dos altos dignitários do período”, disse Ayman Ashmawy, chefe de antigos artefatos egípcios no Ministério de Antiguidades do Egito. “A cabeça de alabastro é provavelmente a de um nobre em Alexandria. Quando abrirmos o sarcófago, esperamos encontrar objetos no interior que estejam intactos, o que nos ajudará a identificar essa pessoa e sua posição.”

Mas abri-lo pela primeira vez exigirá um trabalho extenso a ser feito com antecedência.”É arriscado abri-lo diretamente – precisamos nos preparar”, disse Ashmawy, explicando que o sarcófago seria aberto no local.

“É difícil movê-lo intacto ou abri-lo em um museu”, disse ele. “São cinco metros de profundidade e a coisa toda pesa mais de 30 toneladas. A tampa, sozinha, tem 15 toneladas.”

Nas próximas semanas, uma equipe de engenheiros visitará o local para fornecer equipamentos de levantamento pesado e suportes estruturais para permitir que os arqueólogos removam a tampa do sarcófago. Uma vez dentro, especialistas em mumificação e restauração estarão à disposição para garantir que o conteúdo, exposto pela primeira vez em milênios, seja preservado.
(Fonte)

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NASA captura imagens de estruturas em forma de aranhas em Marte


Características peculiares da superfície de Marte que se assemelham a grandes aranhas podem ser vistas na imagem mais recente do orbitador da NASA em Marte.
Revelada na sexta-feira como parte da série ‘Imagem do Dia’ da agência espacial, a imagem mostra uma capa de gelo de carbono que se formou sobre a região polar sul do Planeta Vermelho durante o inverno.
As características parecidas com aranhas negras na superfície são o que os cientistas chamam de ‘terreno araneiforme‘ e são criadas quando o gelo de dióxido de carbono sob a superfície aquece e é liberado.

A NASA escreveu:
Há canais radialmente organizados em Marte que parecem aranhas, mas não queremos confundir ninguém falando sobre ‘aranhas’, quando realmente queremos dizer ‘canais’, e não ‘insetos’.
O gás flui através destes canais até encontrar um respiradouro, onde se escapa para a atmosfera, transportando poeira junto com ele. O pó escuro é soprado pelo vento predominante.’
A imagem foi obtida pelo Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da NASA, lançado em 2005.
Uma versão de maior resolução pode ser vista – aqui.
(Fonte)

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quarta-feira, 20 de junho de 2018

Pouso de OVNI teria sido mostrado pela TV russa em 1995


As imagens espetaculares aqui apresentadas foram transmitidas pela TV russa em outubro de 1995 e mostram o pouso de um OVNI que ocorreu no subúrbio de Ostankino, em Moscou.
Exibido na TV Tercermilenio, o investigador mexicano Carlos Clemente, apresenta a análise de uma enorme aeronave extraterrestre pousando à beira de uma rua no subúrbio de Moscou.

Nas três sequências de fotos, que devem fazer parte de um filme, você pode ver duas pessoas, presumivelmente do exército russo, que observam de perto o pouso da aeronave alienígena.
As investigações realizadas por pesquisadores ovnilógicos, tanto russos quanto europeus, falam de um disco voador que teria pousado após várias evoluções, evitando disparos de artilharia antiaérea russa.

Então, mais tarde, do mesmo OVNI emergiriam alguns seres luminosos com intenções ‘não-hostis’, mal interpretadas pelos militares soviéticos, que por sua vez teriam respondido disparando algumas rajadas de metralhadoras. Em resposta ao fogo soviético, do fuselagem alienígena teriam sido emitidos impulsos de energia que teriam desativado as armas dos militares russos.

A partir da análise realizada na sequência de imagens, o pesquisador Carlo Clemente descreve o objeto discóide, envolto por um campo de energia e com um diâmetro de cerca de 15 a 20 metros. O mesmo Carlos Clemente, compara as imagens da TV Ostankino com o caso de Cotulla (Texas), onde na noite de 5 de julho de 2012, uma web cam de vigilância de um condomínio privado localizado na área de Eagle Ford, registrou o pouso de um OVNI.
Veja abaixo a sequência de foto:



(Fonte)


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segunda-feira, 18 de junho de 2018

Algo se moveu no solo marciano perto do jipe-sonda Curiosity


Em 13 de junho, a agência espacial publicou uma nova série de imagens de Marte obtidas pelo jipe-sonda Curiosity.
Nestas fotos, tiradas do mesmo local em tempos diferentes, parecem mostrar algo se movendo pela superfície.
Veja abaixo as duas fotos em questão:
Fotos da mesma área parecem indicar que algo passou próximo do jipe-sonda Curiosity.
A anomalia foi descoberta pelo canal do YouTube secureteam10, que embora exagere em muitos de seus vídeos, é incontestável o fato de que essas fotos mostram algo anômalo, pois elas podem ser vistas diretamente no site da NASA:
Foto de Marte 1: https://go.nasa.gov/2t9FD8l
Foto de Marte 2: https://go.nasa.gov/2JElhyX
Aquele canal do YouTube também alertou quanto ao fato de que, quando a foto é tratada, o objeto

Estaria este objeto misterioso projetando uma sombra na superfície de Marte?
Embora neste momento uma enorme tempestade de poeira esteja ocorrendo em Marte Curiosity, mas sim do Opportunity. Será que os ventos da tempestade já chegaram perto do Curiosity, que está no praticamente no outro lado do globo marciano, causando assim o que se vê nas fotos?
Certamente esta será a explicação da NASA.
(Fonte)

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Suposto ET de Roswell teria vazado em vídeo na Deep Web


Um vídeo, alegadamente vazado da Deep Web, parece mostrar militares transportando, em uma maca, um alienígena aparentemente do tipo Alfa (cinzento ou gray). O vídeo parece ter sido feito através da captura de uma apresentação militar em retroprojetor.
Ex-agente da CIA, Chase Brandon, disse que eram ETs em Roswell

Como podemos ver, o vídeo parece ser muito antigo e remontar à época do incidente de Roswell, em 1947, quando militares dos Estados Unidos teriam capturado seres alienígenas que teriam se acidentado no Novo México. Lembro que um agente do FBI, Chase Brandon, já confirmou que o caso é real. Gostaria de ler a sua opinião sobre o vídeo abaixo.

 
  
(Fonte)


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quarta-feira, 13 de junho de 2018

Misterioso objeto é lançado dos EUA e militares negam conhecimento


O estranho objeto que deixou uma linha vertical vermelha e laranja brilhante no céu escuro sobre uma ilha na costa do estado de Washington no domingo (10) não estava ligado à atividade militar dos EUA, confirmaram as forças militares na área. No domingo, uma câmera de monitoramento climático capturou imagens de um estranho objeto cruzando o céu nas primeiras horas da manhã, por volta das 3h56, informou o site military.com. A agência de notícias perguntou à Naval Air Station Whidbey Island se ela havia realizado um lançamento de mísseis, o que poderia ter explicado o objeto ascendente.
Um porta-voz da NAS Whidbey Island disse ao site ‘military.com’ na segunda-feira:
Há muita especulação por aqui, mas definitivamente não é um lançamento de mísseis.
A estação aérea naval na ilha não tem capacidade de mísseis, de acordo com o porta-voz.

Ampliação do objeto.
O professor de Ciências Atmosféricas da Universidade de Washington, Cliff Mass, escreveu em um artigo na segunda-feira:
Realmente se parece com um míssil ascendente … Eu estaria interessado se alguém tivesse alguma informação sobre este avistamento.
O professor notou que nunca ouviu falar de lançamentos de foguetes ocorridos na NAS Whidbey Island, e que “essa característica não se parece com um meteoro”.
De acordo com a SkunkBay Weather, um monitor meteorológico no estado de Washington, os videógrafos entraram em contato com a NAS Whidbey Island e o Departamento de Defesa dos EUA antes de compartilharem o vídeo publicamente.
A SkunkBay Weather declarou em um post no Facebook:
Minha câmera noturna capturou o que claramente parece um grande lançamento de mísseis de Whidbey Island. Todos disseram que não veio deles.
(Fonte)
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Brasileiros descobrem como aumentar eficiência dos aceleradores de partículas

Embora a versão atual esteja em plena atividade, já está pronto o projeto do novo LHC.[Imagem: Daniel Dominguez/Maximilien Brice]
Aceleradores de partículas
Falar em aceleradores de partículas lembra logo instalações gigantescas, como o LHC (Large Hadron Collider), voltadas para a pesquisa fundamental em física de altas energias.
Mas existem inúmeros aceleradores bem menores, que são utilizados em medicina (exames por imagem ou tratamento de tumores), na indústria (esterilização de alimentos, inspeção de cargas, engenharia eletrônica) e em vários tipos de investigação (prospecção de petróleo, pesquisa arqueológica, estudo de obras de arte).


Qualquer que seja o objetivo, contudo, é necessário controlar o caos dos feixes de partículas para aumentar a eficiência em todas essas aplicações, incluindo a velocidade máxima atingida pelas partículas aceleradas.
Uma nova contribuição nessa área acaba de ser dada por Meirielen Caetano de Sousa e Iberê Luiz Caldas, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo.


Barreira contra o caos
Meirielen e Iberê idealizaram uma barreira de transporte que confina as partículas, impedindo que elas passem de uma região do acelerador para outra. Esse procedimento, ainda não efetivado em aceleradores comuns, já foi observado em tokamaks - reatores de formato toroidal utilizados em fusão nuclear -, nos quais o confinamento magnético das partículas impede que o plasma superaquecido entre em contato com as paredes do equipamento, que poderiam ser derretidas pelo calor.
Físicos planejam construir um "LHC" para quasipartículas, para estudar a matéria sólida. [Imagem: Fabian Langer/Universidade de Regensburg]


"Nos tokamaks, a barreira de transporte é obtida por meio de eletrodos, aplicados nas bordas do plasma, que alteram o campo elétrico. Em aceleradores, isso ainda não foi realizado. O que já se fez foi adicionar uma onda eletrostática com parâmetros bem definidos ao sistema. Ao interagir com as partículas, a onda consegue controlar o caos mas gera múltiplas barreiras, que não vedam a região de forma tão precisa. Trata-se de uma solução menos robusta. Em nosso estudo, modelamos um sistema com uma única barreira, a exemplo do que ocorre em tokamaks," detalhou Meirielen.

Essa barreira única e robusta deverá ser produzida por meio de uma perturbação magnética ressonante. Ao responder à perturbação, o plasma fica confinado em uma só região.
"Criamos o modelo, o descrevemos matematicamente e as simulações numéricas mostraram que ele funciona. Cabe agora levar a proposta aos físicos experimentais, para que a solução seja testada na prática," disse Meirielen.
 
Recentemente, o Capitão Picard inaugurou um novo acelerador de partículas europeu. [Imagem: HUD/Divulgação]

Controle do caos
As partículas usadas para análises, testes e imageamento são geradas por um canhão de elétrons - pela diferença de potencial entre o anodo e o catodo - ou pela aplicação de um pulso de laser ao plasma. E elas são então aceleradas por meio de ondas eletromagnéticas, que lhes fornecem sucessivos aportes de energia.
"O que se espera de um acelerador é que todas as partículas cheguem juntas no final, sem se desviar no caminho, e mais ou menos com a mesma energia e velocidade. Se elas se comportam de forma caótica, isso não acontece. E o feixe deixa de servir para qualquer aplicação", explicou Iberê.
A barreira proposta pelos dois físicos brasileiros controla o caos, possibilita que a velocidade máxima alcançada pelas partículas aumente e que a velocidade inicial necessária diminua. Para uma onda de baixa amplitude, a velocidade final simulada aumentou 7% e a velocidade inicial diminuiu 73%.
Além do aumento da eficiência dos aceleradores, a pesquisa poderá ajudar a diminuir o uso das fontes radioativas.


"Hoje em dia, a emissão de partículas, para uso médico ou industrial, ainda é muito baseada no emprego de materiais radioativos. Decorrem disso vários problemas, como poluição, decaimento do material emissor com necessidade de reposição e altos custos. Os aceleradores evitam esses problemas. A utilização de radioisótopos está sendo parcialmente substituída por aceleradores. Daí o grande interesse em otimizar o funcionamento desses equipamentos,"
explicou o professor Iberê.

(Fonte)

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