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quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Motor de “dobra espacial” que desafia a física está pronto para ser testado no espaço


Um dos maiores obstáculos em alcançarmos o ‘espaço profundo’ e colonizarmos outros planetas está nas incríveis distâncias entre os corpos celestes e a quantidade de combustível que necessitaria para alcançá-los.  Um novo motor teórico, o “EmDrive”, tem o potencial para mudar isso e ajudar a humanidade realizar seu futuro entre as estrelas.

 O motor EmDrive.
O controverso motor EmDrive tem estado nas manchetes desde pelo menos 2006. Recentemente, o motor causou um burburinho na comunidade científica, quando um trabalho delineando sua tecnologia e os resultados dos teste foi finalmente aceito por uma revisão por pares no  Journal of Propulsion and Power, do  Instituto Americano de Aeronáutica e Astronáutica.
Agora, um projetista de um desses motores levou esta tecnologia espacial radical a um passo mais próximo da realidade, dizendo que o enviará ao espaço para o primeiro teste real do EmDrive.

Roger Shawyer, inventor original da tecnologia de propulsão usada no EmDrive.
Se obter sucesso, o teste do EmDrive terá o potencial de ser o primeiro passo na capacitação da exploração humana dentro da vastidão do espaço profundo.  De acordo com algumas alegações, o motor pode permitir uma espaçonave fazer uma viagem entre a Terra e Marte em somente 7 dias.

O EmDrive pode eliminar a necessidade do uso de propelentes para viagens espaciais.
O EmDrive funciona através do que seria o equivalente científico da mágica, quebrando uma das leis fundamentais da física durante o processo: a lei da conservação do momento. O EmDrive não usa propelentes ou combustíveis, mas ao invés disso contém um gerador elétrico que envia ondas eletromagnéticas em direção à traseira do motor, onde elas colidem com o próprio motor, criando assim o empuxo.  Isto criaria calor e uma pequena quantidade de momento na direção oposta, de acordo com as leis da física, mas devido à natureza das ondas eletromagnéticas criadas pelo EmDrive, o calor gerado é tão pequeno que é fisicamente impossível.  Assim, o motor pode funcionar ‘frio’ e eficientemente, enquanto gera enormes quantidades de empuxo.

O engenheiro químico e inventor estadunidense, Guido Getta, planeja enviar seu EmDrive para o espaço, abordo do pequeno satélite CubeSat, onde ficará em órbita terrestre por mais de seis meses, a fim de demonstrar a plausabilidade deste tecnologia.  Mantenha seus dedos cruzados – este teste poderá ser lembrado como algo comparado ao voo do 14 BIS de Santos Dumont para os brasileiros.

Fonte: OvniHoje

Mais um objeto estranho encontrado em marte!


A foto obtida pelo jipe-sonda Curiosity da NASA, mostra o que muitos estão chamando de ruínas em Marte. Este objeto anômalo em Marte possui o que parecem ser linhas e ranhuras precisamente cortadas e círculos esculpido no topo de um objeto que se sobressai do restante ao seu redor.

Marte tem sido o assunto de debate entre as pessoas que acreditam que aquele planeta definitivamente tenha sido habitado no passado por uma civilização alienígena inteligente e os céticos, os quais opõem a ideia de que Marte tinha sido capaz de abrigar a vida.
Marte tem capturado nossa imaginação por séculos, e até mesmo milhares de anos.  As culturas antigas sabiam que Marte era um lugar especial.  Mas por que?  Seria somente devido a seu peculiar brilho vermelho, ou há algo mais a respeito de Marte?




Esta é a imagem original (RAW) da NASA:





Nos últimos anos, aprendemos tanto a respeito de Marte.  Sabemos que ele não é um planeta desolado e árido, como os pesquisadores achavam no passado.

Estamos cientes de que há água no estado líquido na sua superfície.  O planeta vermelho teve enormes oceanos, rios e lagos cobrindo sua superfície no passado distante.

Milhões de anos atrás, o planeta vermelho também tinha uma atmosfera muito similar à da Terra, supostamente tendo as condições necessárias para a vida, tal qual a conhecemos, florescer naquele planeta.

O que você acha? Seria este objeto mais um que prova a existência de uma civilização em Marte num passado distante?


A imagem real pode ser vista no site da NASA clicando aqui:

Fonte: OVNI Hoje

Estranho!!! Mulher unicórnio da china intriga a todos.



Uma mulher idosa na China ignorou uma mancha negra que apareceu na sua cabeça há oito anos. Hoje essa mancha cresceu no topo da cabeça dela, fazendo-a ser apelidada de a mulher Unicórnio. Essa anomalia é dolorosa e não é exclusiva da dona Liang Xiuzhen que tem 87 anos e vive em uma aldeia em Ziyang cidade no sudoeste da China. De acordo com seu filho, sua mãe notou a mancha cerca de oito anos atrás.

"Minha mãe reclamou sobre esse crescimento anômalo em sua cabeça que coçava o tempo todo. Encontramos maneiras de curar a coceira usando a medicina tradicional chinesa."
O bom garoto, que a mãe mantinha feliz até dois anos atrás notou que de repente brotou um chifre do tamanho de um dedo.


O filho disse para a mãe arrancar o chifre para sua segurança. A mãe então o fez e achou que o problema estaria resolvido ate que ele voltou a crescer mais rápido ainda.
 
O doutor examina a mulher com chifres com equipamento médico sofisticado


Um verdadeiro médico diagnosticou o chifre de 5,1 polegadas como um cutaneum Cornu, um tumor de pele keratinous que podem se assemelhar a um chifre. Enquanto ele pode ser removido cirurgicamente, a família diz que está preocupado com a idade da mãe.

Para não mencionar o seu potencial de marketing. Histórias de seres humanos com chifres remontam à mitologia. O caso mais antigo documentado de um chifre humano apareceu no ano de 1500. Mais de 100 casos foram notificados antes de 1900, incluindo um de 11 polegadas de comprimento e largura de 2,5 polegadas que está em um museu de Londres.

O mais famoso pertencia a um fazendeiro chamado Wang (também da China - algo na água?) Que teve seu chifre de 14 polegadas fotografada em 1930 e enviado para Robert Ripley. Ripley o chamou de "Unicórnio Humano" e ofereceu uma recompensa enorme para expor a imagem do homem com chifres em Ripley Believe It Or Not! Museum, em Nova York. Wang não apareceu.

Wang, o Unicorn Humano
Fonte: mysteriousuniverse.org


quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Microrrobô médico é o primeiro a utilizar movimento ciliar

O robô-paramécio é construído com técnicas de aplicação seletiva de metais e desbaste a laser. [Imagem: DGIST]
Microrrobôs médicos
Engenheiros coreanos apresentaram os primeiros protótipos de microrrobôs aquáticos que se movem por movimentos ciliares, inspirados nos movimentos de microrganismos como os paramécios.
Microrrobôs capazes de navegar em meio líquido estão sendo desenvolvidos com o objetivo de navegar pelos fluidos do corpo humano, para efetuar biópsias de forma menos traumática, para aplicar medicamentos diretamente nos locais onde eles são necessários e para realizar exames.

O movimento ciliar para robôs tem sido teorizado há muito tempo, mas até agora ninguém havia conseguido fazer um protótipo que o utilizasse de forma eficiente.

A maioria dos microrrobôs nadadores desenvolvidos até agora precisa que o líquido onde navegam lhes forneça o combustível para seu movimento. Mais recentemente tem havido tentativas de impulsioná-los usando campos de força ou luz fornecida por endoscópios ou ainda células musculares.

Robô ciliado

Sangwon Kim e seus colegas do Instituto de Ciência e Tecnologia Daegu criaram seus robôs ciliados usando um revestimento de níquel e titânio sobre um polímero fotocurável - que endurece sob ação da luz. Os cílios artificiais foram criados usando uma espécie de litografia a laser.

Cada microrrobô mede 220 micrômetros de comprimento e 60 micrômetros de diâmetro. Isso é bastante grande para os padrões dos microrrobôs, o que traz vantagens e desvantagens: a desvantagem é que ele não conseguirá entrar em vasos sanguíneos muito estreitos, o que pode ser compensado pela vantagem de poder levar uma quantidade de medicamento muito maior.

Para que os cílios se agitem e impulsionem o robô é aplicado externamente um campo magnético assimétrico, para que os cílios se agitem de forma coordenada.

A velocidade máxima alcançada é de 340 micrômetros por segundo, o que é nada menos do que 8,6 vezes mais rápido do que tecnologias magnéticas similares já testadas.

Fonte: Inovação Tecnológica

Curiosity muda rota para não contaminar águas de Marte


 
O robô Curiosity está há quatro anos explorando a superfície de Marte. Seu irmão gêmeo, Spirit, pifou em 2011. [Imagem: NASA]

Águas de Marte

O robô Curiosity, da NASA, voltou às manchetes por um motivo pouco discutido: seu trajeto pode contaminar eventuais "rios de água" existentes no solo.

Ocorre que, a alguns quilômetros da rota estabelecida para que o robô chegue ao seu próximo destino, o monte Eolis, estão algumas "listras escuras", que seriam indícios de possíveis ocorrências de água líquida.
O robô Curiosity completou quatro anos explorando a superfície de Marte no último dia 6 de agosto.

Contaminação extraterrestre

Apesar de o Curiosity ter passado por procedimentos de esterilização e limpeza, é impossível garantir a eliminação de 100% das bactérias. Por isso, há o temor de que organismos mais resistentes possam ter viajado com o robô e contaminem as eventuais águas de Marte.

A descoberta das listras fundas e mais escuras na superfície do planeta vermelho colocou em debate algumas regulamentações para a exploração.

Um acordo internacional - Tratado do Espaço Exterior das Nações Unidas, de 1967 - exige que todos os veículos robóticos sejam obrigados a evitar "pontos quentes", ou seja, locais onde existam condições, mesmo que só teóricas, da presença de vida fora da terra - e a água em estado líquido é o grande indicador dessa possibilidade de vida.

A NASA ainda está decidindo se a distância entre as listras e o trajeto do Curiosity apresenta efetivamente riscos muito altos de uma possível contaminação. Enquanto isso, caminhos alternativos estão sendo estudados.

Fonte: Inovação Tecnológica

domingo, 11 de setembro de 2016

Estrutura parecida com uma antena e encontrada na lua.

Objetos anômalos estão sendo encontrados todas as semanas em fotos das agências espaciais.
Desta vez, um ovniólogo descobriu um misterioso objeto na superfície da Lua.
Mark Sawalha, da Finlândia, encontrou uma estranha ‘estaca’ numa foto da superfície lunar feita pela NASA.  Ele alega que se trata de uma antena, que poderia estar localizada no telhado de uma base alienígena.



Ampliando a imagem pode-se ver algo protuberante na superfície da Lua.
Estaria esta imagem mostrando somente mais uma pareidolia, que é uma situação onde o cérebro humano nos engana fazendo-nos pensar que estamos vendo algo familiar?
O que se pode ver com certeza é que o objeto existe e está mesmo projetando sua sombra no terreno à sua volta.
Mark Sawalha disse ao site The Sun:
“Alienígenas estão usando os minerais da Lua e eles têm bases por lá também. Muitas outras descobertas apoiam esta teoria”.
Obviamente, se esta imagem estiver mesmo mostrando uma estrutura artificial, ela poderia também ter sido feita por projetos espaciais secretos da própria Terra, e não por alienígenas necessariamente.
A foto, que foi tirada pela sonda orbital lunar da NASA, ao ser ampliada mostra claramente uma sombra sendo projetada na superfície plana ao redor do objeto. Contudo, Nigel Watson, autor do ‘UFO Investigations Manual‘ diz que a suposta antena não passa de ilusão de ótica.
“Neste caso, a coluna de aparência vertical é mais provavelmente causada pelas sombras de uma colina que tem uma face íngreme, ou uma face para o lado direito. Há muitas explicações alternativas que não envolvem a intervenção de alienígenas, mas os entusiastas sempre estão dispostos a pular em algo anormal e construir suas fantasias extraterrestres.”

Foto original tirada pela Sonda Orbital Lunar da NASA.

Muitos mistérios rondam nossas vidas e com o avanço da nossa tecnologia e a facilidade em adquiri-la fica muito mais fácil registrar esses mistérios. Só saberemos a verdade quando houver uma investigação científica séria, mas convenhamos uma estrutura dessa na superfície da lua é vem estranho...



Fonte: OvniHoje

Cidade flutuante reaparece na China novamente.

Edifícios foram filmados no céu da china, na sexta-feira, 18 de março (CCTV News)
Chineses voltaram a testemunhar um fato bizarro que vem intrigando o mundo desde 9 de outubro do ano passado, quando a imagem de diversos edifícios surgiram no céu da província de Jiangxi e da cidade de Foshan, ambas na China.

Dessa vez, o fenômeno foi observado por diversos moradores da província de Liaoning, sobre o porto de Dalian, na última sexta-feira, 18 de março.
Chineses alegam que os edifícios foram surgindo no nevoeiro até formar uma cidade nas nuvens, acima do mar.

Teóricos da conspiração afirmam que as “cidades fantasmas” são criadas por meio de holografias e fazem parte do projeto Blue Beam, arquitetado por mentes demoníacas que objetivam o controle do mundo.

Outros dizem que são universos paralelos que cruzaram a linha temporal momentaneamente.
Para os cientistas, o evento, apesar de sinistro, tem nome: Fata Morgana, espécie de miragem ocorrida quando uma camada da atmosfera é aquecida pelo Sol, mas a camada de baixo permanece fria, gerando diferentes densidades.

Conforme estudiosos do assunto, quando o raio de luz solar passa de uma densidade a outra ele é refratado, fazendo com que seu ângulo mude.
“Apesar da luz estar ´entortada´, nosso cérebro não enxerga dessa maneira, interpretando a imagem como se os objetos estivessem no local que estariam se o trajeto da luz tivesse permanecido inabalado”, explica o jornalista científico João Mello Bourroul.

Assista abaixo ao vídeo gravado em 18 de março, e na sequência o registro feito em 2015.




9 de outubro de 2015


Fonte: OvniSul